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    Aspectos económicos da cafeicultura em Rolim de Moura, Rondônia
    (Embrapa Rondônia, 1997-01) Oliveira, Samuel José de Magalhães
    A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas de Rondônia. Entretanto, não se conhecem muitos aspectos econômicos da cultura no Estado. Procurou-se ressaltar tais aspectos considerando dois sistemas de cultivo existentes. O sistema de maior tecnologia se mostrou mais vantajoso quando comparado com o de menor tecnologia, com menor custo de produção e, consequentemente, mais lucrativo.
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    Cafeicultura em Rondônia: situação atual e perspectivas
    (Embrapa Rondônia, 1996-06) Veneziano, Wilson
    O objetivo deste trabalho é analisar a situação atual da cafeicultura no estado, suas limitações, e propor medidas que possam tornar esta atividade mais estável e economicamente interessante.
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    O nosso cafélino
    (Embrapa Acre, 1998-12) Pereira, Rita de Cássia Alves
    A Embrapa Acre vem priorizando o desenvolvimento de ações de pesquisa e desenvolvimento que permitam conciliar a necessidade de melhorar a renda e qualidade de vida das populações rurais, com o desenvolvimento econômico regional e a conservação dos recursos naturais. Dentro deste enfoque, ela busca aumentar a eficiência do uso das áreas já desmatadas através da diversificação e do aumento da produtividade e rentabilidade dos sistemas de produção agropecuária na Amazônia. O Café, por ser um produto de grande demanda no mercado regional, nacional e internacional, surge como uma opção para os pequenos produtores de base familiar da região. Variedades de café, (Coffea arabica e C. canephora), recomendadas pela Embrapa Acre têm alcançado produtividades entre 2.600 e 4.500 kg de café em coco/ha nas condições de clima e solo do Acre. Esta publicação tem como objetivo, promover a cafeicultura na Amazônia. O nosso Cafélino, é o personagem símbolo da cafeicultura moderna, com tecnologia, boa produtividade e rentabilidade. Ele vai nos contar a história do café e fornecer informações, ensinando aos pequenos agricultores como produzir o melhor café do mundo. Este manual somente foi possível graças ao trabalho de pesquisa e desenvolvimento e à criatividade da pesquisadora Rita de Cássia Alves Pereira. Judson Ferreira Valentim - Chefe Geral da Embrapa Acre.
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    A cafeicultura do cerrado no nordeste mineiro
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de; Sampaio, João Batista Ramos
    A região do Nordeste Mineiro é a quarta maior região produtora de café do Cerrado. Seu café tem sido considerado de má qualidade devido ao despreparo ou falta de técnica de alguns pequenos e médios produtores no processo de pós-colheita. Le- vando-se em conta o baixo preço da terra, à facilidade de contra- tar mão-de-obra e às condições edafoclimáticas, essa região po- derá tornar-se uma das maiores produtoras de café do País. Com- preende três Pólos de influência: Teófilo Otoni, abrangendo de- zoito municípios e um milhão de hectares, caracteriza-se por ter grandes cafeicultores. O café é a principal cultura e, talvez, única atividade agrícola em escala comercial; Capelinha com dezesseis municípios numa área de 1,6 milhões de hectares. Nesse Pólo predominam médios e pequenos cafeicultores. A agricultura ba- seia-se na cafeicultura e no reflorestamento; Montes Claros pos- sui doze municípios e uma área de três milhões de hectares. A cafeicultura nesse Pólo seria economicamente viável se irrigada. Termos para indexação: café, café no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    O desenvolvimento da cafeicultura no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 1999-12) Pereira, Geraldo; Sampaio, João Batista Ramos; Aguiar, Jozeneida Lúcia Pimenta de
    A produção de café em coco do Cerrado aumentou de 83 mil para 728 mil toneladas, enquanto a brasileira passou de 2,5 para 2,8 milhões de toneladas, entre 1975 e 1996. Nesse período, as taxas geométricas de crescimento anual da cultura no Cerrado foram de 10,9% para a produção e de 5,6% para a área colhida, ao passo que no conjunto das demais regiões produtoras do País essas taxas foram negativas. Os municípios produtores de café do Cerrado foram agrupados em cinco regiões: Sul/Cerrado Mineiro; Alto Paranaíba; Nordeste Mineiro; Rondônia e Brasília. Em 1996, a região Sul/Cerrado Mineiro produziu 44,0% do café do Cerrado e possuía o efetivo de 396,6 milhões de plantas; Alto Paranaíba contribuiu com 47,1% e contava com o efetivo de 343,3 milhões de plantas; e a Nordeste Mineiro participou com 4,5% com o efetivo de 62,3 milhões de plantas. Esta foi dividida em três sub-regiões: Teófilo Otoni; Capelinha; e Montes Claros. A região de Rondônia produziu 1,5% e detinha o efetivo de 28,8 milhões plantas. A de Brasília participou com 1,7% da produção e seu efetivo era de 16,6 milhões de plantas, foi dividida em três sub-regiões: a do Distrito Federal, a Mineira e Cristalina/Catalão/Silvânia. Nova região produtora está surgindo com boas perspectivas no Sudoeste baiano. Palavras-chave: café, expansão da cafeicultura no Cerrado, diagnóstico da cafeicultura.
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    Colheita e preparo do café brasileiro: aspectos qualitativos
    (Embrapa Cerrados, 1993-07) Sampaio, João Batista Ramos
    O presente trabalho visa mostrar a importância econômica de se produzir um café de boa qualidade, enfatizando-se os aspectos qualitativos neste processo produtivo. Serão evidenciados os aspectos mais importantes e pouco levados em consideração pelo produtor, acarretando com isso um produto de baixa qualidade e baixo valor comercial.
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    Sistemas agroflorestais de seringueira com cafeeiro
    (Embrapa Cerrados, 1998-04) Pereira, Ailton Vitor; Pereira, Elainy Botelho Carvalho; Fialho, Josefino de Freitas; Junqueira, Nilton Tadeu Vilela; Macedo, Renato Luiz Grisi; Guimarães, Rubens José
    Esta publicação tem por objetivo reunir as informações disponíveis na literatura sobre os sistemas agroflorestais de seringueira com cafeeiro, de modo a auxiliar os agricultores e extensionistas nas tomadas de decisões e servir como referencial para pesquisas futuras nessa área. São discutidos os aspectos econômicos e técnicos das culturas, tais como: exigências de clima e solo, compatibilidades vegetativa e fitossanitária, materiais genéticos, tipos de sistemas, índice de equivalência de área e práticas de manejo, visando à viabilidade técnica e econômica das culturas e dos sistemas como um todo.Sistema agroflorestal
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    Manual para o desenvolvimento do perfil sensorial para bebida de café torrado e moído
    (Embrapa Agroindustria de alimentos, 1999-12) Modesta, Regina Célia Della; Gonçalves, Elisabeth Borges; Mattos, Paula Bessa de; Ferreira, José Carlos Sá
    Fatores como a composição química dos grãos, determinada por fatores genéticos, de cultivo e ambientais, o processo de preparo e conservação do grão, assim como a maneira como o café é torrado e preparado, influenciam na qualidade da bebida de café. Cabe ao produtor brasileiro, manter a busca permanente da qualidade do grão, e à indústria nacional, oferecer café de melhor qualidade, nas diversas formas comercializadas.