SPCB (06. : 2009 : Vitória, ES) - Resumos Expandidos

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    AMPLITUDE DE VARIAÇÃO DOS TEORES DE CAFEÍNA E TRIGONELINA EM PLANTAS – ELITE DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) E CONGUSTA (Coffea canephora x C. congensis)
    (2009) Braghini, Masako Toma; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Carolina Ayumi; Silvarolla, Maria Bernadete; Mistro, Julio César; Gallo, Paulo Boller; Embrapa - Café
    Como parte do programa de Genética e melhoramento de Coffea canephora Pierre ex A. Froehner desenvolvido pelo Instituto Agronômico de Campinas, mais de 300 plantas-elite foram selecionadas, com excelente produção, resistência à ferrugem, rusticidade, sementes grandes, altos valores de peneira média (16 a 19) e ainda diferentes padrões de maturação de frutos. Os teores de cafeína e trigonelina de 90 plantas - elite de café Robusta (grupo Congolês), de seis plantas - elite de café Congusta e 29 híbridos F 1 foram determinados com o objetivo de avaliar a variabilidade destes componentes químicos. Os teores de cafeína variaram de 1,58% a 2,94% nos genótipos de Robusta, 1,92% a 2,61% nos de café Congusta e de 1,65% a 3,09% nos híbridos F 1 de diferentes origens. Os teores de trigonelina variaram de 0,68% a 1,35% entre os genótipos de café Robusta, 0,93% a 1,13% nos de café Congusta e 0,56% a 1,23% nos híbridos F 1 analisados. Os resultados mostram claramente a grande variabilidade nas concentrações de cafeína e trigonelina nas plantas- elite de Coffea canephora, de café Congusta e de híbridos F 1 e a possibilidade de identificar clones com alto ou baixo teores de cafeína, que é de interesse dos consumidores e torrefadores que utilizam o café Robusta nos blends de café torrado e moído ou na indústria de café solúvel.
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    DESEMPENHO DE CULTIVARES DE CAFÉ EM DOIS SISTEMAS DE CULTIVO, SEQUEIRO E IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE GARÇA - SP
    (2009) Mantovani, Elaine Spindola; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Mistro, Julio César; Serra, José Renato Miranda; Losasso, Pedro; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, foram lançadas pelo Instituto Agronômico de Campinas/ APTA diversas cultivares de café arábica com elevada produção e resistência à ferrugem. No entanto, existem poucas informações sobre o comportamento agronômico dessas cultivares nas principais regiões produtoras de café do Brasil. O objetivo deste trabalho, que está em andamento, é analisar a produtividade, adaptabilidade e características das sementes de dezesseis cultivares de café, sendo oito de porte baixo e oito de porte alto, em dois experimentos, sendo um submetido à irrigação e o outro no sequeiro, no município de Garça - SP. Dentre as dezesseis cultivares estudadas, oito são resistentes à ferrugem. Em 2008, foram avaliadas a produção de café da roça e de café beneficiado, a renda e as características das sementes como porcentagem de grãos chato, moca e concha, o peso de 100 sementes e a peneira média das dezesseis cultivares, nos dois sistemas de cultivo. No experimento sem irrigação, destacaram-se como mais produtivas as cultivares Obatã IAC 1669-20 e Catuaí Amarelo IAC 62 e no experimento com irrigação as cultivares Obatã IAC 1669- 20 e Obatã Amarelo IAC 4932. Entre as cultivares de porte alto sobressaiu - se Mundo Novo IAC 501-5 no experimento irrigado. Como esperado, todas as cultivares tiveram produções muito superiores no sistema irrigado. As cultivares Obatã IAC 1669-20 e Obatã Amarelo IAC 4932 e Mundo Novo IAC 501-5 se destacaram, com produtividade de 72,7, 46,0 e 41,7 sacas de café beneficiado por hectare respectivamente, no experimento irrigado e de 32,5 e 28,9 sacas de café beneficiado por hectare respectivamente, no experimento de sequeiro. A renda das cultivares Obatã IAC 1669-20 e Obatã Amarelo IAC 4932 foi de 54,4 e 54,7 % e a porcentagem de grãos chato foi 84,5 e 83,0 %, respectivamente.
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    MODELO AGROMETEOROLÓGICO DE ESTIMATIVA DA DURAÇÃO DO ESTÁDIO FLORAÇÃO-MATURAÇÃO PARA TRÊS CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA
    (2009) Nunes, Fabiana Lataro; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Fazuoli, Luiz Carlos; Rolim, Glauco de Souza; Pezzopane, José Ricardo Macedo; Embrapa - Café
    O objetivo do trabalho foi desenvolver, calibrar e testar modelos agrometeorológicos de diferentes somas térmicas que quantificam a duração do estádio floração-maturação dos frutos para três diferentes cultivares de café. Dados fenológicos das cultivares Mundo Novo, Catuaí e Obatã IAC 1669-20 foram obtidos de experimentos conduzidos pelo IAC/APTA nas regiões paulistas de Campinas e Mococa. Foram utilizadas informações fenológicas, como datas do início da floração plena e da maturação obtidos durante os anos agrícolas de 2001/02 a 2007/08. Os anos agrícolas de 2001/02 a 2004/05 foram selecionados para a parametrização dos modelos, enquanto os de 2005/06 a 2007/08 foram reservados para os testes como dados independentes. Para estimar a duração do estádio da floração-maturação foram utilizados diferentes modelos de acumulação de evapotranspiração: potencial (ETp), real (ETr) e combinação entre ETr e ETp (ETr-ETp) e baseados em graus-dia: clássico (GD) e corrigido pelo fator hídrico (GDcorr). Este procedimento foi adotado, para considerar a influência de períodos com deficiência hídrica no desenvolvimento dos frutos do cafeeiro. Os resultados indicaram que os modelos que consideram correção pelo fator hídrico (ETr, ETr-ETp e GDcorr) apresentaram estimativas da duração do estádio floração-maturação do café com maior consistência do que os demais modelos (ETp e GD clássico). As acumulações considerando valores médios de ETr iguais a 746, 762, e 799 mm para as cultivares Mundo Novo, Catuaí e Obatã IAC 1669-20 respectivamente, podem ser considerados melhores indicativos para a estimativa do que considerando apenas ETp. As somas térmicas considerando valores médios de GDcorr de 2733, 2816 e 3008 para as cultivares Mundo Novo, Catuaí e Obatã 1669-20 podem ser considerados melhores indicativos para a estimativa do que a soma térmica pelo método clássico de GD. O modelo que considera ETr durante todo o ciclo da floração-maturação apresentou melhor desempenho comparado aos demais, especialmente para as cultivares Mundo Novo e Catuaí. Os modelos calibrados foram testados em anos independentes e apresentaram estimativas consistentes da duração do estádio floração-maturação. Os resultados confirmam a necessidade de se considerar o fator hídrico para a quantificação das somas térmicas, seja considerando ET ou GD.
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    VARIABILIDADE DOS TEORES DE SÓLIDOS SOLÚVEIS E ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM PLANTAS – ELITE DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) E CONGUSTA (Coffea canephora x C. congensis)
    (2009) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Carolina Ayumi; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Mistro, Julio César; Gallo, Paulo Boller; Embrapa - Café
    Desde 1970, o Instituto Agronômico de Campinas vem selecionando plantas-elite de Coffea canephora ex A. Froehner, conhecida por café robusta. Este estudo relata a determinação dos teores de sólidos solúveis e de ácidos clorogênicos em 90 plantas-elite de café Robusta (Grupo Congolês), seis plantas-elite de café Congusta (C.congensis x C.canephora) e 29 híbridos F 1 que foram caracterizadas por elevada produção, excelente resistência à ferrugem, sementes grandes, com alta peneira média e diferentes tipos de maturação. O conteúdo de sólidos solúveis dos grãos de 125 plantas - elite analisadas variaram de 29,33% a 36,88% enquanto os teores de ácidos clorogênicos variaram de 3,30% a 6,71%. Os resultados obtidos mostram que os teores desses componentes químicos têm considerável variabilidade. Por esta razão, é possível selecionar clones de C. canephora do grupo Congolês, clones de café Congusta e clones derivados híbridos F 1 de café robusta e de genótipos de C.congensis x C.canephora com altos teores de sólidos solúveis e ácidos clorogênicos, que é de grande importância para a indústria de café solúvel.
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    EFEITO DO ADENSAMENTO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE Coffea arabica L. DE PORTE BAIXO
    (2009) Giomo, Gerson Silva; Mistro, Júlio César; Nasser, Mauricio Dominguez; Gallo, Paulo Boller; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de cafeeiro arábica de porte baixo plantadas em diferentes combinações de espaçamentos entre linhas e entre plantas. Avaliou-se em São José do Rio Pardo, na região da média Mogiana do Estado de São Paulo, no período de 2005 a 2008, a produção de café beneficiado nas três primeiras colheitas de duas cultivares de cafeeiro resistentes à ferrugem, Obatã IAC 1669-20 e Tupi IAC 1669- 33, em comparação com uma cultivar suscetível, Catuaí Vermelho IAC 144, plantadas nos espaçamentos de 1,8, 2,0, 2,5 e 3,0 metros entre linhas e 0,5, 0,7, 0,8 e 1,0 metro entre plantas na linha, com uma planta por cova, correspondendo à populações entre 3.333 e 11.111 plantas por hectare. Utilizou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com três repetições, em esquema de parcelas subsubdivididas, onde as parcelas foram os espaçamentos entre linhas, as subparcelas os espaçamentos entre plantas na linha e as subsubparcelas, as cultivares. Os resultados obtidos indicam que: a) A redução dos espaçamentos entre linhas e entre plantas na linha proporcionou aumento de produtividade de café no primeiro triênio de produção, independentemente da cultivar; b) A produção de café beneficiado nos menores espaçamentos entre linhas (1,8m) e entre plantas (0,50m) foi 47% e 25% superior à produção dos maiores espaçamentos entre linhas (3,0 m) e entre plantas (1,0m), respectivamente; c) A cultivar Obatã IAC 1669-20 apresentou maior potencial de produção de café beneficiado no primeiro triênio, superando em 63% e 53% a produtividade das cultivares Catuaí Vermelho IAC 144 e Tupi IAC 1669-33, respectivamente; d) As cultivares Tupi IAC 1669-33 e Catuaí Vermelho IAC 144 apresentam níveis semelhantes de produtividade no primeiro triênio, independentemente do espaçamento utilizado; e) Os fatores que mais interferiram no potencial produtivo de café beneficiado no primeiro triênio foram, em ordem de importância, cultivar, espaçamento entre linhas e espaçamento entre plantas, não ocorrendo efeito significativo para as interações.
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    DESEMPENHO AGRONÔMICO DE LINHAGENS DE CAFÉ ARÁBICA DERIVADAS DA POPULAÇÃO VILLA SARCHI x HÍBRIDO DE TIMOR
    (2009) Mistro, Júlio César; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Gallo, Paulo Boller; Embrapa - Café
    O desenvolvimento de cultivares de café arábica (Coffea arabica L.) altamente produtivas e com características agronômicas desejáveis, tais como resistência à ferrugem do cafeeiro e adaptadas à plantios adensados, têm relevada importância na cafeicultura moderna. O programa de melhoramento genético de café arábica do Instituto Agronômico (IAC/APTA) vêm, ao longo dos anos, introduzindo e utilizando, em hibridações, materiais portadores de genes para estas características. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento agronômico de linhagens de café arábica, derivadas da população Villa Sarchi x Híbrido de Timor, a fim de efetuar a seleção das linhagens mais promissoras desta população e avançar para a avaliação em ensaios regionais, o que poderá resultar, em breve, em uma nova cultivar. Foi instalado, em 2003, um experimento no Pólo Regional do Nordeste Paulista (APTA Regional), em Mococa (SP), no espaçamento de 3,50 x 0,50 metros, composto por 31 linhagens e três cultivares controle, em blocos ao acaso, com três repetições e dez plantas por parcela. Avaliaram-se as seguintes características: produção de café, vigor, maturação e tamanho de frutos e reação à ferrugem do cafeeiro. Quanto à produção destacaram-se os tratamentos 2, 8, 12, 16 e 28 e os tratamentos 2 e 25 foram os mais vigorosos. A maioria dos tratamentos foi imune à ferrugem-da- folha. Os tratamentos 2 e 16 sobressaírem neste estudo, e poderão ser em breve, uma nova cultivar ou então serem utilizados como fonte genética em hibridações artificiais.