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    Capital intelectual e associativismo como determinantes da formação de arranjos produtivos locais: os casos de Jeriquara/SP e Ibiraci/MG
    (Embrapa Café, 2017) Faleiros, G. D.; Santos, B. D.; Bliska, F. M. M.
    Visando contribuir para melhor compreensão desse tema, este estudo analisa duas associações de cafeicultores (uma delas se tornou cooperativa),quanto à relação entre a composição do capital intelectual empregado nas empresas a elas associadas e seus respectivos níveis de gestão: a Associação dos Produtores Rurais do Município de Jeriquara (APRMJ) e a Cooperativa dos Produtores de Cafés Especiais Certificados de Ibiraci e Região (COOCECIR).
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    Caracterização da produção de Coffea canephora e Coffea arabica na região oeste do estado de São Paulo
    (Embrapa Café, 2007) Bliska, F. M. M.; Pereira, S. P.; Giomo, G. S.; Mistro, J. C.
    Na safra 2007/2008 o estado de São Paulo será responsável por cerca de 8% do volume total de café produzido no Brasil, sendo, assim, o terceiro maior produtor nacional.
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    Caracterização fitotécnica e sócio-econômica da cafeicultura do estado do Paraná
    (Embrapa Café, 2008) Franzini, P. S.; Bliska, F. M. M.; Vegro, C. L. R.; Petek, M. R.
    Em função da significativa participação da cafeicultura paranaense no cenário agrícola nacional e das atuais políticas publicas estaduais direcionadas ao setor cafeeiro do Estado, procurou-se fazer um diagnóstico das principais regiões produtoras de café paranaenses, quanto aos aspectos fitotécnicos e sócio-econômicos, bem como das oportunidades e desafios dessa cafeicultura frente aos demais Estados produtores brasileiros de café.
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    Competitividade das regiões cafeeiras brasileiras: avaliação por meio da gestão da qualidade na produção
    (Embrapa Café, 2014) Bliska, A.; Bliska, F. M. M.; Turco, P. H. N.; Tôsto, S. G.; Leal, P. A. M.
    Essa classificação permite que se estabeleçam comparações entre empresas, processos produtivos, níveis tecnológicos e regiões e pode auxiliar na avaliação da competitividade de arranjos locais, visando o desenvolvimento regional sustentável.
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    Contribuição das certificações agrícolas para a sustentabilidade e competitividade das empresas cafeeiras brasileiras
    (Embrapa Café, 2017) Bliska, A. A.; Faleiros, G. D.; Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Bliska, F. M. M.
    Este estudo analisa a competitividade das empresas cafeeiras que adotam diferentes programas de certificação e verificação agrícola, em comparação às empresas sem qualquer selo de processo, sustentabilidade ou qualidade.
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    Contribuições da produção cafeeira em sistema agroflorestal orgânico para o desenvolvimento sustentável de assentamentos rurais no Pontal do Paranapanema
    (Embrapa Café, 2011) Bliska, F. M. M.; Wegner, R. C.; Turco, P. H. N.; Bliska Jr., A.
    No Oeste do Estado de São Paulo, na região conhecida por Pontal do Paranapanema, a Fundação Ipê desenvolve um programa denominado “Café com Floresta”, em assentamentos de agricultores “sem terra”, implementados pelos governos federal e estadual. Este projeto – estruturado em um sistema agroflorestal orgânico – tem resultado em impactos ambientais e socioeconômicos promissores para o desenvolvimento daquela região.
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    Custo de produção de café arábica em diferentes sistemas de produção, na região do município de Machado – Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2009) Melo, L. E. S.; Bliska, F. M. M.
    Em função deste cenário, o objetivo geral deste estudo é estimar o custo de produção da saca de café beneficiado (60 kg) na região de Machado, Sul de Minas Gerais. Pretende-se identificar os insumos e serviços que responsáveis pelas maiores parcelas dos custos, os quais poderão nortear as decisões dos cafeicultores ao longo do processo produtivo.
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    Fontes energética da produção de café orgânico
    (Embrapa Café, 2013) Turco, P. H. N.; Esperancini, M. S. T.; Bueno, O. C.; Bliska, F. M. M.
    A crise energética afeta diretamente a agricultura brasileira, principalmente em relação ao futuro da atividade como produtora de alimentos e fonte alternativa de energia. Gliessman (2005) enfatiza que a sustentabilidade dos agroecossistemas decorre da convergência entre ações que envolvem aspectos econômicos, ambientais e sociais. Sendo assim, se faz necessário avaliar energeticamente os atuais sistemas produtivos para análise da viabilidade ao longo do tempo. Dentro deste contexto, o objetivo do presente trabalho foi analisar a eficiência energética da exploração da cultura cafeeira.
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    Fontes energética do sistema de produção de café orgânico
    (Embrapa Café, 2013) Turco, P. H. N.; Esperancini, M. S. T.; Bueno, O. C.; Bliska, F. M. M.
    O objetivo do presente trabalho foi analisar a eficiência energética da exploração da cultura cafeeira.
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    Geração de empregos na cafeicultura brasileira: Coffea arábica versus Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2009) Bliska, F. M. M.; Guilhoto, J. J. M.; Imori, D.; Sakon, F. M.; Camargo, F. S.; Vegro, C. L. R.
    Em função do uso intensivo de mão-de-obra nessa lavoura, este estudo analisa a importância dos setores de produção agrícola dos cafés do tipo Arábica (Coffea arábica) e Robusta (Coffea canephora), quanto à geração de empregos para as respectivas economias estaduais e para a economia brasileira como um todo, e disponibiliza subsídios para a elaboração de políticas públicas destinadas ao planejamento e aumento da competitividade setorial.
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    Gestão da boa tecnologia cafeeira no Brasil
    (Embrapa Café, 2016) Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M. M.
    É muito importante que os cafeicultores brasileiros - empresários rurais - compreendam que boa tecnologia não significa necessariamente tecnologia sofisticada. Também é imprescindível que priorizem ações que favoreçam os resultados da adoção de determinada tecnologia, o que pode significar o sucesso ou não do sistema produtivo, seja ele sofisticado ou não.
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    Gestão de propriedades cafeeiras com foco no processo produtivo
    (Embrapa Café, 2015) Bliska junior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Nepomuceno, D. C.; Bliska, F. M. M.
    Este estudo analisa os aspectos técnicos vinculados diretamente à gestão, que se referem ao sistema de produção agrícola em si, de fundamental importância para obtenção de cafés de qualidade, com produtividades elevadas e custos competitivos.
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    Impactos de cultivares de café IAC em diferentes sistemas produtivos
    (Embrapa Café, 2013) Bliska, F. M. M.; Turco, P. H. N.; Tosto, S. G.
    Esse estudo estima os impactos ambientais e socioeconômicos do cultivo das variedades Obatã, Tupi e IAC 125 RN, desenvolvidas no Instituto Agronômico – IAC (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo – SAA-SP), consideradas “modernas” – registradas após 1992 – em relação a três variedades registradas antes dessa data – Catuaí e Mundo Novo – em diferentes regiões cafeicultoras brasileiras, sob sistemas de cultivo distintos.
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    A importância de se explorar novos materiais genéticos
    (Embrapa Café, 2018) Bliska, F. M. M.; Bliska Júnior, A.; Partelli, F. L.; Fazuoli, L.C.
    Este estudo analisa a sua utilização nas regiões cafeeiras brasileiras visando à disponibilização de subsídios à formulação de políticas públicas e às instituições de assistência técnica.
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    Pontos críticos no controle da qualidade do café no Brasil
    (Embrapa Café, 2016) Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M. M.
    O objetivo deste estudo é identificar os pontos fracos da gestão da qualidade de processos e produtos no segmento agrícola cafeeiro, nas principais regiões produtoras do Brasil, fornecendo subsídios para ações corretivas, contribuindo para aumentar a eficiência produtiva, a qualidade do café e os rendimentos agrícolas, por meio da agregação de valor, com consequente aumento da competitividade e da sustentabilidade do segmento.
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    Segurança e saúde do trabalhador na produção brasileira de café
    (Embrapa Café, 2015) Bliska junior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; barros, T. M. S. M.; Bliska, F. M. M.
    Um sistema de produção é considerado sustentável quando todas as suas etapas atendem a processos socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente adequados, visando gerar alimentos seguros para a saúde humana, com respeito ao meio ambiente, garantindo a segurança do trabalhador e possibilitando o crescimento econômico (Freire, 2012)
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    Sustentabilidade da cafeicultura orgânica no Brasil
    (Embrapa Café, 2011) Wegner, R. C.; Turco, P. H. N.; Bliska, F. M. M.
    Nas últimas décadas, observou-se em diversos países demanda crescente por produtos cultivados por meio de tecnologias limpas, que minimizam a produção de resíduos e emissões, desperdícios e custos supérfluos, que resultem em impactos positivos e significativos para a saúde de trabalhadores, produtores rurais e consumidores. Além disso, que contribuam para a preservação ambiental e o desenvolvimento rural sustentável.
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    Trajetória da pesquisa cafeeira no Brasil: tecnologias e políticas que resultaram em pontos de ruptura na evolução setorial
    (Embrapa Café, 2012) Fronzaglia, T.; Shirota, R.; Caiado, J. S.; Turco, P. H. N.; Bliska, F. M. M.; Vegro, C. L. R.; Santos, J. F.; Tôsto, S.; Matiello, J. B.
    O início da pesquisa cafeeira no Brasil confunde-se com a fundação da Estação Agronômica de Campinas, em 1887, pelo Imperador D. Pedro II, hoje Instituto Agronômico/IAC, para assistir tecnicamente ao desenvolvimento da cafeicultura nacional. Em 1932 foi criado no IAC o “Plano geral para estudos do cafeeiro”, responsável por significativo desenvolvimento na pesquisa cafeeira nacional. Ao longo do último século, dezenas de Instituições de ensino, pesquisa e política agrícola passaram a realizar estudos para o setor cafeeiro ou foram criadas em função da produção cafeeira, tais como o Instituto Biológico/IB, o Instituto Brasileiro do Café/IBC, a Fundação Procafé, a Embrapa Café e o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café/CBP&D-Café.

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