Teses e Dissertações

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    Manejo hídrico de mudas de café arábica cultivadas com polímero hidroretentor e turnos de rega
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-08-29) Silva, Mateus Oliveira; Cunha, Fernando França da; Pedrosa, Adriene Woods
    O café, é uma das bebidas mais consumidas globalmente, sendo uma das principais commodities do mercado brasileiro. Produzir café de qualidade de forma sustentável envolve o uso de mudas que maximizam o potencial genético e influenciem o desenvolvimento da planta. Problemas climáticos, como má distribuição de chuvas, afetam a sustentabilidade da produção. O uso de polímeros hidroabsorventes, especialmente biodegradáveis, pode aumentar a retenção de água, facilitar o manejo hídrico e melhorar a qualidade das mudas de café. Foram realizados experimentos com saquinhos de polietileno e Tubetes de Polipropileno com diferentes doses de hidrogel e 2 turnos de rega. Em ambos os experimentos, a combinação de 0,50% de UPDT e um turno de rega de 2 dias resultou no maior consumo hídrico durante a produção de mudas de café arábica. Isso indica que, independentemente do volume de substrato ou do tipo de recipiente utilizado (saquinhos de polietileno ou tubetes de polipropileno), essa combinação demanda mais água. Nos dois experimentos, o turno de rega de 2 dias (TR2) foi recomendado para a irrigação e produção das mudas, sugerindo que essa frequência de irrigação é adequada tanto para saquinhos quanto para tubetes. Contudo, por apresentar superioridade nos valores, o uso de recipientes maiores como o saquinho é mais recomendado, combinado com doses de 0,25% de UPDT, recomendando-se valores de coeficiente de cultivo (Kc) para produção de mudas de 0,19; 0,26 e 0,29 para os períodos de 0-49, 50-84 e 85-159 dias após semeadura, respectivamente.
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    Condicionador de solo no pós-plantio do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2005) Vale, Geraldo Fernando Rezende do; Carvalho, Samuel Pereira de
    O presente trabalho, desenvolvido na Universidade Federal de Lavras, teve como objetivo estudar os efeitos do polímero hidrorretentor Stockosorb® e da matéria orgânica sobre o desenvolvimento inicial de mudas de cafeeiro cultivar Catucaí, no campo. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2 x 3 com 4 repetições, num total de 12 tratamentos. Dois sistemas de plantio (SP) (direto e convencional) no primeiro fator; duas doses de matéria orgânica (MO) (0,0 e 500 gramas por cova) no segundo fator e três doses de polímero (DP) (0,0; 3,0 e 6,0 gramas por cova) no terceiro fator. De acordo com os resultados obtidos e nas condições em que foi conduzido o experimento, as doses de matéria orgânica e polímero não proporcionaram efeitos no desenvolvimento inicial do cafeeiro.
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    Produção de mudas de cafeeiros sob efeitos de lâminas de irrigação, hidrorretentor e recipientes
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2012-07-31) Azevedo, José Maria Gonçalves de; Reis, Edvaldo Fialho dos
    A qualidade da muda de café é de fundamental importância no sucesso de uma lavoura. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo analisar a qualidade de mudas de Coffea canephora Pierre ex Froehner, variedade Robusta Tropical (EMCAPER 8151 – Robusta Tropical) e Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho (IAC 81) produzidas sob diferentes lâminas de irrigação, com e sem hidrorretentor em sacolas e tubetes. Os experimentos foram conduzidos no viveiro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo, Campus de Alegre, e montados em esquema de parcelas subsubdivididas 4 x 2 x 2, sendo nas parcelas lâminas de irrigação em quatro níveis (25; 40; 55 e 70% da ET 0 ), nas subparcelas recipientes em dois níveis (tubete e sacola) e nas subsubparcelas hidrorretentor, em dois níveis (com e sem hidrorretentor), num delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos 140 dias de idade, foram avaliados: altura da planta, diâmetro do caule, área foliar, massa da parte aérea e raiz seca, relação da altura/diâmetro do caule, relação da parte aérea/raiz e índice de qualidade de Dickson. As mudas de C. canephora e de C. arabica, produzidas em sacolas, apresentaram desenvolvimento superior às mudas produzidas em tubetes. A lâmina de 40% da ET 0 é a indicada para as mudas de C. canephora e de C. arabica produzidas em sacolas e para as mudas produzidas em tubetes, a lâmina de 70% da ET 0 foi a que proporcionou o melhor desenvolvimento das mudas. O hidrorretentor promoveu o melhor desenvolvimento das mudas de C. canephora produzidas em sacolas, ao contrário das mudas de C. canephora produzidas em tubetes, que se desenvolveram melhor sem hidrorretentor. O hidrorretentor não exerceu influência na qualidade mudas C. arabica.
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    Fertilizantes nitrogenados convencionais, estabilizados, de liberação lenta ou controlada na cultura do cafeeiro: eficiência e custos
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-04-25) Freitas, Tainah; Guimarães, Rubens José
    A adubação nitrogenada tem impacto econômico e ambiental direto no manejo da fertilidade do solo em plantações de café. A aplicação de ureia sobre a superfície dos solos pode resultar em perdas substanciais de nitrogênio por volatilização, lixiviação e desnitrificação, fazendo com que o aproveitamento e a recuperação deste nutriente sejam baixos. Com esse estudo, objetivou-se avaliar a eficiência, influência e custos dos fertilizantes nitrogenados convencionais, estabilizados, de liberação lenta e de liberação controlada em lavoura cafeeira em Lavras - MG. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completamente casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram divididos em dois grupos: Grupo 1, dos fertilizantes convencionais e estabilizados: Ureia convencional, Ureia dissolvida em água, Sulfato de amônio, Nitrato de amônio, Ureia + Cu + B, Ureia + polímero aniônico e Ureia + NBPT; Grupo 2, dos fertilizantes de liberação lenta ou controlada: Ureia + S 0 + polímeros, Ureia + resina plástica, Ureia formaldeído e Ureia + polímero insolúvel em água. As adubações nitrogenadas foram feitas de maneira diferente entre os grupos dos tratamentos. Para o Grupo 1, o fornecimento de N foi feito em 3 adubações em intervalos de aproximadamente 60 dias, de novembro a março, cada uma na dose de 100 kg de N por hectare. Para o Grupo 2, fez-se somente uma adubação, conforme recomendação dos fabricantes, de 300 kg ha -1 , juntamente a primeira adubação do Grupo 1. As características avaliadas foram: volatilização de amônia, pH superficial do solo, teores foliares de N, S e Cu, produtividade estimada e custo de produção. Os fertilizantes que apresentaram maiores perdas de nitrogênio por volatilização de amônia foram a Ureia + polímero aniônico (24,89%) e a Ureia convencional (22,98%). Os que tiveram menores perdas foram: Ureia formaldeído (0,46%), Sulfato de amônio (0,23%) e Nitrato de amônio (0,18%). O pH do solo na camada de 0 a 5 cm diminui após as adubações. As médias finais de pH do solo de cada fertilizante não diferiram entre si. A Ureia + polímero aniônico foi o fertilizante que mais acidificou o solo ao longo do experimento. Não houve relação entre as maiores perdas com a nutrição foliar por nitrogênio. Os teores foliares de N e S não variaram entre os fertilizantes após as adubações. Já os teores foliares de Cu variaram. A Ureia + S 0 + polímero proporcionou maior produtividade (48,27 sacas ha-1). O fertilizante que apresentou menor custo operacional total por hectare foi a Ureia + Cu + B (R$ 11.018,68), enquanto que a Ureia + resina plástica obteve o maior (R$ 16.358,05). O maior lucro bruto por hectare foi obtido pelos fertilizantes Ureia + S 0 + polímeros (RS 10.743,76) e Ureia + NBPT (RS 9.784,61).