Biblioteca do Café

URI permanente desta seção${dspace.url}/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Initial stages of infectious process of Pseudomonas syringae pv. garcae in coffee leaves
    (Editora UFLA, 2019-07) Souza, José Otávio Gusmão de; Pozza, Edson Ampélio; Belan, Leônidas Leoni; Freitas, Marcelo Loran de Oliveira; Oliveira, Júlia Marques
    Bacterial blight of coffee (Pseudomonas syringae pv. garcae) (PSG) has been causing damage and losses to coffee growing. However, initial stages of the infectious process should be described in order to understand the relationship cycle and to propose efficient management strategies. This study described the initial stages of infectious process of the PSG in coffee leaves over time. The bacterial penetration sites studied were stomata, leaf margins, and wounds. Coffee seedlings received 50μL inoculum suspension at marked points on the abaxial face and leaf margins, and around wounds. By 30 minutes, 1, 3, 6, and 12 hours after inoculation, leaf disks collected at inoculated points were analyzed with scanning electron microscopy. One hour after inoculation, bacterial groups could be seen as result of cell multiplication. Subsequently, the number of grouped bacteria increased proportionally over time. A growing population concentration was found near stomata, wounds, epidermal appendages, and wax layer on leaf margins and leaf tip. From these places bacteria were positioned in their long axis starting from structures, thus created a population gradient and displacement flow toward penetration sites. Initial stages of infectious process occurred in all penetration sites, thus it was not possible to determine a preferred pathway.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Progresso espaço-temporal da mancha aureolada em mudas de cafeeiro no viveiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-04-27) Oliveira, Júlia Marques; Pozza, Edson Ampélio
    A mancha aureolada do cafeeiro (Pseudomonas syringae pv. garcae), tem ocorrido com frequência em viveiros e lavouras, preocupando produtores e técnicos por causar perdas consideráveis e ser de difícil controle. Para entender o progresso de epidemias, a origem e a quantidade do inóculo inicial, as formas de disseminação do patógeno, a influência dos fatores climáticos e ambientais na dispersão de patógenos e na infecção, e propor práticas de manejo da doença, é necessário conhecer a distribuição espacial das plantas doentes. Visto isso, o objetivo deste estudo foi caracterizar o progresso espaço-temporal da mancha aureolada a partir de inóculo inicial pré-definido, e sua relação com variáveis meteorológicas. O experimento foi realizado em viveiro de mudas, onde foram delimitados três canteiros ou blocos, com 1,05 m de largura por 2 m de comprimento, contendo 496 mudas cada um, dispostas em linhas e colunas. As mudas de cafeeiro da cultivar Catuaí Vermelho IAC 99 foram cultivadas em sacolas de polietileno (0,065 m de diâmetro por 0,20 m de altura), preenchidas com substrato. Quando as mudas atingiram o estádio de primeiro par de folhas definitivas, foram inseridas no centro do canteiro quatro mudas inoculadas com a bactéria P. syringae pv. garcae com sintomas da mancha aureolada. Houve epidemia da mancha aureolada nos canteiros 15 dias após a introdução do inóculo inicial, com duração de seis semanas e valor máximo de 6% de incidência. Houve dependência espacial e a doença atingiu até 55,18 cm de distância. Quanto maior o número de horas com molhamento foliar durante quatro dias consecutivos, em conjunto com menores valores de velocidade do vento por mais de oito dias, maior foi a incidência da mancha aureolada em mudas de cafeeiro no viveiro.