SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos

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    Teores de açúcares totais, não redutores e proteína bruta de cafés com torra comercial de duas cooperativas do sul de Minas Gerais
    (2000) Fernandes, Simone Miranda; Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Pires, Tamara Cubiak; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com a finalidade de avaliar a qualidade da bebida do café (Coffea arabica L.), foram determinados os teores de açúcares totais, sacarose e proteína, de cafés previamente classificados pela prova de xícara, como bebida "dura", "rio", "riada" e "blends. Os grãos foram submetidos à torração média e moagem comercial. Foi concluído que: a) a bebida rio da cooperativa 1 e as bebidas dura e o blend (dura + rio) da cooperativa 2 destacaram-se pelos elevados teores de açúcares totais; b) a bebida rio da cooperativa 1e a bebida dura da cooperativa 2 apresentaram maiores teores de sacarose; c) a cooperativa 2 se destacou com maiores teores de açúcares totais e sacarose em todos os padrões de bebida estudados; d) o blend (dura + rio) da cooperativa 1 foi que apresentou um menor teor de proteína, enquanto que as bebidas dura, e os dois blends (dura + rio e dura + riada) da cooperativa 2 destacaram-se com maiores teores.
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    Teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH de grãos crus e torrados de sete cultivares de café (Coffea arabica L.) e suas variações como o processo de torração
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi verificar o teor de sólidos solúveis e medir a acidez total titulável e o pH de grãos crus e torrados de 7 cultivares mais plantadas na região Sul de Minas Gerais, assim como medir a variação destes com a torração. Para tal, frutos das cultivares Mundo Novo (LCMP-376-4), Topázio (MG 1189), Catuaí Vermelho (CH-2077-2-5-99), Catuaí Amarelo (CH-2077-2-5-62), Acaiá Cerrado (MG 1474), Rubi (MG 1192), Icatu Amarelo (LCG 3282) e Icatu Amarelo (H 2944) foram colhidos na FESP/ EPAMIG. Os resultados obtidos demonstraram haver diferenças para o teor de sólidos solúveis totais e o pH dos grãos crus e torrados das cultivares. A acidez total titulável apresentou diferenças apenas nos grãos torrados. Com a torração, a acidez apresentou um aumento e o pH e o teor de sólidos solúveis uma redução, que mostraram-se variáveis entre as cultivares.
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    Avaliação química de misturas em diferentes proporções de café arábica (Coffea arabicaL.), bebida mole, e Conilon (Coffea canephora Pierre)
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Barbosa, Flávia Christiane Rufini; Lopes, Luciana Maria Vieira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi caracterizar quimicamente os cafés arábica (bebida mole), conilon e as misturas dos mesmos com 10, 20, 30, 40 e 50% de conilon. A atividade da polifenoloxidase apresentou uma tendência de redução com o aumento dos níveis de conilon adicionados ao café arábica. O mesmo comportamento foi observado para as variáveis lixiviação, condutividade elétrica e acidez total titulável. O pH e o teor de fenólicos totais apresentaram tendência de aumento em proporção ao aumento dos níveis de conilon. A proteína bruta não diferiu entre os níveis e as espécies, e o grau de umidade apresentou-se mais elevado nas amostras de conilon.
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    Avaliação da composição química de cafés Arábica e Conilon, produzidos em Rondônia - RO e submetidos a diferentes tipos de pré-processamento
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Villela, Tulio Carvalho; Lopes, Luciana Maria Vieira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a composição de cafés, produzidos em Rondônia, RO, submetidos a diferentes tipos de processamento e pré-secagem em terreiros suspenso e de alvenaria. Foram determinados e comparados pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade os teores de açúcares totais, redutores e não redutores (%), sólidos solúveis totais (%), fibra bruta (%), resíduo mineral fixo (%), extrato etéreo (%), fenólicos totais (%), acidez titulável total (mL de NaOH 0,1 N) e proteína bruta (%). Os teores dos compostos químicos avaliados variaram e entre os tratamentos, demonstrando uma tendência do café cereja descascado a apresentar melhor qualidade dos grãos.
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    Avaliação da qualidade sensorial de 15 linhagens de café (Coffea arabica L.) cultivadas na região sul de Minas Gerais
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lopes, Luciana Maria Vieira; Correia, Maria Aparecida; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar sensorialmente as diferenças existentes entre linhagens de café (Coffea arabica L) amostras da linhagens de Mundo Novo (MG 376-4, 379-19 e 388-17), Catuaí Vermelho (MG 44, 144, 99 e 15), Catuaí Amarelo (MG 62,17 e 47) Icatu Amarelo (MG 2944 e 3282), Rubi (MG 1192), Acaiá Cerrado (MG 1474) e Topázio (MG 1189), foram colhidas em 3 épocas durante o período de colheita, na safra 1998/99, na FESP. O café obtido por torra clara ou americana foi avaliado por sete provadores treinados, que perceberam 21 atributos diferentes nestas amostras, e variáveis entre elas, demonstrando as diferenças que podem existir na bebida entre linhagens de uma mesma espécie.
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    Efeito da composição química de padrões de bebida de cafés torrados comercialmente provenientes de duas cooperativas do sul de Minas Gerais
    (2000) Fernandes, Simone Miranda; Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar quimicamente o efeito dos fenólicos totais, ácido clorogênico e cafeína em padrões de bebida com torra comercial e sua relação coma qualidade da bebida. Foram utilizados grãos de café previamente classificados como bebida dura, rio e riada e dois. Os resultados demonstram que a bebida dura da cooperativa 1, a bebida riada e o blend (dura + rio) da cooperativa 2 apresentou um maior teor de fenólicos totais, indicando uma maior adstringência desses cafés. Com relação aos efeitos de cada cooperativa, verificou-se que na cooperativa 1, a bebida dura se destacou e na cooperativa 2, a bebida riada foi a que apresentou maior teor de fenólicos totais. Os maiores teores de cafeína da cooperativa 1 foram das bebidas rio e riada, porém na cooperativa 2, as bebidas rio e o blend (dura + riada). Quanto ao efeito dos padrões de bebida nas cooperativas, observou-se que a bebida rio e destacou-se pelo elevado teor de cafeína, seguida das demais bebidas, porém na cooperativa 2 as bebidas dura e rio apresentaram os maiores teores. Observou-se que na cooperativa 1 o blend (dura + riada) apresentou o maior teor de ácido clorogênico, entretanto, na cooperativa 2 as bebidas rio e riada apresentaram os maiores teores. Avaliando o efeito dos diferentes padrões de bebida dentro de cada cooperativa, verificou-se que os blends (dura + riada; dura + rio), bem como as riada e rio, apresentaram os maiores teores, porém na cooperativa 2 as bebidas rio e riada foram as que se destacaram.
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    Composição química do café obtido pela mistura em diferentes proporções de arábica (Coffea arabica L.), bebida Riada e Conilon (Coffea canephora Pierre)
    (2000) Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Barbosa, Flávia Christiane Rufini; Lopes, Luciana Maria Vieira; Castro, Daniele Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A mistura de café arábica com conilon, é uma prática comum promovida pelas torrefadoras, que objetivam a obtenção de maiores lucros em função do menor preço deste último. Conhecer a influência destas misturas na qualidade do café, avaliando-se a composição química, tornou-se o objetivo deste trabalho. Desta forma, ao café arábica classificado como de bebida riada, foi feita a inclusão de café conilon nas proporções de 5%, 10%, 15%, 20%, 25% e 30%. As misturas foram avaliadas quanto ao grau de umidade, sólidos solúveis, açúcares totais, redutores e não redutores, proteína, extrato etéreo, acidez total titulável, pH, atividade enzimática da polifenoloxidase, lixiviação de potássio e condutividade elétrica. Com os acréscimos das quantidades de conilon ao café arábica, observou-se tendências de aumento no teor de sólidos solúveis, acidez titulável, proteína, lixiviação de potássio e condutividade elétrica, bem como uma redução nos teores de açúcares totais, não redutores, atividade da polifenoloxidase e extrato etéreo.
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    Composição química de diferentes padrões de bebida para preparo de café expresso provenientes da região sul de Minas Gerais
    (2000) Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Boas, Brígida Monteiro Vilas; Fernandes, Simone Miranda; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Há necessidade de atender às demandas do consumidor, agregando valor ao café expresso, imprimindo qualidade e características específicas ao produto, pois a cada dia os consumidores são mais exigentes. Estudos com café expresso apresentam caráter de extrema praticidade, pois poderão influir decisivamente na adoção de um padrão de bebida, que propicie a colocação de cafés superiores em qualidade no mercado. O presente trabalho teve por objetivo quantificar o conteúdo de glicose, proteína e cinzas e correlacioná-los com a qualidade da bebida de café expresso de grãos provenientes da região sul de Minas Gerais e previamente classificados pela prova de xícara em seis padrões de bebida (estritamente mole, mole, apenas mole, dura, riada e rio). Os grãos crus e torrados tipo expresso (média - clara), foram moídos e realizadas as análises químicas. Concluiu-se que os teores de açúcares redutores diminuíram nos seis padrões de bebida com a torração. O café cru de bebida mole foi o que apresentou maior teor de proteína, seguida das bebidas estritamente mole, dura e riada, enquanto que, no grão torrado, somente o café de bebida rio foi o que apresentou menor teor. Houve um decréscimo nos teores de proteína, as perdas ocorreram em média de 44% com a torração nos padrões estudados. A bebida riada no café cru apresentou o maior teor de cinzas e a bebida dura menor teor. No café torrado, não houve diferença significativa entre os padrões de bebida.
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    Atividade da enzima polifenoloxidase em grãos de 15 linhagens de café (Coffea arabica L.) colhidas em três épocas durante a colheita, em dois anos consecutivos
    (2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Siqueira, Heloísa Helena de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a qualidade do café através da medida da atividade enzimática da polifenoloxidase em grãos de 15 linhagens de café, colhidas em três épocas durante a colheita. Amostras de Mundo Novo (MG 376-4, 379-19 e 388-17), Catuaí Vermelho (MG 44, 144, 99 e 15), Catuaí Amarelo (MG 62,17 e 47) Icatu Amarelo (MG 2944 e 3282), Rubi (MG 1192), Acaiá Cerrado (MG 1474) e Topázio (MG 1189), foram colhidas em 3 épocas durante o período de colheita, nas safras 1998/99 e 1999/2000 na FESP. Segundo a classificação proposta para a atividade desta enzima, a maioria das linhagens enquadrou-se no padrão de bebida mole/apenas mole.