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    High rates of agricultural gypsum affect the arbuscular mycorrhiza fungal community and coffee yield
    (Instituto Agronômico (IAC), 2020) Cogo, Franciane Diniz; Saggin Júnior, Orivaldo José; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Siqueira, José Oswaldo; Carneiro, Marco Aurélio Carbone
    High rates of agricultural gypsum, above the recommended levels, have been used on a regular basis to deepen plant roots and to alleviate recurrent water stress in Cerrado areas. However, very little is known about the consequences of this practice to arbuscular mycorrhizal fungi (AMF). Therefore, the objective of this study was to evaluate whether or not applying high rates of agricultural gypsum affects the mycorrhizal fungi community, glomalin content and coffee yield. The study rates were: 0; 3.5; 7.0; 14 and 56 t·ha-1 of agricultural gypsum applied in the planting row of the coffee plantation on top of the previous recommended gypsum application. Samples were collected for analysis at the depths of 0-20, 20-40 and 40-60 cm at the end of dry and rainy seasons of the year. In the coffee plantation, 16 AMF species were identified. Gigaspora sp. and Glomus macrocarpum were dominant in all situations. The rate of 7 t·ha-1 favored greater diversity of AMF species and the rate of 56 t·ha-1 reduced AMF diversity and mycorrhizal colonization in deeper layers. In the rainy season, there was a linear decrease of easily extractable glomalin-related soil protein (EE-GRSP) levels as the agricultural gypsum rate was increased. Coffee yield was reduced with the highest gypsum rate (56 t·ha-1), even though the coffee plantation had higher phosphorus contents in beans and leaves. This may have resulted from a number of reasons, including a negative effect on the AMF community.
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    Micorrização de cafeeiros (Coffea arabica L.) sob cultivo orgânico avaliada por métodos fenotípicos e por PCR
    (2005) Azevedo, Lucas Carvalho Basilio de; Colozzi, Arnaldo; Siqueira, José Oswaldo; Gomes-da-Costa, Sandra M.; Embrapa - Café
    A micorrização tem efeito no crescimento e nutrição mineral do cafeeiro favorecendo seu desenvolvimento. Por isso é importante conhecer a comunidade de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) neste agrossistema, especialmente aqueles que estão colonizando as raízes do cafeeiro, visando conhecer o comportamento de fungos inoculados e autóctones em condições de campo. Técnicas moleculares, tais como a PCR, em conjunto com metodologias tradicionais baseadas em características fenotípicas dos fungos podem auxiliar no estudo da micorrização do cafeeiro. Assim, avaliou-se a ocorrência e a colonização de FMAs em cafeeiros a campo sob cultivo orgânico e inoculados com espécies selecionadas, através da caracterização morfológica e molecular dos esporos de FMAs, da avaliação dos fungos colonizantes por PCR e por cultura armadilha inoculada com raízes de cafeeiro provenientes do campo, e da determinação da taxa de colonização radicular. No solo rizosférico do cafeeiro a campo predominaram espécies da família Glomaceae e Acaulosporaceae. A maioria das espécies recuperadas do milho, inoculado com raízes do cafeeiro, pertencia às famílias Gigasporaceae e Glomaceae. Os iniciadores de amplificação de DNA específicos ACAU1660, GETU1, GETU2, GiITS1, GiITS2, VAACAU, VAGIGA e VANS1 não foram eficientes em detectar esses fungos nas raízes do cafeeiro. A inoculação aumentou a riqueza de espécies e densidade de esporos no cafeeiro. As espécies inoculadas, G. margarita e Gl. clarum, foram recuperadas na rizosfera do milho, comprovando sua colonização no cafeeiro, porém, não foram observados na rizosfera. Gigasporaceae foi detectada por PCR nas raízes. Apesar de ter detectado FMA pertencente à família Gigasporaceae, a técnica PCR não foi eficiente para estudar a ocorrência destes simbiontes nas raízes dos cafeeiros.