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Fosfitos na proteção e na indução de resistência do cafeeiro contra Hemileia vastatrix e Cercospora coffeicola

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dc.contributor.advisor Resende, Mário Lúcio Vilela de
dc.contributor.author Ribeiro Júnior, Pedro Martins
dc.date.accessioned 2016-05-11T12:01:57Z
dc.date.available 2016-05-11T12:01:57Z
dc.date.issued 2008-07-18
dc.identifier.citation RIBEIRO JÚNIOR, P. M. Fosfitos na proteção e na indução de resistência do cafeeiro contra Hemileia vastatrix e Cercospora coffeicola. 2008. 105 f. Tese (Doutorado em Agronomia-Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. 2008. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/6665
dc.description Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal de Lavras pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito da aplicação de fosfitos de potássio, manganês e zinco no controle da ferrugem e da cercosporiose em cafeeiro, no campo; verificar o efeito protetor desses produtos e do acibenzolar-S-metil (ASM) em mudas contra a cercosporiose e estudar os mecanismos envolvidos na resposta de defesa destes contra a cercosporiose. Para cumprir os objetivos, foram realizados três experimentos. O primeiro experimento foi conduzido em cafezal com cultivar Topázio, com 4 anos de idade, em dois anos de avaliação (2006 e 2007). O segundo e o terceiro experimentos foram realizados em casa de vegetação com a cultivar Mundo Novo. Os fosfitos proporcionam, em média, menores índices de ferrugem e de cercosporiose do cafeeiro em campo, se comparado à testemunha, e superiores àqueles proporcionados pelo fungicida, nos dois anos de avaliação. Em casa de vegetação, fosfitos e ASM proporcionaram proteção das mudas de cafeeiro, pois foram constatadas menor número de lesões por folha e menor incidência média da cercosporiose. Plantas pulverizadas com fosfito de potássio e manganês proporcionaram maior atividade das enzimas peroxidase, quitinase e β 1,3- glucanase e também aumento no teor de fenóis solúveis totais. Não se observou efeito dos tratamentos nos teores de lignina solúvel até os 21 dias após pulverização. As maiores atividades enzimáticas foram observadas principalmente nas últimas avaliações, a partir de 7 até 21 dias, à exceção da enzima β 1,3-glucanase, em que, nas primeiras horas houve aumento na atividade para os tratamentos com ASM e fosfito de manganês. Na avaliação do teor de fenóis solúveis, de forma acumulada, observou-se superioridade dos tratamentos com os fosfitos em relação à ASM e às testemunhas. O efeito dos fosfitos no controle da cercosporiose e da ferrugem do cafeeiro, provavelmente, se deve, de maneira direta devido à toxidez e indireta por meio de indução de resistência. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito da aplicação de fosfitos de potássio, manganês e zinco no controle da ferrugem e da cercosporiose em cafeeiro, no campo; verificar o efeito protetor desses produtos e do acibenzolar-S-metil (ASM) em mudas contra a cercosporiose e estudar os mecanismos envolvidos na resposta de defesa destes contra a cercosporiose. Para cumprir os objetivos, foram realizados três experimentos. O primeiro experimento foi conduzido em cafezal com cultivar Topázio, com 4 anos de idade, em dois anos de avaliação (2006 e 2007). O segundo e o terceiro experimentos foram realizados em casa de vegetação com a cultivar Mundo Novo. Os fosfitos proporcionam, em média, menores índices de ferrugem e de cercosporiose do cafeeiro em campo, se comparado à testemunha, e superiores àqueles proporcionados pelo fungicida, nos dois anos de avaliação. Em casa de vegetação, fosfitos e ASM proporcionaram proteção das mudas de cafeeiro, pois foram constatadas menor número de lesões por folha e menor incidência média da cercosporiose. Plantas pulverizadas com fosfito de potássio e manganês proporcionaram maior atividade das enzimas peroxidase, quitinase e β 1,3- glucanase e também aumento no teor de fenóis solúveis totais. Não se observou efeito dos tratamentos nos teores de lignina solúvel até os 21 dias após pulverização. As maiores atividades enzimáticas foram observadas principalmente nas últimas avaliações, a partir de 7 até 21 dias, à exceção da enzima β 1,3-glucanase, em que, nas primeiras horas houve aumento na atividade para os tratamentos com ASM e fosfito de manganês. Na avaliação do teor de fenóis solúveis, de forma acumulada, observou-se superioridade dos tratamentos com os fosfitos em relação à ASM e às testemunhas. O efeito dos fosfitos no controle da cercosporiose e da ferrugem do cafeeiro, provavelmente, se deve, de maneira direta devido à toxidez e indireta por meio de indução de resistência. pt_BR
dc.format 105 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Lavras pt_BR
dc.subject Coffea arabica pt_BR
dc.subject Cercosporiose pt_BR
dc.subject Ferrugem pt_BR
dc.subject Quitinases glucanases pt_BR
dc.subject Peroxidases pt_BR
dc.subject Lignina pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhas pt_BR
dc.title Fosfitos na proteção e na indução de resistência do cafeeiro contra Hemileia vastatrix e Cercospora coffeicola pt_BR
dc.title Phosphites for the protection and induction of resistance in coffee plants against Hemileia vastatrix and Cercospora coffeicola pt_BR
dc.type Tese pt_BR

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