Publicações Científicas

URI permanente desta seção${dspace.url}/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 1115
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Biological activities of the fermentation extract of the endophytic fungus Alternaria alternata isolated from Coffea arabica L.
    (Universidade de São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2009-12) Fernandes, Maurette dos Reis Vieira; Silva, Tales Alexandre Costa e; Pfenning, Ludwig Heinrich; Costa-Neto, Cláudio Miguel da; Heinrich, Tassiela Andréa; Alencar, Severino Matias de; Lima, Marisa Aparecida de; Ikegaki, Masaharu
    A total of 22 endophytic fungi isolated from coffee (Coffea arabica L.) were cultivated in vitro and their crude extracts tested. The screening was carried out using the agar diffusion method against Staphylococcus aureus, Escherichia coli and Candida albicans. The most effective isolate was Alternaria alternata, and subsequently, its extract was assayed. The total phenolic content was 3.44 μg GAE/mg of the crude extract. For the antibacterial and antifungal activity assays, minimum inhibitory concentrations (MIC) and minimum bactericidal and fungicidal concentrations (MBC and MFC) were determined. The ranges of MIC values were 50-100 μg/mL for S. aureus and 400-800 μg/mL for E. coli. The extract did not show activity in the tested concentrations for C. albicans. The fungal crude extract was assayed for antioxidant activities. Its ability to scavenge DPPH radicals and antioxidant activity by β-carotene/linoleic acid system oxidation was not significant. In addition, antitumor activity was studied using the MTT assay. At a dilution of 400 μg/mL, the extract displayed a cytotoxic activity of approximately 50% towards HeLa cells in vitro. The results indicate that endophytic fungi could be a promising source of bioactive compounds and warrant further study.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Zoneamento agroclimático da cultura do café para a Bacia do Rio Doce
    (Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2008-01-28) Nunes, Edson Luís; Amorim, Ranieri Carlos Ferreira de; Souza, Wesley Gonçalves de; Ribeiro, Aristides; Senna, Mônica Carneiro Alves; Leal, Brauliro Gomes
    Objetivou-se neste trabalho, através da geoespacialização, a identificação das regiões aptas, restritas e inaptas ao cultivo do café (Coffea arabica L.) na Bacia do Rio Doce. Utilizou-se para tal, dados de temperatura e déficit hídrico de 50 estações meteorológicas instaladas na bacia e em bacias limítrofes. Os dados de déficit hídrico foram determinados utilizando o balanço hídrico segundo Thornthwaite & Mather (1955). Foram identificadas regiões equivalentes a um terço da bacia, localizadas na parte central e no nordeste da mesma, como sendo inaptas ao cultivo do café, conforme os critérios de produtividade relacionados com as exigências térmicas e hídricas da cultura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Incidence and distribution of filamentous fungi during fermentation, drying and storage of coffee (Coffea arabica L.) beans
    (Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2008-10-02) Silva, Cristina Ferreira; Batista, Luis Roberto; Schwan, Rosane Freitas
    The objective of this work was to isolate and characterize filamentous fungi present in different stages of harvest, fermentation, drying and storage of coffee beans processed by natural method. The cherries were hand-picked and then placed on a cement drying platform where they remained until reached 11% of humidity. Microbial counts were found in all samples during fermentation and drying of the coffee beans. Counts of fungi in the coffee cherries collected from the tree (time 0) were around 1.5 x 10³ CFU/g. This number increased slowly during the fermentation and drying reaching values of 2 x 10(5) CFU/g within 22 days of processing. Two hundred and sixty three isolates of filamentous fungi were identified. The distribution of species during fermentation and drying was very varied while there was a predominance of Aspergillus species during storage period. The genera found were Pestalotia (4), Paecelomyces (4), Cladosporium (26), Fusarium (34), Penicillium (81) and Aspergillus (112) and comprised 38 different species.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atrativo para as abelhas Apis mellifera e polinização em café (Coffea arabica L.)
    (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, 2004-04-29) Malerbo-Souza, Darclet Teresinha; Nogueira-Couto, Regina Helena; Couto, Leoman Almeida; Souza, Julio César de
    O presente experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, e teve como objetivos estudar uma cultura de café (Coffea arabica L., var. Mundo Novo), quanto à biologia floral, a freqüência e comportamento dos insetos na flor, testar o produto Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda) quanto a sua atratividade para as abelhas Apis mellifera e verificar a produção de frutos com e sem a visita dos insetos. Para isso, foram verificados o tempo do desenvolvimento e quantidade de açúcar solúvel do néctar das flores; freqüência das visitações dos insetos, no decorrer do dia, por meio de contagem do número de insetos visitando as flores, a cada 60 minutos, das 8 às 17 horas, 10 minutos em cada horário; tempo (em segundos) e tipo de coleta (néctar e/ou pólen) dos insetos mais freqüentes; perda de botões florais; porcentagem de flores que se transformaram em frutos; tempo de formação e contagem dos grãos de café, observando-se a porcentagem de frutificação em flores visitadas ou não pelos insetos. Também foram realizados testes por pulverização utilizando-se o produto Bee-HereR , diluído em xarope e em água, em diferentes horários. A flor durou, em média, cerca de 3 dias desde sua abertura até o murchamento. A quantidade de açúcares do néctar apresentou diferença significativa entre os horários, sendo maior às 8 horas (em média, 102,18 ± 8,75 mg de carboidratos totais por flor). A abelha A. mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores de café, coletando, principalmente, néctar no decorrer do dia. A perda de botões florais causada pelas chuvas foi, em média, 26,50 ± 11,70%. O tempo para a formação do fruto foi 6 meses e o número de frutos decorrentes do tratamento descoberto foi maior (38,79% e 168,38%, em 1993 e 1994, respectivamente) que do tratamento coberto. Apesar da eficiência do produto Bee-HereR ser afetada pelas condições climáticas, ele pode ser usado para atrair as abelhas A. mellifera na cultura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação do efeito da cafeína no teste vestibular
    (ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, 2006-07-26) Felipe, Lilian; Simões, Lilia Correia; Gonçalves, Denise Utsch; Mancini, Patrícia Cotta
    Há controvérsias sobre a interferência da cafeína no teste vestibular. O café é a fonte mais rica em cafeína. Enquanto em alguns serviços os pacientes são orientados a suspender a ingestão de café 24 a 48 horas antes da realização do teste, outros não consideram necessária a suspensão da ingestão dessa bebida. OBJETIVO: Avaliar o efeito da cafeína no resultado do teste vestibular. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Estudo comparativo, transversal, pareado. O teste vestibular foi realizado em duplicidade, com intervalo máximo de cinco dias entre um e outro exame. No primeiro teste, os pacientes foram orientados a não ingerir café 24 horas antes do exame; no segundo teste, os pacientes foram orientados a beber café como de costume. Todos os participantes tinham indicação clínica de se submeter ao teste vestibular e tinham o hábito de tomar café. RESULTADOS: Participaram do estudo 19 mulheres com idade média de 49,5 anos. O consumo médio de café foi de três xícaras por dia. As queixas de ansiedade e cefaléia foram associadas ao teste realizado com suspensão do café. Não houve diferença estatisticamente significante nos resultados dos exames realizados com e sem ingestão de café. CONCLUSÃO: A ingestão moderada de café não interferiu no resultado do teste vestibular. Considerando ser recomendável que o paciente esteja tranqüilo ao se submeter ao teste vestibular e que a meia-vida da cafeína é de apenas seis horas, sugerimos que a orientação para a suspensão súbita e completa da ingestão moderada de café antes do teste vestibular para os indivíduos habituados à ingestão diária seja reavaliada.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Dinâmica locacional da cafeicultura na Bahia
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-18) Silva, Maí­ra Ferraz de Oliveira; Benavides, Zina Angélica Cáceres; Gomes, Andrea da Silva
    A criação do Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais (PRRC) em âmbito nacional impulsionou a modernização da cafeicultura baiana, consolidando essa atividade em diversas regiões do estado. Atualmente, a Bahia é o quarto produtor de café arábica e segundo de café conillon no paí¬s. Nesse contexto, este artigo tem o objetivo de analisar a dinâmica locacional da cultura do café no estado da Bahia, especialmente, as mudanças no recente padrão espacial da estrutura fundiária e da renda da cafeicultura, nas regiões onde está consolidada. Para isso, foram utilizadas medidas de localização e especialização com a finalidade de descrever o comportamento espacial dessa atividade no estado, compondo um estudo exploratório sobre a realidade dessa atividade agrí¬cola na Bahia. Os resultados demonstraram que a cafeicultura baiana está concentrada, principalmente, entre as microrregiões de Barreiras, Seabra, Vitória da Conquista, Ilhéus-Itabuna e Porto Seguro, destoando da tendência de desconcentração para o setor agrí¬cola como um todo, constatado através dos indicadores locacionais das Outras Lavouras Permanentes e Lavouras Temporárias. Destaca-se que a região cafeeira do Atlântico apresentou estrutura produtiva mais especializada que as demais regiões do estado da Bahia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O café nas regiões pioneiras: efeitos do convênio de Taubaté no Vale do Paraí­ba
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Ricci, Fábio; Oliveira, Edson Aparecida Araújo Querido
    Todos somos devedores das grandes sínteses da história econômica brasileira (Celso Furtado, Caio Prado Jr., Roberto Simonsen...),das quais sorvemos muitos de nossos principais conceitos norteadores de análise, particularmente da história econômica. Quando então passamos a considerar a escassa base empírica desses autores, a nossa admiração é ainda maior. Herdeiros de um Brasil desarticulado, suas obras permanecem como os clássicos da economia brasileira. Porém, assistimos nas últimas décadas alterações significativas na nossa economia. As desconectadas regiões brasileiras passaram a conformar-se em um país articulado e integrado. Nesse novo contexto passam a se evidenciar, além da integração nacional, especificidades regionais que não mais estão contempladas nas grandes sínteses. O vale do rio Paraíba é uma dessas regiões. As suas referências desde o esplendor e opulência do auge da economia cafeeira no século XIX até a sua derrocada no século XX, guardam características de diferenciação intra-regional.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    História do Café
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Ricci, Fabio
    Resenha MARTINS, A. L. História do café. São Paulo: Contexto,2008. 316 páginas, ilustrado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O Convênio de Taubaté e a Economia Cafeeira de Minas Gerais – 1906/1929
    (2008-10-14) Pires, Anderson
    O artigo utiliza-se de base bibliográfica para avaliar a importância e o significado histórico da economia agrária de exportação que se desenvolveu em Minas Gerais, na sua principal região produtora no perí¬odo de vigência da polí¬tica de valorização cafeeira, a zona da mata mineira. Utilizando instrumentos teóricos analí¬ticos denominados de "Global Commodity Chains" ( rede ou cadeia mundial de mercadorias), posiciona essa economia além do contexto regional e nacional em que se desenvolveu, mas também, e, principalmente, no âmbito do mercado internacional. Por fim, regionaliza os seus efeitos e aponta para o surgimento de centros urbanos importantes para o ulterior desenvolvimento regional.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    As cidades e o café
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Fridman, Fania
    O artigo relata pesquisa empí¬rica sobre a ocupação territorial de municí¬pios do Vale do Paraí¬ba Sul-fluminense, nos séculos XVIII e XIX, inferindo que houve um ordenamento territorial, disciplinado pela doação de sesmarias, que deram origem à abertura de estradas e instalação de freguesias e de estruturas de posse e ordenamento da vida social. Essas ocupações formaram um processo de urbanização na proví¬ncia fluminense pelo elo entre região e projetos de colonização