Artigos - Periódicos Diversos
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Item Effects of fruiting on the growth of Arabica coffee trees as related to carbohydrate and nitrogen status and to nitrate reductase activity(Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, 2001) AMARAL, JOSÉ A.T.; MATTA, FÁBIO M. DA; RENA, ALEMAR B.Active vegetative and reproductive growth in field-grown trees of Coffea arabica L. in Viçosa (20º45’S, 650 m altitude), south-eastern Brazil, occur concurrently. The overall patterns of branch growth and leaf area gain were to a certain extent altered by fruit removal, with growth rates being remarkably greater in de-fruited trees. The content of N-NO3 was not affected by fruiting, whilst that of amino-N was greater in de-fruited than fruiting trees most of the time, but the differences were not large enough to have significantly contributed to the increased growth rates in de-fruited trees. Leaf nitrate reductase activity was greater in plants bearing fruit than in non-bearing ones most of the time; activity was roughly inversely associated with growth. Although the roots contained much more nitrate than the leaves, the root nitrate reductase activity was much lower and not affected by fruiting. Much of the restrictive effects of fruiting on vegetative growth appeared to be associated to starch exhaustion, in addition to the outstanding effect of supra-optimum temperatures per se.Item Atrativo para as abelhas Apis mellifera e polinização em café (Coffea arabica L.)(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, 2004-04-29) Malerbo-Souza, Darclet Teresinha; Nogueira-Couto, Regina Helena; Couto, Leoman Almeida; Souza, Julio César deO presente experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, e teve como objetivos estudar uma cultura de café (Coffea arabica L., var. Mundo Novo), quanto à biologia floral, a freqüência e comportamento dos insetos na flor, testar o produto Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda) quanto a sua atratividade para as abelhas Apis mellifera e verificar a produção de frutos com e sem a visita dos insetos. Para isso, foram verificados o tempo do desenvolvimento e quantidade de açúcar solúvel do néctar das flores; freqüência das visitações dos insetos, no decorrer do dia, por meio de contagem do número de insetos visitando as flores, a cada 60 minutos, das 8 às 17 horas, 10 minutos em cada horário; tempo (em segundos) e tipo de coleta (néctar e/ou pólen) dos insetos mais freqüentes; perda de botões florais; porcentagem de flores que se transformaram em frutos; tempo de formação e contagem dos grãos de café, observando-se a porcentagem de frutificação em flores visitadas ou não pelos insetos. Também foram realizados testes por pulverização utilizando-se o produto Bee-HereR , diluído em xarope e em água, em diferentes horários. A flor durou, em média, cerca de 3 dias desde sua abertura até o murchamento. A quantidade de açúcares do néctar apresentou diferença significativa entre os horários, sendo maior às 8 horas (em média, 102,18 ± 8,75 mg de carboidratos totais por flor). A abelha A. mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores de café, coletando, principalmente, néctar no decorrer do dia. A perda de botões florais causada pelas chuvas foi, em média, 26,50 ± 11,70%. O tempo para a formação do fruto foi 6 meses e o número de frutos decorrentes do tratamento descoberto foi maior (38,79% e 168,38%, em 1993 e 1994, respectivamente) que do tratamento coberto. Apesar da eficiência do produto Bee-HereR ser afetada pelas condições climáticas, ele pode ser usado para atrair as abelhas A. mellifera na cultura.