SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos

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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação pressurizados, utilizados na cafeicultura irrigada no norte do Espírito Santo
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 4 sistemas de irrigação do tipo pivô central e 3 sistemas de irrigação do tipo aspersão (convencional e canhão) distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo. Dos sistemas do tipo pivô, dois apresentaram valores abaixo de 75%, valores estes, não recomendáveis para este tipo de equipamento. Dos sistemas do tipo aspersão, apenas um sistema apresentou valor acima de 75%, sendo classificado como recomendável.
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    Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, utilizados na cafeicultura irrigada
    (2000) Souza, Luis Otávio Carvalho de; Mantovani, Everardo Chartuni; Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Soares, Antônio Alves; Ramos, Márcio Mota; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se a uniformidade de distribuição de água em 31 sistemas de irrigação por gotejamento, distribuídos nas regiões cafeeiras do norte do Espírito Santo, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Destes sistemas, 11 apresentaram valores abaixo de 80%, 8 apresentaram valores entre 80 e 90% e 12 apresentaram valores acima de 90%, que podem ser classificados como ruim, bom e excelente, respectivamente. Os valores encontrados comprovam que em sistemas bem dimensionados e conduzidos, o coeficiente de uniformidade de distribuição de água pode atingir valores dentro do limite recomendado, mesmo para sistemas com maior tempo de uso.
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    Comprimento máximo de linhas laterais de emissores alternativos utilizados na irrigação localizada da cafeicultura
    (2000) Buffon, Vinicius Boff; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Aspectos relacionados ao consumo de energia e problemas de disponibilidade hídrica impulsionaram a adoção de sistemas de irrigação localizada por apresentarem menor consumo de energia e maior eficiência de irrigação e de uso da água pela cultura. No norte do Espirito Santo é comum a utilização sistemas de irrigação com emissores alternativos na tentativa de redução nos custos de implantação. Os três principais emissores alternativos desenvolvidos e fabricados na região são o "Tubinho-de-Geladeira", "Gravatinha" e "MB-2" , que foram descritos e caracterizados hidraulicamente por BUFFON et al., 2000. Nas linhas laterais de irrigação a vazão diminui ao longo da tubulação em razão dos emissores instalados ao longo desta. O comprimento máximo da linha lateral dependerá da variação máxima admissível na pressão de serviço ao longo da linha, que pode variar de 5 a 20%. Neste contexto determinou-se, e apresenta-se neste trabalho os comprimento máximos recomendáveis para tais sistemas. O valor de comprimento máximo é calculado para quatro níveis de perda de carga total (5, 10, 15 e 20% da pressão de serviço), para distintos níveis de espaçamento entre emissores e diâmetros da tubulação. Considerando uma taxa de variação de 10%, espaçamento entre emissores de 1.0m e inclinação da lateral nula, os comprimentos máximos nos diâmetros de lateral de 13, 16 e 20 mm foram de 22, 32 e 48m para o Tubinho-de-Geladeira, 30, 45 e 67m para o Gravatinha e 26, 39 e 67 m para o MB-2.
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    Caracterização técnica dos emissores alternativos utilizados na irrigação localizada na cafeicultura do norte do estado do Espírito Santo e sul do estado da Bahia
    (2000) Buffon, Vinicius Boff; Mantovani, Everardo Chartuni; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho é parte integrante do projeto "Análise da cafeicultura irrigada em áreas de café conilon no norte do Espirito santo e sul da Bahia". Por iniciativa e criatividade dos cafeicultores do norte do Espirito Santo, começaram a surgir no mercado de irrigação local emissores alternativos que possibilitaram menores índices de obstrução, com custo de produção e implantação reduzidos. Os três principais emissores alternativos desenvolvidos na região foram o "Tubinho-de-Geladeira", o "Gravatinha" e o "MB-2" , que foram submetidos a avaliações técnicas importantes para a análise da viabilidade técnica e econômica, em cada situação de utilização dos emissores. Foram determinadas a uniformidade de aplicação de água ( via coeficiente de variação de fabricação) e a curva característica de vazão-pressão de cada modelo. Os emissores foram submetidos a observações em lupas eletrônicas para a mensuração das dimensões construtivas. Também foram feitas estimativas de vários parâmetros hidráulicos, tais como, regime hidráulico de escoamento e comprimento máximo de linha lateral. As vazões médias (em l/h) a 147,2 KPa foram 26.36, 15.02 e 19.42; os coeficientes de variação de fabricação foram 6.45, 5.25 e 7.75, e as equações características de vazão pressão foram q = 2,2024. h 0,5006, q = 1,1943 . h 0,5078 e q = 1,8913 . h 0,4697 respectivamente para o Tubinho-de-Geladeira, Gravatinha e MB-2. O Gravatinha permite maiores comprimentos de linha lateral que o MB-2, e este que o Tubinho-de-Geladeira. Todos possuem regime de escoamento hidráulico turbulento liso.
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    Avaliação de irrigação em propriedades de café conilon no norte do Espírito Santo
    (2000) Sousa, Maurício Bonatto Alves de; Mantovani, Everardo Chartuni; Souza, Luis Otávio Carvalho de; Buffon, Vinicius Boff; Bonomo, Robson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As lâminas de irrigação, requeridas para se elevar o teor de umidade do solo à capacidade de campo, foram determinadas em 8 propriedades onde é cultivado café conilon irrigado. Estas determinações foram feitas imediatamente antes do produtor iniciar a irrigação que, por sua vez, foi quantificada para se fazer uma comparação entre valores das lâminas requeridas e aplicadas. Em 7 das 8 propriedades avaliadas (onde 4 apresentavam sistemas de irrigação por gotejamento, 2 por pivô central e 2 por aspersão convencional) os produtores aplicaram lâminas bem menores do que as necessárias para que o teor de umidade do solo chegasse à capacidade de campo. Apenas em uma propriedade com o sistema de irrigação de aspersão convencional, a lâmina aplicada apresentou valores próximos à lâmina requerida.