CBPC - Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
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Item Marco referencial inicial da adequação produtiva e sócioambiental de propriedades cafeeiras de arábica no estado do Espírito Santo(Embrapa Café, 2018) Muner, L. H. De; Fornazier, M. J.; Alixandre, F. T.; Martinuzzo, M. B.; Kroling, C. A.; Souza, M. F.; Sousa, D. G.; Lima, T. L. B.; Hassem, A. P.; Catheringer, C. O.; Carvalho, E. V.; Paschoalino, R. S.; Celestino, R. C.; Paula, E.; Santos, J. M.; Lazzarini, A. L.; Oliveira, J. M. S; Venturini, C. F.; Resende, L. A.; Jesus, A. C.; Oliveira-Jr, A. O.; Rossi, V. S.; Ferreira, C. C.; Marion, W. H. S.; Rodrigues, A.Este trabalho teve por objetivo caracterizar o estágio atual de adequação produtiva e socioambiental dessas propriedades, considerado como marco referencial inicial (marco zero).Item Critérios para adequação produtiva e socioambiental de propriedades cafeeiras de conilon no estado do Espírito Santo: marco zero(Embrapa Café, 2018) Muner, L. H. De; Fornazier, M. J.; Perinni, J. L.; Alixandre, F. T.; Martinuzzo, M. B.; Souza, C. V.; Pilon, A. M.; Kroling, C. A.; Celin, E.; Souza, T. S.; Moraes, J. G.; Comério, M.; Marre, W. B.A cafeicultura de Conilon do estado do Espírito Santo se destaca no cenário nacional e internacional pela sua produtividade. No entanto carece de maior consciência quanto à qualidade e a produção de cafés mais sustentáveis, nos aspectos da responsabilidade socioambiental na cadeia produtiva e na adoção das Boas Práticas Agrícolas (BPAs). Equipe de técnicos do Incaper vem trabalhando com metodologias que possam dentro de critérios avaliar os avanços da sustentabilidade das propriedades cafeeiras.Item Transferência de tecnologias para a sustentabilidade da cafeicultura no estado do Espírito Santo(Embrapa Café, 2018) Krohling, C. A.; Muner, L. De; Fornazier, M.J.; Alixandre, F. T.; Souza, M. F.; Perinni, J. L.O objetivo deste estudo é apresentar todas as atividades realizadas dentro do Plano de Ação de Transferência de Tecnologias para a Sustentabilidade da Cafeicultura no Estado do Espírito Santo (Consórcio Pesquisa Café- Embrapa Café) durante o ano de 2017.Item Gases do efeito estufa avaliação da produção café verde brasileiro: um estudo de caso do estado de Minas Gerais(Embrapa Café, 2016) Moreira, C. S.; Alves, P. A.; Castigioni, B. A.; Raucci, G. S.; Cerri, D. G. P.; Cerri, C. E. P.; Cerri, C. C.; Teixeira, A. A.; D'Alessandro, C. S.; Candiano, C.; Reis, M.; Celi, G.O objetivo deste trabalho foi quantificar as emissões de GEE provenientes do solo cultivado com café nas principais regiões produtoras do estado de Minas Gerais - Cerrado Mineiro (CM), Sul de Minas (SM) e Matas de Minas(MM).Item Verificação do cumprimento aos princípios do código de conduta 4C em propriedades cafeeiras(Embrapa Café, 2017) Passos, A. B.; Alexandre, A. G.; Costa, A. L. da; Melo, B. M. R. de; Silva, B. D. N. da; Costa, T. D. da; Costa, W. H. daO objetivo deste trabalho foi avaliar a conformidade das propriedades cafeeiras ao protocolo 4C em três municípios situados no Sul de Minas.Item O programa Certifica Minas Café e os indicadores de sustentabilidade na cafeicultura brasileira(Embrapa Café, 2017) Prado, R. R.; Rezende, S. T. T.; Alcântara, J. N.Neste trabalho, objetiva-se identificar indicadores de sustentabilidade no Programa Certifica Minas Café (CMC) e comparar suas semelhanças e diferenças com o Guia de Implementação do Currículo de Sustentabilidade do café (CSC).Item Sustentabilidade e evolução da produção de café sul/sudoeste de Minas e no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba(Embrapa Café, 2015) Macedo, S. P. L.; Franco, J. M. C.; Franco, C. G. S.Como objetivo específico, comparar as médias de produção entre as mesorregiões, e também investigar as taxas de crescimento. Foram consultados dois especialistas em cafeicultura, um de cada região, a fim de verificar as perspectivas do mercado cafeeiro e da sustentabilidade da produção.Item Impactos de cultivares de café IAC em diferentes sistemas produtivos(Embrapa Café, 2013) Bliska, F. M. M.; Turco, P. H. N.; Tosto, S. G.Esse estudo estima os impactos ambientais e socioeconômicos do cultivo das variedades Obatã, Tupi e IAC 125 RN, desenvolvidas no Instituto Agronômico – IAC (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo – SAA-SP), consideradas “modernas” – registradas após 1992 – em relação a três variedades registradas antes dessa data – Catuaí e Mundo Novo – em diferentes regiões cafeicultoras brasileiras, sob sistemas de cultivo distintos.Item Licenciamento e regularização ambiental de propriedades cafeeiras(Embrapa Café, 2014) Nery, Rafael Moraes; Ferreira Júnior, Walnir GomesNeste texto será desenvolvida uma ampla analise e síntese da Legislação Ambiental no que se refere ao Licenciamento e Regularização Ambiental de Propriedades Cafeeiras em Minas Gerais: serão definidas as exigências legais do sistema de Licenciamento Ambiental que incide sobre os produtores do sul de minas, além de traçar os possíveis impactos do Código Florestal de 2012 nas propriedades cafeeiras do Sul de Minas Gerais. Este estudo constituir-se-á de uma revisão bibliográfica realizada entre Maio de 2013 e Julho de 2014, em cujo serão realizadas consultas à Constituição Federal de 1988, Medidas Provisórias, Leis Ordinárias de âmbito Federal, os Decretos, as Resoluções do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), e as leis ordinárias do estado de Minas Gerais que se encontram em vigor relacionadas com o tema Licenciamento e Regularização Ambiental de Propriedades Cafeeiras, doutrina e artigos científicos a respeito do mesmo tema, focando em Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e o Cadastro Ambiental Rural.Item Critérios sócioambientais para adequação de propriedades de base familiar: uma proposta da Pronova para cooperativas de pequenos produtores(Embrapa Café, 2008) Donna, J. U.; Melo, E. V. de; Zandonade, B. C.; Nascimento, R. C. do; Carnielli, P.; Fornazier, M. J.No Espírito Santo, o café tem um importante papel social gerando empregos e fixando a mão‐de‐obra no meio rural. Compreende‐se a necessidade da produção de café de forma sustentável, adotando processos eficientes e transparentes com responsabilidade ambiental e social na cadeia produtiva, que proporcionem um café de qualidade e com segurança alimentar.