Boletins Técnicos
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Item Influência de grãos de café (Coffea arabica L.) secos no pé em mistura com grãos maduros (cereja) sobre a qualidade(Embrapa Cerrados, 1990-10) Sampaio, João Batista Ramos; Azevedo, Irene AlbuquerqueEstudou-se a influencia da mistura de grãos de café secos no pé com grãos maduros (cereja), na qualidade final do produto. Foi utilizada a cultivar Mundo Novo, com os níveis de 0, 5, 10, 15. 20, 25 e 30% de grãos secos no pé em mistura com grãos maduros (cereja). Observou-se que o rendimento do café beneficiado não foi influenciado pelo aumento de grãos secos no pé. Entretanto, ao se aumentar a porcentagem desses grãos, houve uma redução na retenção de grãos em peneiras mais altas, as quais tem melhor preço no mercado. Todos os tratamentos testados foram classificados no tipo 6, embora o número de defeitos tenha aumentado com a porcentagem de grãos secos. Contudo, em teste degustativo. todos os tratamentos com grãos secos no pé, a partir de 10%, foram classificados como de bebida dura.Item A cafeicultura do cerrado no nordeste mineiro(Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de; Sampaio, João Batista RamosA região do Nordeste Mineiro é a quarta maior região produtora de café do Cerrado. Seu café tem sido considerado de má qualidade devido ao despreparo ou falta de técnica de alguns pequenos e médios produtores no processo de pós-colheita. Le- vando-se em conta o baixo preço da terra, à facilidade de contra- tar mão-de-obra e às condições edafoclimáticas, essa região po- derá tornar-se uma das maiores produtoras de café do País. Com- preende três Pólos de influência: Teófilo Otoni, abrangendo de- zoito municípios e um milhão de hectares, caracteriza-se por ter grandes cafeicultores. O café é a principal cultura e, talvez, única atividade agrícola em escala comercial; Capelinha com dezesseis municípios numa área de 1,6 milhões de hectares. Nesse Pólo predominam médios e pequenos cafeicultores. A agricultura ba- seia-se na cafeicultura e no reflorestamento; Montes Claros pos- sui doze municípios e uma área de três milhões de hectares. A cafeicultura nesse Pólo seria economicamente viável se irrigada. Termos para indexação: café, café no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.Item O desenvolvimento da cafeicultura no cerrado(Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta deA produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco regiões: Sul/Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a região Sul/Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café do Cerrado e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Esta foi dividida em três sub-regiões: Teófilo Otoni; Capelinha; e Montes Claros. A região de Rondônia produziu 1,5% e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três sub-regiões: a do Distrito Federal, a Mineira e Cristalina/Catalão/Silvânia. Nova região produtora está surgindo com boas perspectivas no Sudoeste baiano. Palavras-chave: café, expansão da cafeicultura no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.Item Colheita e preparo do café brasileiro: aspectos qualitativos(Embrapa Cerrados, 1993-07) Sampaio, João Batista RamosO presente trabalho visa mostrar a importância econômica de se produzir um café de boa qualidade, enfatizando-se os aspectos qualitativos neste processo produtivo. Serão evidenciados os aspectos mais importantes e pouco levados em consideração pelo produtor, acarretando com isso um produto de baixa qualidade e baixo valor comercial.