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    Capital social e desenvolvimento local no arranjo produtivo local de café sombreado na região do maciço de Baturité, Ceará
    (Universidade Católica Dom Bosco, 2023-11-27) Braga, Francisco Laercio Pereira; Campos, Kilmer Coelho; Campos, Robério Telmo; Amaral Filho, Jair do
    O café sombreado (ecológico) da região do Maciço de Baturité vem se destacando no cenário regional e estadual, dado o processo de organização da rede de produtores. Com o objetivo de aferir e analisar o nível de capital social no arranjo produtivo de produtores de café ecológico da região do Maciço de Baturité, estado do Ceará, em 2022. O presente artigo utilizou a pesquisa de campo e o estudo de caso com 36 produtores. A aferição do capital social (ICS) da rede enquadrou-se em médio nível de capital social, com maior importância para a dimensão capital social cognitivo, ação coletiva prévia e dimensão perfil organizacional. O capital social emerge como um pilar fundamental para o desenvolvimento local, já que seus efeitos caudatários podem potencializar o dinamismo social e econômico das comunidades rurais do arranjo cafeeiro, gerando impactos positivos na região, por meio do incentivo ao desenvolvimento de outras atividades produtivas locais.
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    A convergência estratégica em Arranjos Produtivos Locais: uma análise sobre a cooperação entre atores em rede em duas regiões cafeeiras
    (2019-05) Leme, Paulo Henrique Montagnana Vicente; Aguiar, Bruno Henrique; Rezende, Daniel Carvalho de
    O desenvolvimento de novos Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil é um tema de extrema importância no atual contexto econômico e social brasileiro. As Indicações Geográficas (IG) surgem com o objetivo de proteger e valorizar produtos e serviços típicos de uma região. O resultado é que estes APLs que buscam reconhecimento de origem necessitam desenvolver aspectos ligados à governança local e à coordenação de relacionamentos e interesses diversos. O objetivo deste trabalho foi estudar um APL consolidado na produção de café, o do Cerrado Mineiro, em busca de aspectos estratégicos que expliquem seu sucesso e, através de uma pesquisa-ação, reproduzir as categorias estratégicas encontradas na articulação estratégica da construção da IG da região Oeste da Bahia. Nos resultados, confirma-se a validação do modelo teórico de convergência estratégica para APLs, que é definido como uma série de ações e práticas dos atores sociais inter-relacionados através de uma rede em um arranjo produtivo local, que possuem interesses e objetivos em comum definidos nas dimensões (1) organizacionais (estruturais), (2) históricas e de (3) ações coletivas em prol de um produto ou serviço. O processo de convergência não é estático, é performático, modifica as estruturas de governança e coordenação. Compreender a dinâmica destes fenômenos através de diferentes práticas estratégicas seria valioso para estudos futuros, tanto no café como em outras IGs.