Revista Brasileira de Zootecnia
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Item Estimativa das frações dos carboidratos, da casca e polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) armazenadas em diferentes períodos(Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001-09) Barcelos, Adauto Ferreira; Paiva, Paulo César de Aguiar; Pérez, Juan Ramón Olalquialga; Cardoso, Roberto Maciel; Santos, Vander Bruno dosO objetivo do experimento foi estimar as frações A, B 1 , B 2 e C dos carboidratos da casca e da polpa desidratada das cultivares de café Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia em ambiente coberto, ventilado e seco, com amostragem em triplicata a cada 90 dias. As frações foram determinadas conforme descrito no modelo do CNCPS. Houve acréscimo no teor das frações A e B 1 e redução nas frações B 2 e C, à medida que se aumentou o tempo de armazenamento. A cultivar Catuaí, apresentou maior valor para a fração A, comparada a Rubi e Mundo Novo. Essa diferença chegou a 28%, em relação a Mundo Novo. A fração B 1 foi maior nas cultivares Catuaí e Rubi, comparada a Mundo Novo. A cultivar Mundo Novo apresentou maior valor para a fração B 2 comparada às cultivares Catuaí e Rubi. Não foi encontrada diferença significativa entre as cultivares na fração C. A casca de café apresentou maior valor para as frações A e B 1 e menor para a fração B 2 comparada à polpa desidratada, ao passo que a fração C foi maior na polpa em comparação à casca de café. O armazenamento por doze meses alterou a proporção dos carboidratos, reduzindo as frações de degradabilidade lenta e não degradável, em detrimento da fração de degradabilidade rápida. A casca e polpa são materiais com alta proporção de carboidratos indisponíveis, o que pode limitar a sua utilização em grandes quantidades para os ruminantes.Item Características de carcaça de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa Inês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta(Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000-01) Garcia, Iraides Ferreira Furusho; Perez, Juan Ramón Olalquiaga; Oliveira, Marcus Vinícius deTrinta e seis cordeiros (18 machos inteiros e 18 fêmeas) de três diferentes grupos genéticos: 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (T x B), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (T x S) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI) foram alimentados com três diferentes dietas experimentais: A- sem casca de café; B. com casca de café in natura; e C- com casca de café, tratada com uréia e grão de soja moído. Os pesos das carcaças quente e fria, o rendimento de carcaça quente (RC), a quebra de peso da carcaça devido ao resfriamento, as medidas de comprimento interno e total da carcaça, o comprimento de perna, o comprimento total de perna (CTP), o perímetro da garupa (PG), a largura da garupa (LG), a profundidade do tórax (PT) e a gordura subcutânea (GS), de acordo com a dieta, o grupo genético e sexo foram avaliados. Não houve efeito das dietas sobre as variáveis avaliadas. Os cordeiros cruzas T x B e T x S apresentaram menor CTP e maiores PG, LG e GS. Os cordeiros T x B apresentaram valores superiores para PT. Houve superioridade dos animais cruzados nos pesos das carcaças quente e fria, não ocorrendo diferenças para o rendimento da carcaça quente entre os grupos genéticos. Não houve diferença entre machos e fêmeas para GS. As fêmeas apresentaram melhor RC que os machos. Para as outras características, os machos mostraram valores superiores em relação às fêmeas.