SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
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Resultados da Pesquisa
Item UNIDADE COMUNITÁRIA DE PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉ COMO FORMA DE INCLUSÃO DE CAFEICULTORES DE ECONOMIA FAMILIAR NO MERCADO DE QUALIDADE(2011) Chalfoun, Sara Maria; Alves, Francisco Cardoso; Alcantâra, Juciara Nunes; Embrapa - CaféO objetivo do presente trabalho foi testar um modelo de Unidade Comunitária de Processamento e Comercialização de café em uma Associação de Cafeicultores do município de Santo Antonio do Amparo, estado de Minas Gerais.Visando obter um lote homogêneo de café, foi estabelecido e aplicado aos cafeicultores participantes do Projeto, um Plano de Boas Práticas Agrícolas e de Processamento.O lote final de café produzido(200 sacas de 60 Kg) foi analisado de acordo com a SCAA (Specialty Coffee Association of America) atingindo 84 pontos,considerado como café especial, tendo sido comercializado sem a participação de intermediários.O ganho obtido por meio da comercialização do café foi transferido para os cafeicultores com um prêmio proporcional à qualidade do produto.\Item AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONFORMIDADE E INSERÇÃO DE CAFEICULTORES DE ECONOMIA FAMILIAR VISANDO A CERTIFICAÇÃO NO COMÉRCIO JUSTO (FAIR TRADE)(2011) Chalfoun, Sara Maria; Alves, Francisco Cardoso; Oliveira, Samantha Brettas; Embrapa - CaféO movimento Fair Trade ou Comércio Justo tem-se postado como uma alternativa ao modelo de trocas internacionais centrados em forças de mercado. No Comércio Justo (Fair Trade), o elo consumidor admite pagar um “premium” e oferecer melhores condições comerciais ao elo produtor, visando propiciar-lhe um padrão de vida mais adequado, desde que os produtores cumpram um dado conjunto de normas relativas à produção e a alguns aspectos sócio-ambientais. Por outro lado os cafeicultores de economia familiar têm sido penalizados com uma baixa remuneração do negócio café, podendo comprometer a sustentabilidade da atividade economia familiar na cultura. Dessa forma o presente projeto objetivou a análise do grau de conformidade de grupos de produtores de café de economia familiar organizados em uma associação objetivando a sua inserção, em um sistema de certificação, o Mercado Justo. Os resultados obtidos demonstraram que a despeito da baixa escala de produção e do baixo nível de vida das famílias, se viável a realização de ajustes visando a certificação das propriedades, uma vez que o este processo é indispensável à sua inclusão no mercado de produtos Fair Trade, visando a participação desses cafeicultores em um nicho de mercado que melhor valoriza o produto.