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    Levantamento e mapeamento do uso e cobertura da terra com ênfase nas áreas cafeeiras da região das Matas de Rondônia
    (Embrapa Territorial, 2024-04) Ronquim, Carlos Cesar; Rocha, Nívia Cristina Vieira; Alves, Enrique Anastácio
    O uso combinado de geotecnologias e dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para estudar a região das Matas de Rondônia possibilitou entender as relações das áreas agropecuárias entre si e destas com a vegetação florestal nativa, traçar um panorama da produção cafeeira local e de sua relação com o desmatamento ou a degradação florestal, e fornecer informações valiosas para a discussão e a compreensão das mudanças de uso e cobertura da terra. A região das Matas de Rondônia conta com a primeira indicação geográfica (IG) do tipo denominação de origem (DO) para café canéfora (conilon e robusta) no mundo. É o centro de origem dos cafés robusta amazônicos, produto da hibridação entre as variedades botânicas, conilon e robusta. Os resultados apresentados nesta publicação podem amparar decisões na execução de políticas públicas para o estado de Rondônia e contribuir para ampliar a confiabilidade em investimentos, comercialização e consumo dos cafés produzidos nessa região.
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    Metodologia para a avaliação in vitro de dsRNAs para o controle biotecnológico da broca-do-café
    (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2024-05) Silva, Maria Cristina Mattar da; Teixeira, Lays Antunes; Hildebrand, Mariana Santos; Vasquez, Daniel David Noriega; Andrade, Lukas Brayan de; Macedo, Leonardo Lima Pepino de; Sá, Maria Fátima Grossi de
    O Hypothenemus hampei, conhecido como broca-do-café ou CBB (do inglês Coffee Berry Borer), é uma das principais pragas do cafeeiro. Desde que o inseticida endosulfan foi proibido por ser altamente tóxico, nenhum outro produto mostrou-se eficaz para controlar essa praga. A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia desenvolveu uma metodologia para testar o efeito do silenciamento de genes específicos do CBB. Essa metodologia usa RNAi, nanotecnologia e aplicação tópica como estratégias de controle. O processo, descrito nesta publicação, inclui as seguintes etapas: seleção e amplificação de sequências nucleotídicas específicas do CBB; subclonagem dos fragmentos gênicos em vetores para a síntese in vitro dos dsRNAs; formulação de partículas para encapsular os dsRNAs; e avaliação do efeito do silenciamento dos genes alvo em bioensaios. Também são detalhadas as atividades para criar uma dieta artificial para os insetos e aplicá-la em bioensaios, usando alimentação oral ou aplicação tópica das partículas contendo os dsRNAs. Além disso, também apresenta sistema eficiente para pulverizar formulações de dsRNAs em insetos em laboratório. Nas considerações finais, discute-se o potencial dessa metodologia, que combina RNAi e nanotecnologia, para desenvolvimento de controle biotecnológico da broca-do-café por meio de aplicação tópica. Também vislumbra-se a possibilidade de adaptar essa técnica para controle em outras pragas agrícolas economicamente importantes.
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    Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico do ano agrícola 2003-2004
    (Embrapa Café, 2007-07) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Thomaziello, Roberto Antônio; Fahl, Joel Irineu; Bardin, Ludmila
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    Aceleração do melhoramento do cafeeiro via seleção genômica : agilidade e eficácia no lançamento de novas cultivares
    (Embrapa Café, 2022-08) Caixeta, Eveline Teixeira; Resende, Marcos Deon Vilela; Alkimim, Emilly Ruas; Sousa, Tiago Vieira; Oliveira, Antonio Carlos Baião de; Pereira, Antonio Alves; Alves, Rodrigo Silva
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    Diagnóstico da cafeicultura mineira – 1: regiões tradicionais – Sul/Sudoeste de Minas, Zona da Mata, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
    (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), 2010) Simões, Juliana Carvalho; Pelegrini, Djalma Ferreira
    Durante os dois últimos séculos, a cafeicultura desempenhou um papel crucial na economia agrícola brasileira, consolidando o modelo de agricultura de exportação adotado pelo País desde o início do processo de colonização. Se durante o século 19 o cultivo do café possibilitou o início da industrialização em São Paulo, foi em Minas Gerais que essa cultura atingiu o patamar tecnológico mais elevado, que permitiu a este Estado assumir a liderança na produção dentre os demais, na segunda metade do século 20. O café constitui, atualmente, o principal produto de exportação do setor agrícola de Minas Gerais, cuja produção atingiu a marca de 19 milhões de sacas, em uma área de 1.172.862 hectares, na última safra. Neste início de século, porém, este segmento vivencia um novo processo de transformação e reajustamento, enfrentando o desafio de reorganizar os sistemas de produção, classificação e comercialização de café, enquanto expandem-se as áreas de cultivo irrigado pelas chapadas do norte e noroeste do Estado. Tendo em vista a importância econômica e social do café para Minas Gerais, a EPAMIG realizou uma pesquisa nas tradicionais regiões de cultivo, com o propósito de analisar os problemas, prospectar as demandas da cadeia produtiva do café, no quadro socioeconômico produtivo vigente. Esta Série Documentos tem o objetivo de levar ao conhecimento público o resultado desta pesquisa e oferecer suporte aos agentes dos setores público e privado, para o planejamento e operacionalização de estratégias que promovam o desenvolvimento da cafeicultura no Estado.
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    Um modelo singular de gestão singular: a experiência da Embrapa Café junto ao Consórcio Pesquisa Café
    (Embrapa Café, 2010-07) Embrapa Café
    A construção do conhecimento acerca das modalidades de gestão no âmbito do agronegócio é um desafio freqüente. A economia globalizada requer dos países produtores muito mais do que ensaios sobre tecnologias inovadoras; um agronegócio atual requer dos gestores a competência híbrida de associar bons resultados com a mediação de interesses. A Embrapa Café participa de um modelo peculiar de gestão do agronegócio café. A partir do estabelecimento de um arranjo consorcial, reúnem-se diversos entes do segmento de pesquisa para fomentar um programa de apoio à pesquisa de amplo espectro e de interesse compartilhado: o Programa Pesquisa Café. Trata-se de um arranjo distinto em relação às demais Unidades de Embrapa, pois estabelece uma instância colegiada autônoma e deliberativa na condução dos processos de geração do conhecimento, mas que ainda dialoga com os sistemas de gestão da Embrapa. Desde 1997 o Consórcio Pesquisa Café atua no seu formato próprio e a Embrapa Café desempenha duplo papel nesse contexto: coordenação do Programa Pesquisa Café e representação da Embrapa na gestão dos interesses e das deliberações construídas pelo colegiado. À medida que este modelo singular é experimentado ao longo dos anos, aperfeiçoam-se, não exclusivamente da inovação e da produtividade, as práticas de gestão do conhecimento e a competência de articulação interinstitucional por parte da Unidade. Nesse contexto é que se propõe o trabalho em tela, que descreve um momento particular da gestão (2008, 2009 e 2010), caracterizada por ações empreendidas que fortaleceram a Unidade em sua dupla missão: gestora de um programa de pesquisa e representante da Embrapa no Consórcio Pesquisa Café. O esforço de trabalho nestes dois domínios (colegiado e gestão), apresentou uma história de desafios e de contínua superação de obstáculos para a revitalização do modelo de gestão 'consórcio', bem assim para o aperfeiçoamento da estrutura da Unidade (lato sensu) e para o fortalecimento do Agronegócio Café. Dentre outros avanços, destaca-se a construção do Plano Diretor da Unidade alinhado ao da Embrapa, que intensificou a integração aos processos corporativos. Ampliaram-se as parcerias e os fluxos e canais de interação ficaram mais robustos. Este documento tem por objetivo ampliar o debate sobre a eficácia do modelo consorcial. Apresenta por matriz de dados um conjunto informações obtidas a partir de entrevistas semi-dirigidas com atores da entidade, e de informações primárias a partir dos relatórios existentes . A proposta metodológica é a do estabelecimento de um diálogo entre o plano de trabalho do então Gerente-Geral e os resultados oriundos das ações de mudanças empreendidas no período. No escopo das ações, observa-se o intento de superar as dificuldades administrativas que caracterizavam o momento e, acima de tudo, fortalecer o papel da Embrapa Café e a o arranjo consorcial em vigor.