SPCB (02. : 2001 : Vitória, ES) – Resumos Expandidos

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    Comportamento do cafeeiro arábica super-adensado, adensado e largo, sob irrigação por pivô central em plantio circular
    (2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Santos, Wilson de Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O crescimento e a produtividade do cafeeiro irrigado varia de acordo com as condições climáticas locais, em especial no que se refere à temperatura média nos meses de abril a agosto. Quando estas são superiores a 18/19ºC, ocorrem aumentos de crescimento e produtividade inicial da ordem de 30 a 50% com relação às regiões em que as temperaturas médias estão entre 14 e 16oC. Sob esses aspectos, plantios super-adensados ou adensados e até mesmo espaçamentos largos requerem manejo diferenciado quanto a podas e erradicação proporcional de linhas e, ainda, variáveis em função do porte e da arquitetura de copa das variedades comerciais atualmente utilizadas na cafeicultura. Dentro dessas perspectivas, este trabalho pretende estudar o cafeeiro irrigado nessas condições extremas de inverno "frio e seco" na região do Triângulo Mineiro, objetivando reunir dados que subsidiem tecnologia suficiente a recomendações práticas para a cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba, no município de Uberaba, MG, onde estão sendo testados os seguintes tratamentos: espaçamentos entre ruas de 1, 2 e 4 metros e entre plantas de 0,5, 0,75 e 1,0. Os desdobramentos desses tratamentos básicos se farão mediante o comportamento das variedades Catuaí e Mundo Novo Acaiá em estudo. Após 30 meses (primeira safra), verificou-se que nos espaçamentos mais adensados a variedade Catuaí apresentou as maiores produtividades, enquanto nos mais largos destacou-se Mundo Novo. Com relação aos espaçamentos, as maiores produtividade foram obtidas com os espaçamentos mais adensados (1,0 e 2,0 m entre linhas), para a variedade Catuaí, com valores superiores a 100 sc.ben/ha.
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    Avaliação da fertirrigação com diferentes fontes de fertilizantes químicos e orgânicos na nutrição do cafeeiro cultivado em condições de cerrado
    (2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Souza, Guilherme Ferreira e; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com a ampliação da cafeicultura para regiões consideradas marginais climaticamente, a irrigação passou a ser uma tecnologia necessária para a garantia da qualidade e produtividade do cafeeiro. Muitos são os sistemas utilizados para irrigação de café, dentre os quais se destacam o gotejamento, os tubos perfurados a laser (tripa), a aspersão convencional e a aspersão mecanizada (pivô central e autopropelido). Dentre estes sistemas, destaca-se o gotejamento, por suas características favoráveis de economia de água, energia e mão-de-obra. Entretanto, uma das principais vantagens desse sistema, que não está sendo corretamente utilizada pelos cafeicultores irrigantes, é a fertirrigação, que se constitui na técnica da aplicação simultânea de água e fertilizantes, através do sistema de irrigação. Nesta área, necessita-se de informações precisas no que diz respeito às fontes de fertilizantes mais recomendadas para aplicação via água de irrigação. Dentro dessa perspectiva, este trabalho se propôs a avaliar a fertirrigação em cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, tanto orgânicas quanto químicas, comparando-se com a aplicação convencional, no solo. Após 30 meses, com a primeira safra, pôde-se concluir preliminarmente que as fontes de fertilizantes utilizadas, tanto em fertirrigação quanto em aplicação convencional no solo, não apresentaram diferenças significativas em termos de produtividade por área. Notou-se ligeira superioridade em termos de produtividade das fontes químicas de fertilizantes, aplicadas no solo, ao contrário do que se esperava, e que em todos os tratamentos que foram irrigados por gotejamento durante seu desenvolvimento houve grande porcentagem de frutos verdes colhidos.
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    Estudo comparativo técnico-econômico do café irrigado por aspersão por pivô central e em malha e irrigação localizada por gotejamento e tripa
    (2001) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Na cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito a disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, recursos disponíveis. Dentre os sistemas mais utilizados na irrigação do café, destacam-se os seguintes: aspersão em malha e pivô central; irrigação por aspersão e gotejamento e tripa; e irrigação localizada. Cada um desses sistemas tem suas vantagens e limitações, de ordem técnica e econômica. No entanto, não existem disponíveis na literatura científica dados conclusivos que definam o melhor sistema a ser utilizado. Dentro dessa perspectiva, este trabalho teve por objetivo avaliar cada sistema citado, objetivando reunir subsídios técnicos e econômicos para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada. Para isso, foi instalado um experimento no Campo Experimental da Universidade de Uberaba - MG, onde estão sendo estudados quatro sistemas de irrigação, sendo dois por aspersão (em malha e pivô central) e dois por irrigação localizada (gotejamento e tripa), além da testemunha, sem irrigação. Os sistemas constituíram as parcelas. O cultivar estudado foi Catuaí vermelho H2077-2-5/144 no espaçamento de 4,0 m entre ruas por 0,5 m entre plantas.