SPCB (06. : 2009 : Vitória, ES) - Resumos Expandidos

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    CARACTERÍSTICAS AGRONOMICAS DE PROGÊNIES F4 DE CAFEEIROS RESULTANTES DO CRUZAMENTO DE “MUNDO NOVO” E “CATUAÍ” APÓS O ESQUELETAMENTO
    (2009) Carvalho, Gladyston Rodrigues; Pedro, Francisco Carlos; Guimarães, Rubens José; Pinto, Marcelo Frota; Ferreira, André Dominghetti; Carvalho, Alex Mendonça de; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou selecionar progênies de cafeeiros resultantes do cruzamento entre as cultivares Mundo Novo e Catuaí responsivas à poda do tipo esqueletamento. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da EPAMIG, no município de Três Pontas, MG. Foram utilizadas 39 progênies, na 4a geração por autofecundação após o 2o retrocruzamento de Catuaí x Mundo Novo, sendo avaliadas as características produtividade, porcentagem de frutos chochos, rendimento e percentual de peneira alta e moca. Após o esqueletamento, houve destaque para as progênies H1189-12-52-2 e 1190-11-70-2, que apresentaram maior produtividade. Para a característica rendimento destacaram-se as progênies 1189-9-80-3, 1190-2-16-1. Todas as progênies apresentaram alta percentagem de frutos bem granados e baixa porcentagem de grãos do tipo moca, com exceção de H1189-12-6-1, H1190-11-17-4 e H1189-12-126-3.
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    SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE CAFEEIROS RESISTENTES À FERRUGEM DERIVADOS DE ICATU E HÍBRIDO DE TIMOR, VISANDO PRODUTIVIDADE E RESISTÊNCIA DURÁVEL À FERRUGEM.
    (2009) Pinto, Marcelo Frota; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Carvalho, Alex Mendonça de; Paiva, Renato Fonseca de; Andrade, Vinicius Teixeira; Dominghetti, Anderson Willian; Embrapa - Café
    O desenvolvimento de cultivares resistentes e/ou tolerantes às pragas e doenças tem papel importante no aumento de produtividade, diminuição de custos de produção e garantia de maior sustentabilidade do sistema de produção. Uma das estratégias utilizadas pelos programas de melhoramento genético de café do Brasil é a busca de resistência à ferrugem. Dessa forma objetivou-se com o presente trabalho avaliar 20 de progênies de C. arabica, oriundas do cruzamento das cultivares Catuaí Vermelho e Catuaí Amarelo com descendentes do Híbrido de Timor e Icatu. Foram avaliadas em três ensaios, respectivamente nos municípios de Lavras, Campos Altos e Patrocínio com delineamento de blocos ao acaso, três repetições e parcelas constituídas por 10 plantas, o espaçamento utilizado foi de 3,5 x 0,70 m. As características avaliadas foram produtividade, porcentagem de frutos cereja e grãos peneira 17 acima, renda e rendimento. Conclui-se que existe grande variabilidade entre as progênies estudadas, evidenciando possibilidade de lançamento desses materiais como cultivares mais adaptadas a cada região de cultivo.
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    CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO CAFÉ DE DIFERENTES CULTIVARES DE BOURBON VISANDO À PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS
    (2009) Ferreira, André Dominghetti; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Rezende, Juliana Costa; Carvalho, Alex Mendonça de; Rezende, Ramiro Machado; Vilela, Diego Júnior Martins; Embrapa - Café
    A qualidade na cafeicultura, atualmente, é um dos mais importantes instrumentos que as empresas rurais e organizações dispõem para ingressar no mercado que desponta. Os cafeicultores estão cada vez mais conscientes de que suas propriedades cafeeiras devem ser consideradas como empresas, abrangendo dinamismo, desenvolvimento, desafios e expansão, procurando redução de custos e perdas, adequação e implantação de tecnologias que reflitam em qualidade no produto final. O presente trabalho tem como objetivo selecionar cultivares de Bourbon para produção de cafés especiais. Foram instalados ensaios nas principais regiões produtoras de café utilizando 17 cultivares de Bourbon e mais três cultivares padrões como testemunha. Os experimentos foram instalados em blocos casualizados com três repetições e parcelas com 10 plantas. Os resultados observados evidenciam que as cultivares de Bourbon utilizadas possuem características agronômicas compatíveis com a realidade atual da cafeicultura.
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    CRESCIMENTO VEGETATIVO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES Á FERRUGEM EM MINAS GERAIS
    (2009) Carvalho, Alex Mendonça de; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Botelho, César Elias; Mendes, Antonio Nazareno Guimarães; Ferreira, André Dominghetti; Oliveira, Luiz Paulo Vilela de; Embrapa - Café
    A obtenção de cultivares portadoras de resistência genética à ferrugem é a melhor estratégia de controle da doença, entretanto, estas cultivares precisam ter uma boa adaptabilidade e estabilidade fenotípica nos diferentes ambientes do Estado visando bom desenvolvimento das plantas e elevada produtividade. O objetivo desse trabalho foi caracterizar o desenvolvimento vegetativo inicial de cultivares de cafeeiro resistente à ferrugem em diferentes ambientes. O experimento foi conduzido, em cinco locais dentro do Estado de Minas Gerais, com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas.Avaliou-se 25 cultivares, sendo 22 pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem, com implantação em dezembro de 2005. Analisou-se as seguintes características com as plantas apresentando 12 meses de idade: diâmetro de caule, altura de planta, número de ramos plagiotrópicos e comprimento do primeiro ramo plagiotrópico.Os resultados obtidos pode-se concluir que existe variabilidade entre as diferentes cultivares resistentes à ferrugem e que o ambiente de cultivo interfere no desempenho da planta; os cafeeiros conduzidos em Patrocínio-MG, apresentaram maior desenvolvimento devido a utilização de irrigação e a cultivar Paraíso MG 1 apresentou menor desenvolvimento quando comparada com as demais cultivares para todos os locais de cultivo.
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    SEMENTES DE CAFÉ SÃO MESMO TOLERANTES À DESSECAÇÃO?
    (2009) Rosa, Stella Dellyzete Veiga Franco da; Carvalho, Alex Mendonça de; McDonald, Miller B.; Silva, Alexandre Pereira; Pinho, Édila Rezende Vilela Von; Embrapa - Café
    A obtenção de mudas, principal forma de propagação do cafeeiro, é dificultada pela germinação lenta e desuniforme e baixas tolerância à dessecação e longevidade das sementes. As sementes foram consideradas recalcitrantes, ortodoxas e, posteriormente, intermediárias, mas as condições ideais para a sua conservação num médio e longo prazos permanecem incertas. Existem consideráveis divergências entre os resultados das pesquisas, mas recomendações sugerem que as sementes devem ser armazenadas com 10% bu de umidade, em condições herméticas e sob temperaturas mais baixas. Assim, considerando ainda que as pesquisas em sementes de café têm sido realizadas somente em condições de laboratório, o objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade das mudas produzidas a partir de sementes armazenadas com umidades de 47, 18 e 12% bu, sob temperaturas de 10 e 20oC. Avaliou-se a qualidade fisiológica das sementes após colheita e secagem e após nove meses de armazenamento, por meio do teste de germinação e, a qualidade das mudas obtidas em viveiro, por meio do índice de velocidade de emergência, estande final e de qualidade das mudas. Os resultados indicam que o estádio cereja proporciona sementes e mudas de melhor qualidade e que as sementes perdem vigor após secagem. Após armazenamento sob 10oC, as sementes cereja apresentam melhor germinação e vigor; a temperatura de 20oC é inapropriada para o armazenamento, principalmente das sementes com 18% de umidade, as quais têm a qualidade drásticamente reduzida. Embora sementes cereja armazenadas sob 10oC com 47 e 12% de umidade apresentem os melhores desempenhos, as mudas obtidas têm área foliar cinco vezes menor, altura do caule três vezes menor e 1.7 vezes menos pares de folhas verdadeiras do que mudas comerciais produzidas logo após a colheita das sementes. Interessantemente, sementes verde cana armazenadas úmidas sob 20oC, com melhor qualidade sanitária, apresentam qualidade fisiológica e de mudas semelhante ao melhor tratamento, o que indica a forte influência do fator sanitário na qualidade durante o armazenamento, o que pode conduzir a interpretações equivocadas. Estes resultados índicam que sementes de café, embora tolerem relativa dessecação, perdem vigor após secagem, não produzem mudas apropriadas ao plantio após armazenamento e, que interações entre os efeitos fisiológicos e patológicos podem influenciar na qualidade das sementes durante o armazenamento, levando a interpretações equivocadas. Assim, sugere-se que a classificação de sementes de café como tolerantes ao armazenamento após dessecação deve ser revista.
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    PRODUÇÃO INICIAL DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM EM MINAS GERAIS
    (2009) Carvalho, Alex Mendonça de; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Pinto, Marcelo Frota; Paiva, Renato Fonseca de; Andrade, Vinicius Teixeira; Embrapa - Café
    A obtenção de cultivares portadoras de resistência genética à ferrugem é a melhor estratégia de controle da doença, entretanto, estas cultivares precisam ter uma boa adaptabilidade e estabilidade fenotípica nos diferentes ambientes do Estado visando bom desenvolvimento das plantas e elevada produtividade. O objetivo desse trabalho foi caracterizar o desenvolvimento reprodutivo inicial de cultivares de cafeeiro resistente à ferrugem em diferentes ambientes. O experimento foi conduzido, em quatro locais dentro do Estado de Minas Gerais, com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas.Avaliou-se 25 cultivares, sendo 22 pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem, com implantação em dezembro de 2005. Analisou-se as seguintes características: produção de 1o safra, uniformidade de maturação e classificação por peneira.Os resultados obtidos pode-se concluir que o desempenho das cultivares é influenciado pelo ambiente de cultivo, sendo que as cultivares apresentaram um alto potencial produtivo em Patrocínio-MG.