SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Xylella fastidiosa do cafeeiro no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
    (2001) Takatsu, A.; Santos, M. R.; Maluf, R. C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivos: desenvolver uma metodologia simples e rápida que possa ser usada para diagnose e avaliação da concentração de X. fastidiosa em tecidos de cafeeiroinfectado; avaliar a disseminação desta fitobactéria nas regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba; avaliar o desenvolvimento dos sintomas em cafeeiros novos; e avaliar o efeito das podas na recuperação dos cafeeiros afetados. A metodologia de diagnose ao microscópio, com a objetiva de menor aumento, utilizando solução de lactoglicerina para clarificar o extrato do xilema, adaptada, permitiu a avaliação da concentração bacteriana das amostras e o diagnóstico da doença na fase de manifestação dos sintomas característicos da doença. Foi encontrada alta correlação entre a concentração da bactéria nos extratos do xilema e o sintoma de encurtamento de internódios dos ramos. No trabalho de levantamento, X. fastidiosa foi encontrada amplamente disseminada em todas as áreas de produção de café do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, o que indica que a doença não é nova na região. Os primeiros sintomas em cafeeiros novos foram observados a partir de 4 a 5 anos, mas a queda na produtividade foi observada em torno de 8 anos em diante. Verificou-se ainda que a prática de poda recupera o vigor das plantas enfraquecidas pela X. fastidiosa e recupera a produtividade por alguns anos. Os ramos desenvolvidos após a poda não apresentam massas da bactéria no xilema nem encurtamento de internódios.
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    Sistema de HACCP (Análise de perigo e pontos críticos de controle) e qualidade do café
    (2001) Pfenning, Ludwig Heinrich; Fraga, Marcelo Elias; Gelli, Dilma Scala; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O HACCP, sistema de análise de perigo e pontos críticos de controle, é um sistema que identifica, avalia e controla perigos significantes para segurança na produção de alimento. Essas medidas visam a prevenção ou redução de contaminação nos alimentos, eliminando os microrganismos contaminantes e inibindo o crescimento de microrganismos patogênicos e potencialmente produtores de toxinas. O HACCP é um sistema preventivo e não reativo, podendo ser definido como senso comum - ações de prevenção para reduzir ou eliminar a contaminação em alimentos. Os princípios que guiam o sistema são os seguintes: conduzir análise de perigo, determinar os pontos críticos de controle, estabelecer limites críticos, bem como procedimento de monitoramento e ações corretivas e procedimento para avaliação do funcionamento, e estabelecer procedimentos para registros e documentos. A proposta não substitui, mas sim complementa, as BPA e BPI. O sistema está em fase de implementação para produtos do campo. No caso do café visa implementar um rígido controle de qualidade e assegurar a segurança do produto, direcionando os focos de atenção de profissionais e da pesquisa para os perigos. Idealmente, o sistema HACCP deveria estar em operação da fazenda à mesa. Combina atualização de informações técnicas com procedimentos para avaliar e monitorar o fluxo de produção do café, quer isso seja na plantação, pré até pós-colheita, processamento e armazenamento. Resultados preliminares do projeto incluem: a) seleção de áreas para o estudo piloto; b) questionário do produtor; c) fluxograma simplificado do processo de produção; d) seleção de tipos e qualidades de café para análise microbiológica e química; e) plano experimental estatístico; e f) glossário de HACCP.
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    Otimização da técnica de PCR para detecção de Xylella fastidiosa em insetos vetores associados a cafeeiro
    (2001) Paião, F. G.; Meneguim, Ana Maria; Leite, Rui Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Xylella fastidiosa é uma bactéria gram-negativa limitada ao xilema, que causa doenças em várias plantas de interesse econômico. No Brasil, foi relatada causando escaldadura da folha de ameixeira, clorose variegada dos citros (CVC) e depauperamento em cafeeiro. O principal meio de transmissão desta bactéria ocorre através de insetos sugadores do xilema. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) para detecção de X. fastidiosa em insetos vetores. Cigarrinhas coletadas em cafezais no Paraná tiveram o DNA total extraído segundo os métodos propostos por Vega et al. (1993), Cheung et al. (1993) e pela extração utilizando a resina CHELEX 100. Devido à baixa sensibilidade apresentada pelo PCR, foi desenvolvido o nested-PCR. Esta técnica envolve inicialmente a amplificação de fragmento de DNA, utilizando primeiramente um par de "primers", e a seguir o produto deste PCR serve como molde para uma segunda amplificação usando um novo conjunto de "primers", internos à seqüência amplificada no primeiro PCR. Os "primers" utilizados para amplificar o DNA de X. fastidiosa presente em cigarrinhas foram: 272-1 e 272-2 e RST31-RST33, para o primeiro PCR; e CVC-1 e 272-2 interno e RST31-RST33 internos, para o segundo PCR (nested PCR). O nested-PCR mostrou-se mais sensível e específico, utilizando os "primers" RST31-RST33 no primeiro PCR e RST31-RST33 internos no segundo PCR, para detecção de X. fastidiosa em cigarrinhas.
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    Variação sazonal da severidade da bactéria Xylella fastidiosa em cultivares de cafeeiro na região de Garça-SP
    (2001) Queiroz-Voltan, Rachel Benetti; Cabral, Luciane Perosin; Paradela, Osvaldo; Sugimori, Mauro Hideo; Conagin, Armando; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Plantas infectadas pela bactéria Xylella fastidiosa apresentam sintomas morfológicos externos característicos, como ramos com entrenós mais curtos, comprimento dos pecíolos e da área foliar também menores e, em um estágio mais avançado da infecção, ocorre senescência das folhas mais maduras, tornando o ramo desprovido de folhas ou com pequeno número de folhas reduzidas no seu ápice. O sintoma interno dessa doença é uma obstrução dos vasos do xilema por "gomas". O objetivo deste trabalho foi estudar a severidade da bactéria em plantas de Coffea arabica enxertado sobre Coffea canephora e Coffea congensis no município de Garça-SP ao longo de dois períodos do ano. A fim de se estimar a severidade da bactéria, foram dadas notas de 1 a 4 às plantas, descritas a seguir: 1 - 0 a 25% de ramos com sintoma morfológico externo; 2 - 26 a 50% dos ramos com sintomas; 3 - 51 a 75% dos ramos com sintoma; e 4 - 76 a 100% de ramos com sintoma. As notas entre os cultivares e entre os períodos foram avaliadas através do teste de Friedman e verificou-se que no período de março/abril não ocorreram diferenças entre os cultivares, enquanto no período de chuvas as diferenças foram significativas. O Catuaí enxertado sobre ele mesmo e o Mundo Novo não enxertado foram os materiais que apresentaram danos mais severos. Fazendo comparações entre os dois períodos, verificaram-se diferenças significativas apenas para os cultivares Catuaí e Mundo Novo enxertados sobre eles mesmos e para o Mundo Novo não enxertado.
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    Transmissão de Xylella fastidiosa para café pela cigarrinha Dilobopterus costalimai
    (2001) Marucci, Rosângela C.; Giustolin, T. A.; Miranda, M. P.; Ferraz, P. C.; Lopes, J. R. S.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Desde que a bactéria Xylella fastidiosa mostrou ser o agente causal da requeima das folhas do cafeeiro no Brasil, cigarrinhas (Cicadellidae: Cicadellinae) têm sido associadas a vetores potenciais desse patógeno no café. Este estudo foi realizado para testar a transmissão de um isolado de café de X. fastidiosa por quatro espécies de cigarrinhas: Bucephalogonia xanthophis, Dilobopterus costalimai, Homalodisca ignorata e Oncometopia facialis. Adultos sadios, obtidos a partir de ninfas criadas em uma planta não-hospedeira (Vernonia condensata), foram submetidos à um período de acesso a aquisição de 48h em uma planta de café infectada com um isolado de café (isolado CCT-6756). Os insetos foram então confinados em grupos de três por mudas sadias (Coffea arabica, ‘Catuaí vermelho’, linhagem 99) para um período de acesso à inoculação de 48h. Três repetições de 10 mudas inoculadas foram estabelecidas para cada espécie. Para cada repetição, de 13 a 33 mudas não expostas aos insetos foram selecionadas como controle negativo. Como controle positivo, nove mudas por repetição foram inoculadas por agulha com uma suspensão (10 8 UFC/mL) da bactéria. Após seis meses de período de incubação em viveiro, X. fastidiosa foi detectada por PCR e/ou cultura em cinco plantas-teste inoculadas por D. costalimai e em mais de 78% dos controles positivos. Nenhuma planta usada como controle negativo foi positiva para o patógeno e em nenhuma planta inoculada pelas outras espécies de cigarrinhas foi detectada a bactéria. O experimento mostrou que D. costalimai transmite o isolado de café de X. fastidiosa para plantas de café.
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    Levantamento de espécies e raças de Meloidogyne em cafeeiros no estado do Paraná
    (2001) Krzyzanowski, Alaíde A.; Figueiredo, Rafael; Santiago, D. C.; Favoreto, L.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Pelo grande potencial de causar prejuízos significativos e comprometer o solo de lavouras cafeeiras, os fitonematóides do gênero Meloidogyne ocupam posição de destaque entre os vários patógenos que reduzem a produção. O controle desses fitonematóides é, de maneira geral, tarefa de difícil realização porque cada situação requer cuidadosa análise, antes da definição dos métodos a serem recomendados. No Brasil, as formas comuns de convivência são a rotação de culturas, as variedades resistentes ou tolerantes e o manejo de solo com plantas antagonistas. Para o Estado do Paraná, preconiza-se o manejo de solo, por um período de um e meio a dois anos, visando a redução populacional dos fitonematóides e posterior plantio de café enxertado, como a utilização de Apoatã como cavalo de variedades de Coffea arabica. Neste trabalho, o objetivo foi identificar e mapear as raças fisiológicas de Meloidogyne incognita e a espécie Meloidogyne paranaensis, que infestam lavouras cafeeiras no Estado. Através de coletas por extensionistas da EMATER-PR, um total de 657 amostras de solo e raízes de áreas cafeeiras, com sintomas de Meloidoginose, foi examinado. A presença de Meloidogyne spp. foi constatada em 34,1% das amostras, enquanto 52,5% das amostras apresentaram resultados negativos. Dentre as amostras positivas, 43,8% apresentaram M. paranaensis; 17,41%, a raça 1 de M. incognita; 0,5%, a raça 4 de M. incognita; e 15,6% com Meloidogyne spp. Foram observadas misturas de raças de M. incognita ou com M. paranaensis em 22,8% das amostras.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) consorciado com ingazeiro (Inga sessilis Martius), comparativamente a cafeeiros cultivados a pleno sol em Lavras, MG
    (2001) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Salgado, Mirian; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência da ferrugem (Hemilea vastatrix Berk & Br.) e da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cook) em cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivados em dois sistemas de cultivo: cafeeiros consorciados com ingazeiro (Inga sessilis (Vellozo) Martius) e cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivados a pleno sol, na região de Lavras, sul de Minas Gerais. Foi realizada análise temporal da curva de progresso de doenças do cafeeiro de fevereiro a julho de 2001, período de maior ocorrência de enfermidades. Avaliou-se mensalmente a incidência de doenças em folhas de cafeeiros em dez parcelas de cada sistema de cultivo. Com base nesses valores, foi calculada a área abaixo da curva de progresso de doenças (AACPD) para os dois sistemas. A ferrugem do cafeeiro mostrou maiores valores de AACPD no sistema consorciado, sendo o valor máximo de 19,1% de incidência, contra 7,6% em cafeeiros a pleno sol. A cercosporiose do cafeeiro mostrou maiores valores de AACPD nos cafeeiros cultivados a pleno sol, e o valor máximo de incidência ocorreu no mês de fevereiro, com 11,5%. A cercosporiose nos cafeeiros consorciados apresentou incidência máxima de 2,3% no mês de junho.
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    Desenvolvimento de sistema especialista para diagnóstico de doenças, deficiências e namatóides do cafeeiro
    (2001) Pinto, A. C. S.; Pozza, Edson Ampélio; Chalfoun, Sára Maria; Timóteo, G. T. S.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Um sistema especialista (SE) foi construído para diagnóstico de doenças, deficiências, pragas e nematóides do cafeeiro, com objetivo de adquirir e organizar conhecimento, dar suporte a extensionistas na tomada de decisões e auxiliar no ensino de graduação. Para construção da base de conhecimento, foram consultados três especialistas em fitopatologia, um em entomologia e outro em nutrição mineral. O sistema, denominado "Doctor Coffee", contém 229 regras, 182 fotos e abrange 13 doenças, 8 deficiências nutricionais, 9 pragas, 4 espécies de nematóides e 12 desordens fisiológicas e danos diversos. A interface foi desenvolvida em Delphi â , e, ao chegar ao diagnóstico, o sistema disponibiliza fotografias e informações sobre o manejo aplicável à causa relacionada. A avaliação foi dividida em: verificação, validação e análise de sensibilidade. Na verificação, avaliou-se a lógica interna do programa, sendo consultados 10 especialistas. As médias de acerto foram de 70% e 91%, sem e com o uso do sistema, respectivamente. Para validação, 10 diferentes distúrbios foram diagnosticados por 30 usuários, de três diferentes níveis de conhecimento. O índice de acerto dos usuários foi de 35,7%, e do SE, de 96,7%. Na análise de sensibilidade, um grupo de cinco estudantes realizou diagnose sem ter acesso ao SE, e outro, após utilizá-lo duas vezes. A média de acerto foi de 40% e 80%, para os que usaram nenhuma e duas vezes, respectivamente. Os resultados obtidos na avaliação demonstram a possibilidade de utilização de SEs como ferramenta de apoio à decisão para diagnose de doenças e no ensino de sintomatologia e diagnose para alunos.
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    Levantamento de espécies de Meloidogyne em cafeeiros no estado de São Paulo
    (2001) Lordello, Ana Ines Lucena; Lordello, Rubens Rodolfo Albuquerque; Fazuoli, Luiz Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cultura do cafeeiro encontra nos nematóides do gênero Meloidogyne um dos principais fatores limitantes do seu processo produtivo. O estudo da ocorrência desses parasitos tem por objetivo fornecer os conhecimentos básicos que auxiliem a tomada de decisões no seu controle. Para verificar a presença e identificar as espécies de Meloidogyne, foram coletadas 62 amostras de solo e raízes de cafeeiros em 37 municípios do Estado de São Paulo. Essas plantações apresentavam desenvolvimento irregular ou sinto-mas de parasitismo de nematóides. Em 83,8% das amostras foi constatada a presença de Meloidogyne, sendo 20 com Meloidogyne spp., 19 com M. incognita, 15 com M. exigua, 3 com M. paranaensis e 1 com M. javanica. Foi determinada a raça de 11 populações de M. incognita , que se distribuíram em 7 da raça 1, 1 da raça 2 e 3 da raça 3. A presença de mais de uma espécie foi verificada em algumas amostras, o que pode ser uma indicação da disseminação de nematóides do gênero Meloidogyne por meio de mudas.
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    Estudo de hospedeiros alternativos de Xylella fastidiosa associada a Coffea spp.
    (2001) Nunes, D. H.; Carvalho, Flávia Maria de Souza; Paião, F. G.; Meneguim, Luciana; Leite, Rui Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café (Coffea arabica) é largamente cultivado no Brasil. A escaldadura da folha do café causada por Xylella fastidiosa tem sido associada a grandes prejuízos à cafeicultura. X. fastidiosa é uma bactéria Gram-negativa limitada ao xilema de plantas, transmitida por insetos vetores. Cafeeiros infectados podem apresentar sintomas como redução de porte e folhas de tamanho reduzido e cloróticas. O objetivo deste estudo foi identificar espécies de plantas invasoras de lavouras cafeeiras e plantas cultivadas que possam ser hospedeiras alternativas da bactéria. Foram semeadas e inoculadas 32 espécies diferentes em casa de vegetação, no IAPAR, Londrina-PR. Para inoculação, foram utilizadas suspensões dos isolados 12762, 12726, 12781, 12968 e 12373 de X. fastidiosa. As plantas foram inoculadas pelo método de perfuração com alfinete e enxertia e acompanhadas periodicamente, para verificar a manifestação de sintomas. Também foram coletadas plantas de Arachis pintoi, na Estação Experimental do IAPAR, Paranavaí-PR. As espécies inoculadas foram submetidas aos testes de PCR ("polymerase chain reaction") e DAS-ELISA ("double antibody sandwich" - "enzyme-linked assay"), para detecção da bactéria. Na espécie A. pintoi foi realizado somente o teste de DAS-ELISA. Pelo teste de PCR não foi identificada nenhuma espécie de planta hospedeira da bactéria. Pelo teste de DAS-ELISA foram identificadas como potenciais hospedeiras alternativas de X. fastidiosa as espécies A. pintoi, N. tabacum - TNN, N. clevelandii, N. turkishin, Brachiaria decumbens e Catharanthus roseus. Nenhuma das espécies inoculadas apresentou sintomas característicos de infecção por X. fastidiosa.