Revista Ceres

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    Comparação entre derriça manual e mecânica de frutos e cafeeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-01) Souza, Cristiano Márcio Alves de; Queiroz, Daniel Marçal de; Rafull, Leidy Zulys Leyva; Cecon, Paulo Roberto
    Este trabalho compara a derriça manual e a derriça feita com derriçadora portátil durante a colheita de frutos de cafeeiros. Os testes foram realizados em plantas da variedade Catucaí em diferentes estádios de desenvolvimento (4, 6 e 10 anos). Para realizar a comparação, foram determinados parâmetros como a capacidade e a eficiência de derriça, o índice de desfolha e o número de galhos quebrados. A capacidade da derriça mecânica foi maior que a da manual. A eficiência de derriça não foi influenciada pelo seu tipo, independentemente da idade das plantas. A derriça manual proporcionou maior índice de desfolha e maior número de galhos quebrados que a derriça mecânica.
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    Modelagem matemática e determinação das propriedades termodinâmicas do café (Coffea arabica L.) durante o processo de secagem
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-09) Corrêa, Paulo Cesar; Oliveira, Gabriel Henrique Horta; Botelho, Fernando Mendes; Goneli, André Luis Duarte; Carvalho, Fábia Martins
    A secagem de produtos agrícolas é largamente utilizada no mundo para o controle e a manutenção da qualidade dos produtos agrícolas. O objetivo do presente trabalho foi modelar o processo de secagem e obter os parâmetros termodinâmicos de frutos de café (Coffea Arabica L.), cultivar Catuaí Amarelo, para três diferentes condições de temperatura e umidade relativa (35 oC e 32,1%; 45 oC e 15,7%; e 55 oC e 10,2%). Foram utilizados frutos de café colhidos manualmente com teor inicial de água de 1,25 (b.s.) e submetidos à secagem até atingirem o teor médio de 0,13 (b.s). Seis modelos matemáticos usualmente utilizados para a representação do processo de secagem de produtos agrícolas foram ajustados aos dados experimentais. A segunda lei de Fick foi utilizada para obter os coeficientes de difusão dos frutos de café por meio da cinética da secagem. A energia de ativação para a secagem dos frutos de café, bem como a entropia, entalpia e energia livre de Gibbs, foram obtidas. O modelo de Midili modificado foi o que melhor representou o fenômeno de secagem de frutos de café. Os valores do coeficiente de difusão obtidos foram 2,99 x 10 -11 , 2,39 x 10 -11 e 5,98 x 10 -11 m 2 s -1 para as temperaturas de 35, 45 e 55 oC, respectivamente. A entalpia diminuiu com o aumento da temperatura do ar de secagem, bem como a entropia. A energia livre de Gibbs aumentou com o aumento da temperatura.
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    Estudo comparativo da carbonização de resíduos agrícolas e florestais visando à substituição da lenha no processo de secagem de grãos de café
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-11) Sater, Osmir; Souza, Natalia Dias de; Oliveira, Eva Adriana Gonçalves de; Elias, Tatiana de Felice; Tavares, Rafael
    Este trabalho visou a comparar o potencial energético de resíduos produzidos no beneficiamento de grãos de café (Coffea canephora var. Conilon) e no processo de fresamento da madeira, sugerindo seu uso em substituição ao da lenha de eucalipto, no processo de secagem de grãos de café. O uso destes resíduos agrícola e florestal pode contribuir para a redução de problemas ambientais relacionados com a contaminação do solo, ar e água, devidos a seu descarte inadequado, e para reduzir os custos de produção e, ou, beneficiamento do café. Os subprodutos da destilação seca e o carvão vegetal dessas matérias-primas foram quantificados e comparados. De acordo com os resultados, pôde-se verificar que os resíduos de casca de café proporcionaram uma boa produção de carvão vegetal, visto que seu rendimento gravimétrico em carvão foi estatisticamente superior ao da lenha. Considerando a produtividade e qualida- de do carvão vegetal, o melhor resultado foi obtido pela carbonização da casca de café nas temperaturas de 350 oC a 550 oC e dos resíduos da fresa de madeira a 550 °C, principalmente, graças aos rendimentos médios em carbono fixo, que, nesses casos, superaram aqueles apresentados pelos carvões derivados de lenha do eucalipto. Em se tratando do poder calorífico superior, verificou-se que os resíduos da fresa de madeira e os resíduos de casca de café poderão ser utilizados para secagem de grãos de café, visto que apresentaram valores de poder calorífico superior (PCS) muito próximo aos de lenha de eucalipto. Graças aos bons rendimentos gravimétricos e rendimentos em carbono fixo, os carvões vegetais derivados dos resíduos produzidos no beneficiamento de grãos de café e no processo de fresamento da madeira apresentaram potencial considerável para serem utilizados como insumo energético.