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Gradiente de pressão estática em camadas de frutos de café (Coffea arabica L.) com diferentes teores de umidade

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dc.contributor.advisor Couto, Sandra Maria pt_BR
dc.contributor.author Afonso, Adriano Divino Lima pt_BR
dc.contributor.other Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.date 2001-01-01 00:00:00.0 pt_BR
dc.date.accessioned 2015-01-14T13:05:08Z
dc.date.available 2015-01-14T13:05:08Z
dc.date.issued 1994 pt_BR
dc.identifier.citation Afonso, Adriano Divino Lima. Gradiente de pressão estática em camadas de frutos de café (Coffea arabica L.) com diferentes teores de umidade. Viçosa : UFV, 1994. 68p. : il. (Dissertação - mestrado em Engenharia Agrícola) Orientador: Sandra Maria Couto Moreira T 633.7368 A257g 1994 pt_BR
dc.identifier.other 101671 pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/67
dc.description Dissertação de Mestrado defendida na Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.description.abstract Em virtude da carênciade informações sobre o gradiente vertical de pressão estática em uma massa granular de café em coco, com diferentes teores de umidade, este trabalho objetivou estimar os parâmetros de um modelo que pudesse explicar o comportamento da pressão estatica e m função da densidade do fluxo de ar, do teor de umidade, da massa específica global e da profundidade da camada do produto. Grãos de cafe em coco da variedade Catuaí, colhidos manualmente, com teor de umidade médio inicial de 1,89 b.s., foram submetidos à secagem em terreiro até que atingissem os teores de umidade desejados para o experimento. Para a realizaqão do experimento, f o i construído um dispositivo constituído basicamente de um ventilador centrífugo, uma câmara plenum e uma coluna de teste, na qual o produto foi colocado de maneira que não ocorresse compactação. Foram realizados testes com o café em coco que apresentava os seguintes teores de umidade: 0,14; 0,16; 0,20; 0,30; 0,45; 0,67; 0,91; 1,46 e 1,89 b.s.. Utilizaram-se valores de densidade do fluxo de ar compreendidos nos intervalos de 1 a 30 m3. min -1 .m .-2. Pelos coeficientes de determinação ajustados, concluiu-se que a variável teor de umidade do café em coco não teve influência significativa para o gradiente de pressão estática e que a densidade do fluxo de ar, em todos os testes, foi a variável que mais contribuiu para a variação da pressão estática em função da profundidade da camada de grãos. Observou-se, também, que, apesar da variável teor de umidade não contribuir para o ajuste do modelo, o cafe úmido lavado apresentou menor resistencia ao fluxo de ar do que o café seco. Comparado aos outros produtos agricolas, o cafe em coco ofereceu menor resistencia à passagem do ar atraves de sua massa granular. pt_BR
dc.description.sponsorship Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.subject Cafe Secagem Gradiente de pressao estatica Aeracao Resistencia ao escoamento de ar pt_BR
dc.subject Coffee Drying en
dc.subject.classification Cafeicultura::Colheita, pós-colheita e armazenamento pt_BR
dc.title Gradiente de pressão estática em camadas de frutos de café (Coffea arabica L.) com diferentes teores de umidade pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR

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