Artigos - Periódicos Diversos
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Item Incidence and distribution of filamentous fungi during fermentation, drying and storage of coffee (Coffea arabica L.) beans(Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2008-10-02) Silva, Cristina Ferreira; Batista, Luis Roberto; Schwan, Rosane FreitasThe objective of this work was to isolate and characterize filamentous fungi present in different stages of harvest, fermentation, drying and storage of coffee beans processed by natural method. The cherries were hand-picked and then placed on a cement drying platform where they remained until reached 11% of humidity. Microbial counts were found in all samples during fermentation and drying of the coffee beans. Counts of fungi in the coffee cherries collected from the tree (time 0) were around 1.5 x 10³ CFU/g. This number increased slowly during the fermentation and drying reaching values of 2 x 10(5) CFU/g within 22 days of processing. Two hundred and sixty three isolates of filamentous fungi were identified. The distribution of species during fermentation and drying was very varied while there was a predominance of Aspergillus species during storage period. The genera found were Pestalotia (4), Paecelomyces (4), Cladosporium (26), Fusarium (34), Penicillium (81) and Aspergillus (112) and comprised 38 different species.Item Atrativo para as abelhas Apis mellifera e polinização em café (Coffea arabica L.)(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, 2004-04-29) Malerbo-Souza, Darclet Teresinha; Nogueira-Couto, Regina Helena; Couto, Leoman Almeida; Souza, Julio César deO presente experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, e teve como objetivos estudar uma cultura de café (Coffea arabica L., var. Mundo Novo), quanto à biologia floral, a freqüência e comportamento dos insetos na flor, testar o produto Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda) quanto a sua atratividade para as abelhas Apis mellifera e verificar a produção de frutos com e sem a visita dos insetos. Para isso, foram verificados o tempo do desenvolvimento e quantidade de açúcar solúvel do néctar das flores; freqüência das visitações dos insetos, no decorrer do dia, por meio de contagem do número de insetos visitando as flores, a cada 60 minutos, das 8 às 17 horas, 10 minutos em cada horário; tempo (em segundos) e tipo de coleta (néctar e/ou pólen) dos insetos mais freqüentes; perda de botões florais; porcentagem de flores que se transformaram em frutos; tempo de formação e contagem dos grãos de café, observando-se a porcentagem de frutificação em flores visitadas ou não pelos insetos. Também foram realizados testes por pulverização utilizando-se o produto Bee-HereR , diluído em xarope e em água, em diferentes horários. A flor durou, em média, cerca de 3 dias desde sua abertura até o murchamento. A quantidade de açúcares do néctar apresentou diferença significativa entre os horários, sendo maior às 8 horas (em média, 102,18 ± 8,75 mg de carboidratos totais por flor). A abelha A. mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores de café, coletando, principalmente, néctar no decorrer do dia. A perda de botões florais causada pelas chuvas foi, em média, 26,50 ± 11,70%. O tempo para a formação do fruto foi 6 meses e o número de frutos decorrentes do tratamento descoberto foi maior (38,79% e 168,38%, em 1993 e 1994, respectivamente) que do tratamento coberto. Apesar da eficiência do produto Bee-HereR ser afetada pelas condições climáticas, ele pode ser usado para atrair as abelhas A. mellifera na cultura.Item Avaliação do efeito da cafeína no teste vestibular(ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, 2006-07-26) Felipe, Lilian; Simões, Lilia Correia; Gonçalves, Denise Utsch; Mancini, Patrícia CottaHá controvérsias sobre a interferência da cafeína no teste vestibular. O café é a fonte mais rica em cafeína. Enquanto em alguns serviços os pacientes são orientados a suspender a ingestão de café 24 a 48 horas antes da realização do teste, outros não consideram necessária a suspensão da ingestão dessa bebida. OBJETIVO: Avaliar o efeito da cafeína no resultado do teste vestibular. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Estudo comparativo, transversal, pareado. O teste vestibular foi realizado em duplicidade, com intervalo máximo de cinco dias entre um e outro exame. No primeiro teste, os pacientes foram orientados a não ingerir café 24 horas antes do exame; no segundo teste, os pacientes foram orientados a beber café como de costume. Todos os participantes tinham indicação clínica de se submeter ao teste vestibular e tinham o hábito de tomar café. RESULTADOS: Participaram do estudo 19 mulheres com idade média de 49,5 anos. O consumo médio de café foi de três xícaras por dia. As queixas de ansiedade e cefaléia foram associadas ao teste realizado com suspensão do café. Não houve diferença estatisticamente significante nos resultados dos exames realizados com e sem ingestão de café. CONCLUSÃO: A ingestão moderada de café não interferiu no resultado do teste vestibular. Considerando ser recomendável que o paciente esteja tranqüilo ao se submeter ao teste vestibular e que a meia-vida da cafeína é de apenas seis horas, sugerimos que a orientação para a suspensão súbita e completa da ingestão moderada de café antes do teste vestibular para os indivíduos habituados à ingestão diária seja reavaliada.