SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos

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    Avaliação da uniformidade de aplicação de água em cafeeiros irrigados por pivô central nas regiões norte do Espírito Santo e extremo sul da Bahia
    (2000) Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Silva, José Geraldo Ferreira da; Soares, Antônio Alves; Cordeiro, Elio de Almeida; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os coeficientes de uniformidade de distribuição de água foram determinados em 10 propriedades que cultivam o café conilon irrigado por sistemas de pivô central. Estes coeficientes foram determinados com a metodologia proposta por MERRIAM e KELLER (1978). As 10 propriedades que tiveram seus sistemas de irrigação avaliados estão localizadas em 6 diferentes municípios que foram selecionados seguindo critérios relacionados à representatividade da área, utilização da irrigação, produção entre outros. De um total de 10 sistemas do tipo pivô central avaliados, 4 (40% dos casos) apresentaram pelo menos um dos coeficientes de uniformidade de distribuição de água (CUC ou CUD) com valores inadequados, indicando que quase metade dos pivôs avaliados têm algum problema de uniformidade de distribuição de água.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, em função do tempo de uso e do tipo de gotejador, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 26 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados form comparados com o tempo de uso do equipamento e o tipo de gotejador - autocompensante ou não autocompensante. A partir destes valores, foi observado uma tendência na qual sistemas mais velhos apresentam valores de uniformidade menores que sistemas mais novos. Isto indica problemas que surgem com o passar do tempo, relacionados à condução e à operação do sistema; não reposição dos gotejadores entupidos ou defeituosos, ou mesmos problemas decorrentes de projetos inadequados. Com relação ao tipo de gotejador, verifica-se que gotejadores autocompensantes apresentam valores de uniformidade maiores que sistemas não autocompensantes, como já era esperado.
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    Porcentagem de área molhada em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a porcentagem de área molhada (PAM) em 23 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Os valores determinados foram comparados com os valores recomendados pela literatura. Dos valores determinados, apenas um sistema apresentou uma PAM menor que 20%, que é o limite recomendado por LÓPEZ et al. (1992) para regiões úmidas. Nas duas regiões estudadas, se considerarmos que o período de irrigação do café coincide com o período de baixa precipitação (regiões secas), o valor mínimo recomendado de PAM será de 33%. Neste caso oito sistemas (um terço) não atingiram o valor mínimo recomendado.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 31 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Destes sistemas, 11 apresentaram valores abaixo de 80%, 8 apresentaram valores entre 80 e 90% e 12 apresentaram valores acima de 90%, que podem ser classificados como ruim, bom e excelente, respectivamente. Os valores encontrados comprovam que em sistemas bem dimensionados e conduzidos, o coeficiente de uniformidade de distribuição de água pode atingir valores dentro do limite recomendado, mesmo para sistemas com maior tempo de uso.
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    Estudo comparativo de fontes de nitrogênio e potássio empregados na fertirrigação do cafeeiro
    (2000) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Soares, Antônio Alves; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho é parte integrante do projeto "Implantação de Áreas de Observação e Pesquisa em Cafeicultura Irrigada," que tem por objetivo o manejo e o desenvolvimento de tecnologias para lavouras irrigadas , e acomparação tecnico-econômica entre a cafeeiros irrigados e não irrigado. Compara-se a fertilização tradicional do cafeeiro com a fertirrigação, utilizando diversos produtos comerciais. A área possui uma lavoura de catuaí com anos de idade, aqual foi dividida em quatro parcelas de irrigadas e uma testemunha sem irrigação, onde se implantou 5 tratamentos assimdefinidos: (1)- irrigado e com adubação convencional manual com o formulado 20-05-20; (2)- fertirrigação com fertilizantes, específicos para aplicação via água de irrigação, de alta pureza e solubilidade, sendo utilizados nitrato de potássio e de cálcio; (3)- fertirrigação com o formulado Hidran Plus 19-04-19, produto este de alta solubilidade que vem sendo empregado na fertirrigação do cafeeiro em lavouras comerciais; (4)-fertirrigação com adubos convencionais, sendo utilizados sulfato de amônio, uréia e cloreto de potássio; e (5)- testemunha não irrigada e com adubação convencional manual com o formulado 20-05-20. O período de duração do experimento será de cinco anos, estando atualmente no primeiro ano de aplicação dos tratamentos. Os resultados preliminares indicam que os tratamentos irrigados e fertirrigados proporcionaram o dobro da produtividade em relação ao não irrigado, e que em média a utilização da fertirrigação proporcionou aumento de 25% em relação à adubação convencional, embora seja necessário a continuidade das medidas para conclusões mais exatas. Os melhores resultados de fertirrigação foram obtidos com aplicação de hidran-plus na fórmula 19:04:19, e maior crescimento vegetativo (que possibilita a produção do ano seguinte) foi obtido com utilização da fertirrigação com nitratos de cálcio e potássio. Até o presente momento não houve influência da fertirrigação e dos produtos na uniformidade de aplicação de água.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação pressurizados utilizados na cafeicultura irrigada em áreas de cerrado de Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de aplicação de água dos diversos sistemas de irrigação pressurizados utilizados na cafeicultura irrigada, nas regiões do Triângulo Mineiro e Noroeste de Minas Gerais. Os resultados indicam coeficientes de distribuição acima de 54% para gotejamento e de 75% para tubos de polietileno flexíveis perfurados, bem como coeficientes de uniformidade de Christiansen acima de 79% para autopropelido, 78% para canhão e 81% para pivô central. Estes valores indicam boa uniformidade para os sistemas de tubos de polietileno flexíveis perfurados, autopropelido, canhão e pivô central, e baixa uniformidade para gotejamento, na forma como empregados atualmente na região em estudo.
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    Eficiência de irrigação em sistemas pressurizados empregados na cafeiculturas em áreas de cerrado de Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Avaliou-se um total de 21 sistemas de irrigação, localizados em propriedades cafeicultoras representativas das regiões cafeeiras do Triângulo e Noroeste de Minas Gerais, abrangendo seis sistemas pivô central, cinco autopropelido, um canhão, um minicanhão, três gotejamento e três tubo de polietileno perfurado. Foram determinados os parâmetros físico-hídricos do solo e os parâmetros de desempenho correspondentes a uniformidade de aplicação de água e eficiência de irrigação, visando caracterizar as condições atuais do uso da irrigação na cafeicultura da região. Observou-se, na maior parte dos sistemas por pivô central e autopropelido, a aplicação de uma lâmina de irrigação inferior à lâmina requerida, já nos sistemas por gotejamento, foram observados excessos de aplicação de água. Os valores da eficiência de irrigação para área adequadamente irrigada de projeto (Eip80) foram, em média: 79,0% para os sistemas por autopropelido e canhão, 79,5% para pivô central, 71,5% para gotejamento e 87,8% para tubo perfurado de polietileno.
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    Relações entre o déficit hídrico e a floração em cafeeiros Catuaí irrigado
    (2000) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Soares, Antônio Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho está sendo desenvolvido na fazenda Lage, localizada em Viçosa, Zona da Mata do Estado de Minas Gerais. No local já está implantado cafeeiros Catuaí, no espaçamento 3,0 x 1,0 m, com 8 anos de idade, em área de 1,2 ha irrigada com um sistema de irrigação por gotejamento. O trabalho tem por objetivo avaliar o nível e duração do déficit hídrico exigido para estimular o desenvolvimento do botão floral do cafeeiro e caracterizar os estádios de desenvolvimento dos botões florais associados ao déficit, de água e o retorno da irrigação em cafezais adultos. Durante e ao final do período de déficit dos tratamentos está sendo medido o potencial hídrico, no período pré-manhã da folha, utilizando-se de uma Bomba de Schollander. Para avaliação da uniformidade de floradas estão sendo avaliadas o número de floradas, o intervalo entre floradas e o número de flores por roseta em cada florada. Os tratamentos utilizados são não irrigado (D1), permanentemente irrigado (D2, Irrigado com interrupção da irrigação por 30 dias em junho (D3), irrigado com interrupção da irrigação por 60 dias em junho e julho (D4), irrigado com interrupção da irrigação por 30 dias em julho, (D5), irrigado com interrupção da irrigação por 60 dias em julho e agosto (D6). Os valores médios dos potenciais hídricos da folha para os tratamentos D1 a D6 foram de -0,80, -0,23, -0,80, -0,80 ,-0,23, 30 Mpa dias após o início dos e de –1,18, -0,23, -0,23, -1,28, -0,80, -0,80 Mpa após 60 do início dos tratamentos respectivamente. Os resultados preliminares indicam que nos cafeeiros adultos não se observou antecipação de floradas nos tratamentos plenamente irrigados, observa-se ainda um desenvolvimento uniforme dos botões florais.