Maturation cycle and fruit-to-bean conversion ratios in amazon robusta coffee cultivars
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Data
2024-12-02
Autores
Sousa, Andrey L. B. de
Rocha, Rodrigo B.
Tadeu, Hugo C.
Lopes, Maria T. G.
Espindula, Marcelo C.
Silva, Raniel C. da
Ferreira, Fábio M.
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Editor
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Resumo
This study aimed to characterize the outturn index, field outturn index, uniformity of maturity, and maturation cycle of fifteen Coffea canephora genotypes grown in different environments of the Western Amazon. Conducted in Amazonas (Itacoatiara and Manaus) and Rondônia (Porto Velho), the research evaluated the performance of ten cultivars and five promising genotypes from Embrapa. The genotype × environment interaction was significant, indicating different performance of clones across environments. Genotypic coefficients surpassed environmental ones, indicating a genetic influence on outturn indices and uniformity of maturity. The mean outturn index was 24.68%, and the field outturn index was 22.57%, with Itacoatiara having the highest mean values. The overall mean fruit uniformity of maturity was 63.02%, with Porto Velho achieving the highest mean uniformity value (71.78%). The cultivar BRS1216 exhibited the best performance for outturn indices and provided the highest gain from selection across environments, showing wide adaptability for the outturn index and adaptability to environments favorable for field outturn. Cultivars BRS3210 and BRS3220 achieved more than 82% uniformity of maturity across locations, with BRS3210 adapting to favorable environments and BRS3220 adapting to unfavorable ones. Additionally, BRS3220 had a high mean field outturn index, indicating wide adaptability and high phenotypic stability. The evaluated Amazon Robusta clones and cultivars displayed the expected maturation cycles.
O objetivo do trabalho foi caracterizar o índice de rendimento, o índice de rendimento de campo, a uniformidade e o ciclo de maturação de quinze genótipos de Coffea canephora cultivados em diferentes ambientes da Amazônia Ocidental. A pesquisa foi conduzida no Amazonas, em Itacoatiara e Manaus, e em Rondônia, em Porto Velho, Brasil. A interação entre genótipos x ambientes foi significativa, indicando que os clones apresentaram desempenho diferenciado entre os ambientes. A superioridade dos coeficientes genotípicos sobre aqueles de natureza ambiental sugere predominância dos efeitos genéticos na expressão dos índices de rendimento e da uniformidade de maturação. O índice de rendimento médio foi de 24,68% e o rendimento de campo de 22,57%, sendo o ambiente Itacoatiara com as maiores médias. A uniformidade de maturação de frutos teve uma média geral de 63,02%, com Porto Velho apresentando a maior uniformidade média (71,78%). A cultivar BRS1216 apresentou o melhor desempenho para os índices de rendimento e proporcionou maior ganho de seleção na média dos ambientes, apresentando adaptabilidade ampla para o índice de rendimento usual e adaptabilidade para ambientes favoráveis ao rendimento de campo. BRS3210 e BRS3220 se destacaram com mais 82% de uniformidade de maturação na média das localidades, porém a primeira com adaptabilidade para ambientes favoráveis e a segunda para ambiente desfavorável. BRS3220 também se destacou pela superioridade média para o rendimento de campo, exibindo ampla adaptabilidade e alta estabilidade fenotípica. Os clones avaliados apresentaram ciclos de maturação conforme o esperado.
O objetivo do trabalho foi caracterizar o índice de rendimento, o índice de rendimento de campo, a uniformidade e o ciclo de maturação de quinze genótipos de Coffea canephora cultivados em diferentes ambientes da Amazônia Ocidental. A pesquisa foi conduzida no Amazonas, em Itacoatiara e Manaus, e em Rondônia, em Porto Velho, Brasil. A interação entre genótipos x ambientes foi significativa, indicando que os clones apresentaram desempenho diferenciado entre os ambientes. A superioridade dos coeficientes genotípicos sobre aqueles de natureza ambiental sugere predominância dos efeitos genéticos na expressão dos índices de rendimento e da uniformidade de maturação. O índice de rendimento médio foi de 24,68% e o rendimento de campo de 22,57%, sendo o ambiente Itacoatiara com as maiores médias. A uniformidade de maturação de frutos teve uma média geral de 63,02%, com Porto Velho apresentando a maior uniformidade média (71,78%). A cultivar BRS1216 apresentou o melhor desempenho para os índices de rendimento e proporcionou maior ganho de seleção na média dos ambientes, apresentando adaptabilidade ampla para o índice de rendimento usual e adaptabilidade para ambientes favoráveis ao rendimento de campo. BRS3210 e BRS3220 se destacaram com mais 82% de uniformidade de maturação na média das localidades, porém a primeira com adaptabilidade para ambientes favoráveis e a segunda para ambiente desfavorável. BRS3220 também se destacou pela superioridade média para o rendimento de campo, exibindo ampla adaptabilidade e alta estabilidade fenotípica. Os clones avaliados apresentaram ciclos de maturação conforme o esperado.
Descrição
Palavras-chave
Coffea canephora, Uneven maturity, Genotypeenvironment interaction, Adaptability and stability, Selection gain
Citação
SOUSA, A. L. B. et al. Maturation cycle and fruit-to-bean conversion ratios in amazon robusta coffee cultivars. Revista Caatinga, Mossoró, v. 38, p. 01-11, dec. 2024.