SPCB (09. : 2015 : Curitiba, PR) – Resumos Expandidos
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Item Desenvolvimento de mudas de cafeeiro podadas em diferentes alturas(Embrapa Café, 2015) Nascimento, Thales Lenzi Costa; Castanheira, Dalyse Toledo; Guimarães, Rubens José; Rezende, Tiago Teruel; Voltolini, Giovani Belutti; Paulino, Ricardo Nascimento LutfalaA produção de mudas sadias e bem desenvolvidas constitui um dos principais fatores de sucesso na formação de lavouras cafeeiras, pois qualquer erro cometido nessa fase pode comprometer o empreendimento durante toda a vida da cultura. O plantio de café e a demanda por mudas são altamente influenciados pelo mercado, sendo comum em anos de baixa nos preços a redução da área plantada e, consequentemente, a sobra de mudas nos viveiros. Com o objetivo de minimizar os prejuízos dos viveiristas vem sendo recomendada a poda das mudas remanescentes nos viveiros. No entato, a técnica de poda em mudas “passadas” não está completamente elucidada, tornando-se necessário a realização de estudos sobre o desenvolvimento e a recuperação da planta. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de mudas podadas em diferentes alturas de corte. O presente trabalho foi conduzido no viveiro de mudas do Setor de Cafeicultura o Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavas - UFLA, no período de junho de 2013 a julho de 2014. Em Julho de 2013, com as plantas apresentando oito meses de idade e 7 a 9 pares de folhas verdadeiras, foi realizada a poda (corte da parte aérea nas diferentes alturas) utilizando a tesoura de poda. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três tratamentos e quatro repetições, sendo que cada parcela foi constituída por 16 plantas, sendo consideradas como úteis as quatro centrais. Os tratamentos foram: (i) poda entre o 2° e 3° nó; (ii) poda entre o 3° e 4° nó; (iii) poda entre o 4° e 5° nó.Aos 30, 60 e 90 dias após a poda foram realizadas avaliações de características de crescimento: altura, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca dos brotos e massa seca da raiz. As mudas podadas entre o 2° e 3° nó apresentaram menor massa seca de raiz aos 30, 60 e 90 DAP. Mudas podadas entre o 3° e 4° nó apresentam maior desenvolvimento dos brotos aos 90 dias após a poda.Item Produtividade de cultivares de café arábica em transição para o sistema “safra zero” no estado do Rio de Janeiro(Embrapa Café, 2015) Rodrigues, Weverton Pereira; Vieira, Henrique Duarte; Freitas, Sílvio de Jesus; Andrade, Wander Estáquio; Pinto, José FerreiraEntre as ferramentas tecnológicas aplicáveis à agricultura, o uso de cultivares melhoradas pode contribuir para mudar o atual cenário da cafeicultura do Rio de Janeiro, aumentando a produtividade da cafeicultura no estado. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de 25 genótipos de café arábica submetidos ao sistema “safra zero”, visando, a indicação de uma ou mais cultivares para a região Noroeste do estado do Rio de Janeiro. O experimento foi instalado em 2007 na Fazenda Panorama 1 no Município de Varre Sai – RJ no espaçamento de 2,5 x 0,8m, sendo utilizado o delineamento em blocos casualizado com cinco parcelas, constando oito plantas cada parcela. Foram analisadas as produtividades de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2014. No ano de 2012, após a colheita, foi realizada a poda do tipo esquelamente/decote a fim de implantar o sistema “safra zero”. As variáveis foram submetidas à Análise de Variância e as médias agrupadas pelo teste de Scott Knott ao nível de 5% de probabilidade. Catucaí Amarelo 24/137 e H 419-10-6-2-5-10-1 e H 419-10-6-2-12-1 apresentaram potencial para serem conduzidos no sistema “safra zero”.