dc.contributor.author |
Braghini, Masako Toma |
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dc.contributor.author |
Fazuoli, Luiz Carlos |
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dc.contributor.author |
Guerreiro Filho, Oliveiro |
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dc.contributor.author |
Mistro, Júlio César |
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dc.contributor.author |
Eskes, Albertus Bernardus |
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dc.date.accessioned |
2015-07-02T18:27:05Z |
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dc.date.available |
2015-07-02T18:27:05Z |
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dc.date.issued |
2015 |
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dc.identifier.citation |
BRAGHINI, M. T. et al. Durabilidade da resistência à ferrugem de cafeeiros portadores do gene SH3. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 4 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3653 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Antes da constatação da ferrugem alaranjada do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) no Brasil, o Instituto Agronômico de Campinas (IAC/APTA) introduziu, em 1953 e 1965, cafeeiros portadores de fatores genéticos de resistência vertical SH1, SH2, SH3 e SH4 oriundos da Índia e da África. Com o surgimento da raça II (v5) em 1970, as cultivares plantadas na ocasião, Bourbon, Mundo Novo e Catuaí portadoras do alelo SH5, mostraram-se suscetíveis à doença. A partir daquele ano, realizaram-se muitos cruzamentos entre os materiais indianos, africanos e brasileiros com o intuito de desenvolver cultivares resistentes à ferrugem. Os híbridos obtidos de porte alto e os de porte baixo foram plantados no município de Campinas, em 1972. Após alguns anos, surgiram novas raças fisiológicas com genes de virulência capazes de anular a resistência que os alelos SH1, SH2 e SH4 proporcionavam aos cafeeiros com estes genes. A partir de 1992, iniciaram-se as avaliações em relação à resistência destes materiais genéticos. O presente trabalho objetivou conhecer a evolução da doença e também caracterizar a constituição genética dos cafeeiros híbridos F1 desses experimentos. Constatou-se que, após 45 anos do surgimento da doença no Brasil, o alelo SH3 é o único gene ainda não superado pelo fungo nesses materiais. Dentre as introduções, as seleções BA 21 (IAC1107) e BA 10 (IAC 1110) da Índia, ainda continuam resistentes às raças de ferrugem presentes no Brasil. As progênies IAC 1110-8-5, IAC 1110-10 e IAC 1110-10-1 comportaram-se como homozigotas (SH3SH3) e as progênies IAC 1107-4, IAC 1107-4-1 e IAC 1107-5-6 como heterozigotas (SH3sh3) para essa característica. Atualmente, já foram desenvolvidas no país, cultivares e linhagens altamente produtivas portadoras do alelo SH3 e imunes às raças de ferrugem presentes nas plantações de café e apresentando baixa porcentagem de grãos do tipo concha. No IAC, está na fase final, a obtenção de duas cultivares de café (Catuaí SH3SH3 e Mundo Novo SH3SH3), portadoras do gene SH3 em homozigose. |
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dc.format |
4 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Embrapa Café |
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dc.subject |
Hemileia vastatrix |
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dc.subject |
Resistência durável |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Genética e melhoramento |
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dc.title |
Durabilidade da resistência à ferrugem de cafeeiros portadores do gene SH3 |
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dc.title.alternative |
Durable resistance to coffee leaf rust provided by the SH3 gene |
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dc.type |
Trabalho de Evento Científico |
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