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    Nematóides associados ao cafeeiro no Estado do Espírito Santo
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996) Fonseca, Aymbré Francisco Almeida da; Liberato, José Ricardo; Dias, Waldir Pereira
    A nematological survey was carried out in 1992 in the coffee production area of Espírito Santo State, Brazil, to know the different genera of coffee parasitic nematodes in that State. The phytonematodes found and their frequencies (%) in the samples were: 1) Coffea arabica: Helicotylenchus sp. (68.8), Meloidogyne exigua (35.5), Aphelenchus sp. (33.3), Criconemella sp. (20.0), Xiphinema sp. (13.3), Pratylenchus sp. (13.3), Ditylenchus sp. (17.7), Aphelenchoides sp. (17.7), Tylenchus sp. (4.4), Meloidogyne sp. (juveniles) (2.0) and Rotylenchulus sp. (2.2). 2) Coffea canephora var. kouillou: Aphelenchus sp. (56.3) Helicotylenchus sp. (25.0) Ditylenchus sp. (21.9), Meloidogyne sp. (juveniles) (20.3), Pratylenchus sp. (17.2), Tylenchus sp. (15.6), Aphelenchoides sp. (14.0), Criconemella sp. (10.9), Rotylenchulus sp. (10.9) and Xiphinema sp. (1.5).
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    Compostos fenólicos, idade da folha e resistência do cafeeiro a Pseudomonas cichorii e Pseudomonas syringae, pv. garcae
    (Universidade Federal de Viçosa, 1991-11) Oliveira, José Rogério de; Romeiro, Reginaldo da Silva
    É fato, experimentalmente estabelecido, que folhas novas de cafeeiro são mais suscetíveis à mancha aureolada (P. syringae pv. garcae) e mais resistentes ao crestamento-bacteriano (P. cichorii), ocorrendo o oposto com folhas velhas. Na pressuposição de que compostos fenólicos poderiam estar envolvidos nessa resistência, procedeu-se à extração de fenóis totais de folhas novas e velhas de cafeeiro (variedade 'Catuaí'). Bioensaios de difusão em gel mostraram que extratos de folhas velhas inibiam P. syringae pv. garcae, mas não P. cichorii. Contudo, não aconteceu o inverso com extratos de folhas novas. Cromatografia de camada fina de sílica-gel, seguida de bioautografia, com o fungo-teste Thielaviopsis paradoxa, revelou serem extratos de folhas novas e velhas diferentes, no que tange à composição, em substâncias com propriedades antimicrobianas. Se compostos fenólicos podem explicar a suscetibilidade diferencial aos dois patógenos exibida por folhas velhas de cafeeiro, deve haver outros mecanismos de resistência/suscetibilidade que governem o fenômeno inverso em folhas novas.
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    Relação de funções climáticas e bióticas com a taxa de infecção da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. et Br.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1981) Akutsu, Mário; Kushalappa, Ajjamada Chengappa
    O progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) foi quantificado eu um hectare de cafezal do cultivar Catuaí, em Ponte Nove, MG, a intervalos de 14 dias, de setembro de 1978 a agosto de 1980, na base de proporção de folhas com ferrugem (PFF) e proporção de área foliar com ferrugem (PAFF). A taxa de infecção aparente para 28 dias após a data de previsão (DP), e corrigida para crescimento do hospedeiro ( Ff’), foi estimada, utilizando-se o melhor modelo de crescimento selecionado, o monomolecular. Aparelhos meteorológicos, instalados no campo, determinaram a temperatura horária, número de horas de água livre e precipitação diária. Os dedos de ambiente foram transformados para as funções de processos monocíclicos, com as equações estimadas para a germinação e infectividade de uredosporos da H. vastatrix, desenvolvidas em laboratórios e casa-de-vegetação na Universidade Federal de Viçosa. As equações obtidas foram: l. Função da temperatura pare germinação: y = sen² (220,5x — 152,7x² - 76,05x³) 2. Função da temperatura para infectividade: y= sen² (118,05x - 41,57x² - 151, 32x³), em que y = proporção de máxima germinação e x = equivalente de temperatura. 3. Função do número de horas de água livre para infectividade: y= 1 - 1,996 exp. (-0,1089t), em que t, horas de água livre presente. A funçao de infecção (FINF) foi calculada pelos dados estimados pelas três equações mencionadas. A funçao de disseminação (FDIS) foi obtida com base na proporção dedias com chuvas > 1 um. A função de processos monocíclicos (FPM) foi calculada com a equação monit x, log, (1/1-x), em que x = (FINF.FDIS.PAFFE), e PAFFE = proporção de área foliar com ferrugem com esporos. O hospedeiro disponível para infecção foi determinado através da equação log e (1-xm'), para proporção de folhas com ferrugem (PFF) e proporção de área foliar com ferrugem (PAFF), em que xm' = PFF qu PAFF, corrigida para crescimento do hospedeiro. As combinações de variáveis independentes, que explicaram significativamente a variação na taxa de progresso da doença, foram identificadas pelo programa de regressão múltipla "stepwise". As equações obtidas para o período de 1978/80, forem: 1. Y1 = -0,0806 - 9,667X1 + 0,915X3 - 0,668X4 (R² = 0,79) 2. Y2= 0,003 + 0,378X1+ 0,036X3 – 0,222X5 (R² = 0,79) 3. Y1= -0,0354 – 0,245X4 + ç47,593X6 (R²= 0,70) 4. Y2 = 0,008 - 0,339X5 + 6, 692X6 (R² = 0,78)em que Y1 = P" para PFF e Y2 = P" para PAFF, para 28 dias após a data de previsão (DP). X1 = monit (PAFFE) ; X3= FINF, função de infecção; X4 = PDF, proporção de folhas disponíveis para infecção; X6 = monit (FPM). As variaveis independentes foram calculadas para 28 dias antes da data de previsao (DP).
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    Dinâmica populacional da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Scolytidae) em Lavras, MG
    (Universidade Federal de Lavras, 1998-10-08) Ferreira, Antônio José; Bueno, Vanda Helena Paes
    O monitoramento da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) foi realizado na cultura do café Coffea arábica L., em Lavras - MG, Brasil, no período de outubro de 1996 a junho de 1997, com o objetivo de verificar a sua dinâmica populacional na safra e entressafra da cultura. Delimitou-se uma área experimental de aproximadamente 1500 m2 numa lavoura de café, cultivar Catuaí Amarelo, onde se procederam a amostragens mensais. Foram coletados frutos pendentes e frutos caídos no solo, sob a copa dos cafeeiros, os quais foram examinados quanto a presença de adultos e formas jovens (ovo, larva e pupa) da broca-do-café e de parasitóides. Em outra área experimental, localizada no município de Ijaci- MG, formada com as cultivares Mundo Novo, Catuaí Amarelo e Catuaí Vermelho, foi realizada uma amostragem, por ocasião da colheita, determinando-se a percentagem de frutos broqueados/planta/estágio de maturação. O único parasitóide observado foi Prorops nasuta Waterston, 1923, e com ocorrência apenas no período da entressafra. A precipitação pluviométrica e o parasitóide P. nasuta foram os fatores que mais contribuíram para o baixo crescimento populacional de H. hampei na área estudada. Com relação à cor dos frutos, observou-se uma preferência de H. hampei pela cor vermelha em comparação com a cor amarela.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) irrigado e fertirrigado por gotejamento
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-04-13) Talamini, Viviane; Souza, Paulo Estevão de
    Condições de manejo como a irrigação e fertilização podem afetar a intensidade das doenças devido a alterarem o estado nutricional e o microclima da cultura. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o efeito da irrigação e da fertirrigação na incidência da ferrugem e da cercosporiose em plantas de café de um ano e 12 anos de cultivo, analisar a curva de progresso dessas doenças e sua correlação com as variáveis climáticas. No cafeeiro com 1 ano, cultivar Acaiá Cerrado MG1474, as avaliações de incidência foram realizadas em intervalos de 14 dias, observando-se 8 folhas por planta durante o período de 13 de fevereiro de 1998 a 12 de fevereiro de 1999. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco níveis de lâminas nas parcelas (0, 40, 60, 80 e 100% da evaporação do tanque Classe “A” – ECA), as parcelas foram divididas em 3 subparcelas que receberam 3 parcelamentos diferentes na adubação (3, 6, 9 parcelamentos). Realizou-se o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) a qual foi submetida à análise de variância e análise de regressão. Para a ferrugem do cafeeiro, não houve diferença significativa entre os tratamentos, a curva de progresso mostrou baixa incidência da doença em todos os tratamentos e não houve correlação significativa entre os tratamentos de lâmina 0, 60, 100%, da ECA com as variáveis climáticas, para o tratamento 80% ECA obteve-se correlação com a precipitação (1% de probabilidade). Para a cercosporiose, nas menores lâminas de irrigação, observou-se maior incidência da doença. As curvas de progresso da cercosporiose mostraram incidências máximas nos meses de maio a julho. Houve correlação significativa entre a incidência da doença e as variáveis climáticas na maioria dos tratamentos, com exceção da umidade relativa do ar. No cafeeiro, cultivar “Catuai”, com 12 anos de cultivo, avaliações de incidência da ferrugem e da cercosporiose foram realizadas em intervalos de 14 dias, observando-se 6 folhas por planta durante o período de 21 de março de 1998 a 6 de fevereiro de 1999. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 4 tratamentos de diferentes parcelamentos de adubação (1: 12 aplicações manuais, 2:12 aplicações via fertirrigação, 3: 24 aplicações fertirrigado, 4: 36 aplicações fertirrigado). As parcelas foram divididas em 5 subparcelas que receberam tratamentos de diferentes épocas de início de irrigação (subparcelas A: Io de junho, B: 15 de julho, C: Io de setembro) e testemunhas (subparcelas D: adubado em 4 vezes e não irrigado, E: manejo convencional, não irrigado). Calculou-se a AACPD procedendo-se a análise de variância e teste de médias. Para a ferrugem do cafeeiro, nenhum tratamento foi significativo, as curvas de progresso mostraram incidências máximas nos meses de julho a setembro. Houve correlação significativa a 1% de probabilidade entre todos os tratamentos e variáveis climáticas com exceção da temperatura máxima. Para a cercosporiose, foram significativos a 1% de probabilidade os tratamentos atribuídos às parcelas e os tratamentos das subparcelas, porém não foi significativa a interação entre ambos. Observou-se, nas parcelas, maior AACPD para os tratamentos 2 e 4; nas subparcelas a testemunha E apresentou maior AACPD, seguida pela testemunha D. As curvas de progresso da doença mostraram incidências máximas nos meses de maio a julho. Houve correlação significativa da incidência da cercosporiose na maioria dos tratamentos com relaçãoas variáveis climáticas.
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    Report of an epidemic outbreak of tegumentary leishmaniasis in a coffee-growing area of Colombia
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1990-03) Montoya, J.; Jaramillo, C.; Palma, G.; Gomez, T.; Segura, I.; Travi, B.
    Report of an epidemic outbreak of tegumentary leishmaniasis in a coffee-growing area of Colombia
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    Sobre o Pseudococcus cryptus Hempel, praga do cafeeiro e da laranjeira: (Homoptera: Coccoidea)
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1930-01) Lima, A. da Costa
    Artigo trata da praga Pseudococcus cryptus Hempel, encontrada em pés de cafeeiro e da laranjeira: (Homoptera: Coccoidea)
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    Sobre alguns cryphalineos observados em sementes de cacaoeiro e de cafeeiro
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1928) Lima, A. da Costa
    Artigo trata da praga cryphalineos, identificada em sementes de cacaoeiro e de cafeeiro
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    Análise tritrófica do café (Coffea arabica) - sistema broca-do-café [Hypothenemus hampei (Ferrari)] - parasitóide
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 1998-06-23) Gutierrez, Andrew P.; Villacorta, Amador; Cure, Jose R.; Ellis, C. Ken
    Desenvolveu-se um modelo tritrófico de simulação para o cafeeiro (Coffea arabica var. mundo novo), a broca-do-café [Hypothenemus hampei (Ferrari)] e três de seus parasitóides. O modelo contém a dinâmica da planta estruturada por idade e massa e é influenciado por fatores edáficos e meteorológicos. Dados extensivos de matéria seca de plantas de cafeeiro foram coletados durante três anos e dados de campo sobre a dinâmica da broca foram observados durante um ano. Os trabalhos foram desenvolvidos na sede do IAPAR, Londrina, PR, Brasil. Estes dados foram usados para estimar as relações alométricas e os parâmetros de alocação de matéria mas os parâmetros para a broca e três dos seus parasitóides, foram baseados em dados resumidos da literatura. Níveis iniciais de fatores do solo ( nitrogênio e água ) e dados climáticos foram usados para executar o modelo. Este modelo é independente dos dados de campo, entretanto simula a dinâmica de ramificaçao, frutificação e crescimento da matéria seca das subunidades da planta. Resultados de simulação sugerem que, dos três parasitóides introduzidos para controlar a broca, somente o eulofideo adulto endoparasitóide (Phymastichus coffea La Salle) exibe caracteristicas demográficas para, potencialmente controlar as populações da broca . Os efeitos da colheita, a remoção dos frutos não colhidos (na planta e no solo ), liberações inundativas de parasitóides e o uso de inseticidas com diferentes características de toxidez e persistência sobre a dinâmica da broca, foram avaliados. O modelo é flexível e fornece uma base sólida para incorporar novos conhecimentos, novas variedades e a biologia de novos inimigos naturais a nível mundial.
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    Resposta olfativa do caruncho-do-café Araecerus fasciculatus (Deg.) (Coleoptera: Anthribidae) a feromônios
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 1998-06-10) Novo, José P. S.; Baptista, Gilberto C.
    Estudou-se o comportamento de Araecerus fasciculatus (Deg.) em olfatômetro. Os insetos foram criados em grãos beneficiados de café (Coffea arabica cv. Mundo Novo), com 12% de umidade, em sala mantida a 27±2°C, U.R. 90±5% e fotofase de 12 h. Utilizou-se como fonte de atração adultos de A. fasciculatus recém-emergidos e grãos de café. Foram testados insetos adultos virgens de 1 a 10 d. Fêmeas de A. fasciculatus não atraíram machos ou fêmeas. Machos atraíram tanto fêmeas quanto machos, havendo atração significativa de machos de 3 d, atraindo fêmeas de 3 d ou mais, e machos de 5 d ou mais. A percentagem de fêmeas que apresentaram respostas, atraídas por machos variou entre 67 e 97%, enquanto a de machos variou de 62 a 74%. Os resultados indicam a existência de feromônio de agregação, produzido pelos machos.