Biblioteca do Café

URI permanente desta seção${dspace.url}/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 214
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Responsabilidade social da mulher na sucessão da cafeiculturana Região das Matas de Minas
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2019-12-31) Faria, Mariana Rodrigues de; Ferreira, Williams Pinto Marques; Ferreira, Silvana Maria Novais; Salton, Angelo
    A produção de café na região das Matas de Minas é responsável pela quarta parte do total produzido em Minas Gerais, sendo que grande parte desta produção é proveniente da agricultura familiar. Porém, as propriedades familiares são caracterizadas por serem conduzidas pelo núcleo familiar e com pouco auxí¬lio tecnológico, podendo tornar sua continuidade incerta para as gerações futuras. Objetivou-se abordar o processo de sucessão entre gerações de cafeicultores dentro dos contextos culturais, econômicos e sociais, dando ênfase no papel da mulher no processo de hereditariedade da cultura agrí-cola aos filhos. No presente estudo, foram analisados 146 questionários aplicados às mulheres das propriedades rurais da região das Matas de Minas, abordando sua participação no processo de sucessão.Foram utilizadas análises estatí¬sticas descritivas para discussão dos resultados. Foi possí¬vel observar que as mulheres entrevistadas participam do processo de sucessão da atividade cafeeira. Porém, não existem estratégias para a realização do processo de sucessão, bem como critérios definidos para a escolha dos herdeiros. Existe a tendência de a cafeicultura possuir a tradição das famí¬lias em trabalhar nesse setor, podendo influenciar os responsáveis a motivarem seus possí¬veis herdeiros a permanecerem nessa atividade. Conclui-se que é necessário haver maior preocupação e planejamento por parte das famí¬lias envolvidas na cafeicultura para que os futuros herdeiros se sintam engajados e motivados a continuar nesse setor. As mulheres, apesar de praticarem o processo de sucessão no meio rural, precisam ter consciência da importância do papel que exercem tanto dentro da famí¬lia quanto no processo de preparação dos possí¬veis sucessores.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Dinâmica locacional da cafeicultura na Bahia
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-18) Silva, Maí­ra Ferraz de Oliveira; Benavides, Zina Angélica Cáceres; Gomes, Andrea da Silva
    A criação do Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais (PRRC) em âmbito nacional impulsionou a modernização da cafeicultura baiana, consolidando essa atividade em diversas regiões do estado. Atualmente, a Bahia é o quarto produtor de café arábica e segundo de café conillon no paí¬s. Nesse contexto, este artigo tem o objetivo de analisar a dinâmica locacional da cultura do café no estado da Bahia, especialmente, as mudanças no recente padrão espacial da estrutura fundiária e da renda da cafeicultura, nas regiões onde está consolidada. Para isso, foram utilizadas medidas de localização e especialização com a finalidade de descrever o comportamento espacial dessa atividade no estado, compondo um estudo exploratório sobre a realidade dessa atividade agrí¬cola na Bahia. Os resultados demonstraram que a cafeicultura baiana está concentrada, principalmente, entre as microrregiões de Barreiras, Seabra, Vitória da Conquista, Ilhéus-Itabuna e Porto Seguro, destoando da tendência de desconcentração para o setor agrí¬cola como um todo, constatado através dos indicadores locacionais das Outras Lavouras Permanentes e Lavouras Temporárias. Destaca-se que a região cafeeira do Atlântico apresentou estrutura produtiva mais especializada que as demais regiões do estado da Bahia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O café nas regiões pioneiras: efeitos do convênio de Taubaté no Vale do Paraí­ba
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Ricci, Fábio; Oliveira, Edson Aparecida Araújo Querido
    Todos somos devedores das grandes sínteses da história econômica brasileira (Celso Furtado, Caio Prado Jr., Roberto Simonsen...),das quais sorvemos muitos de nossos principais conceitos norteadores de análise, particularmente da história econômica. Quando então passamos a considerar a escassa base empírica desses autores, a nossa admiração é ainda maior. Herdeiros de um Brasil desarticulado, suas obras permanecem como os clássicos da economia brasileira. Porém, assistimos nas últimas décadas alterações significativas na nossa economia. As desconectadas regiões brasileiras passaram a conformar-se em um país articulado e integrado. Nesse novo contexto passam a se evidenciar, além da integração nacional, especificidades regionais que não mais estão contempladas nas grandes sínteses. O vale do rio Paraíba é uma dessas regiões. As suas referências desde o esplendor e opulência do auge da economia cafeeira no século XIX até a sua derrocada no século XX, guardam características de diferenciação intra-regional.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    História do Café
    (Universidade de Taubaté - UNITAU, 2008-10-14) Ricci, Fabio
    Resenha MARTINS, A. L. História do café. São Paulo: Contexto,2008. 316 páginas, ilustrado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Levantamento e mapeamento do uso e cobertura da terra com ênfase nas áreas cafeeiras da região das Matas de Rondônia
    (Embrapa Territorial, 2024-04) Ronquim, Carlos Cesar; Rocha, Nívia Cristina Vieira; Alves, Enrique Anastácio
    O uso combinado de geotecnologias e dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para estudar a região das Matas de Rondônia possibilitou entender as relações das áreas agropecuárias entre si e destas com a vegetação florestal nativa, traçar um panorama da produção cafeeira local e de sua relação com o desmatamento ou a degradação florestal, e fornecer informações valiosas para a discussão e a compreensão das mudanças de uso e cobertura da terra. A região das Matas de Rondônia conta com a primeira indicação geográfica (IG) do tipo denominação de origem (DO) para café canéfora (conilon e robusta) no mundo. É o centro de origem dos cafés robusta amazônicos, produto da hibridação entre as variedades botânicas, conilon e robusta. Os resultados apresentados nesta publicação podem amparar decisões na execução de políticas públicas para o estado de Rondônia e contribuir para ampliar a confiabilidade em investimentos, comercialização e consumo dos cafés produzidos nessa região.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Monitoramento das variáveis ambientais em café cultivado com e sem braquiária no Planalto Central Brasileiro
    (Embrapa Cerrados, 2024-02) Oliveira, Alexsandra Duarte de; Carvalho, Arminda Moreira de; Sousa, Thais Rodrigues de; Santos, Marcos Vinicius Araújo dos; Fonseca, Ana Caroline Pereira da; Jesus, Douglas Rodrigues de; Ribeiro, Fabiana Piontekowski; Delvico, Francisco Marcos do Santos; Malaquias, Juaci Vitória; Veiga, Adriano Delly
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Metodologia para a avaliação in vitro de dsRNAs para o controle biotecnológico da broca-do-café
    (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2024-05) Silva, Maria Cristina Mattar da; Teixeira, Lays Antunes; Hildebrand, Mariana Santos; Vasquez, Daniel David Noriega; Andrade, Lukas Brayan de; Macedo, Leonardo Lima Pepino de; Sá, Maria Fátima Grossi de
    O Hypothenemus hampei, conhecido como broca-do-café ou CBB (do inglês Coffee Berry Borer), é uma das principais pragas do cafeeiro. Desde que o inseticida endosulfan foi proibido por ser altamente tóxico, nenhum outro produto mostrou-se eficaz para controlar essa praga. A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia desenvolveu uma metodologia para testar o efeito do silenciamento de genes específicos do CBB. Essa metodologia usa RNAi, nanotecnologia e aplicação tópica como estratégias de controle. O processo, descrito nesta publicação, inclui as seguintes etapas: seleção e amplificação de sequências nucleotídicas específicas do CBB; subclonagem dos fragmentos gênicos em vetores para a síntese in vitro dos dsRNAs; formulação de partículas para encapsular os dsRNAs; e avaliação do efeito do silenciamento dos genes alvo em bioensaios. Também são detalhadas as atividades para criar uma dieta artificial para os insetos e aplicá-la em bioensaios, usando alimentação oral ou aplicação tópica das partículas contendo os dsRNAs. Além disso, também apresenta sistema eficiente para pulverizar formulações de dsRNAs em insetos em laboratório. Nas considerações finais, discute-se o potencial dessa metodologia, que combina RNAi e nanotecnologia, para desenvolvimento de controle biotecnológico da broca-do-café por meio de aplicação tópica. Também vislumbra-se a possibilidade de adaptar essa técnica para controle em outras pragas agrícolas economicamente importantes.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Formas de expressar o rendimento do café, relação entre frutos in natura e grãos beneficiados, em cafeeiros Coffea canephora no Brasil
    (Embrapa Rondônia, 2024-01) Espindula, Marcelo Curitiba; Rocha, Rodrigo Barros; Teixeira, Alexsandro Lara; Partelli, Fábio Luiz; Diocleciano, João Maria
    O rendimento do café gera interesse aos cafeicultores dos diferentes estados produtores e de diferentes níveis tecnológicos, esta característica é avaliada e expressa de diferentes formas pelas instituições de pesquisa e pelos cafeicultores. Na pesquisa, o rendimento é comumente expresso em termos percentuais ou pela relação massa/massa (kg). Os agricultores, por sua vez, referem-se a ela por meio da relação volume (litros, sacos ou latas) / massa (kg). Nesta publicação, vamos apresentar as principais formas de expressão do rendimento do café da espécie C. canephora utilizadas no Brasil.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico do ano agrícola 2003-2004
    (Embrapa Café, 2007-07) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Thomaziello, Roberto Antônio; Fahl, Joel Irineu; Bardin, Ludmila
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Trocando de mãos: o mercado de imóveis rurais em Ribeirão Preto (1874-1930)
    (Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, 2013-04) Marcondes, Renato Leite; Oliveira, Jorge Henrique Caldeira de
    As negociações de terras acompanharam, ao longo dos séculos XIX e XX, os movimentos cíclicos de expansão, estabilização e retração da cafeicultura em território paulista. Ao analisarmos as escrituras de compra e venda de imóveis rurais de Ribeirão Preto, verificamos um palco desse processo. Mesmo antes dos grandes plantios, ocorreu uma movimentação expressiva no mercado de terras, elevando os números e valores negociados. Grandes levas de fazendeiros, lavradores, escravos, colonos e imigrantes buscaram a região como meio para aproveitar o boom do café. Os investimentos elevaram as transações e seus valores no último quartel do século XIX, assim como o preço das terras aptas para novas plantações. No auge da produção cafeeira, nas primeiras décadas do século XX, houve uma acomodação do mercado, retraindo o volume de negociações. Na década de 1920, observamos uma retração da produção de café, dos negócios e dos preços das terras disponíveis para novos cafezais, aumentando relativamente as transações urbanas.