dc.contributor.author |
Bliska Júnior, Antonio |
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dc.contributor.author |
Correa, Fábio Ricardo Ferreira |
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dc.contributor.author |
Turco, Patrícia Helena Nogueira |
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dc.contributor.author |
Firetti, Ricardo |
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dc.contributor.author |
Leal, Paulo Ademar Martins |
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dc.contributor.author |
Bliska, Flávia Maria de Mello |
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dc.date.accessioned |
2015-07-02T18:17:41Z |
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dc.date.available |
2015-07-02T18:17:41Z |
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dc.date.issued |
2015 |
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dc.identifier.citation |
BLISKA JÚNIOR, A. et al. Gestão cafeeira nas regiões de Cerrado x gestão nas demais regiões dos estados de Minas Gerais e Bahia. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2015, 6 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/3647 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo deste trabalho foi comparar os níveis de gestão na produção cafeeira nas regiões do Cerrado de Minas Gerais, ocupado a partir da década de 1970, e do Cerrado da Bahia, ou Oeste da Bahia, ocupado a partir da década de 1990, com os níveis de gestão observados em regiões cafeeiras mais antigas daqueles estados, como o Sul e Sudeste de Minas Gerais e o Planalto da Conquista e a Chapada Diamantina, no estado da Bahia. A cafeicultura de Cerrado caracteriza-se por uso intensivo de mecanização da lavoura e da colheita, uso de ferti-irrigação, pós-colheita rigoroso e beneficiamento nas propriedades. Nas demais regiões, embora existam propriedades com características similares àquelas observadas no Cerrado, há forte concentração de propriedades familiares, colheita manual e benefício do café em cooperativas. Para analisar os níveis de gestão nessas propriedades utilizou-se o Método de Identificação do Grau de Gestão – MIGG Café, que classifica os graus de gestão na produção em níveis de um a nove, sendo um o mais baixo e nove o mais elevado. A amostra aleatória foi composta por 80 questionários MIGG, aplicados entre 2013 e 2015, nos estados de Minas Gerais e Bahia. Os resultados indicam que: as propriedades do Cerrado apresentam a maior dimensão territorial quando comparadas às demais propriedades da amostra; a proporção da área das propriedades utilizada para o plantio de café no Cerrado é inferior à proporção utilizada nas demais regiões cafeeiras; os graus de gestão mais elevados, bem como a menor variabilidade dos dados, ocorrem nas regiões de Cerrado. Conclui-se que nas regiões de Cerrado há forte tendência à cafeicultura empresarial, mais organizada e competitiva. No cerrado da Bahia, onde as propriedades apresentam características fundiárias e administrativas muito similares, foram realizados investimentos mais intensos em sistemas de gestão que visam a profissionalização da atividade agrícola. Nas regiões Sul e Sudoeste de Minas Gerais, bem como no Planalto da Conquista e na Chapada Diamantina poucos cafeicultores compreendem que, na busca de qualidade, de retornos crescentes aos investimentos e da sustentabilidade no longo prazo, a gestão pode ser uma ferramenta tão importante quanto o uso de tecnologias de produção. |
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dc.format |
6 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Embrapa Café |
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dc.subject |
Cerrado |
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dc.subject |
Administração rural |
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dc.subject |
Competitividade |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Administração e gestão |
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dc.title |
Gestão cafeeira nas regiões de Cerrado x gestão nas demais regiões dos estados de Minas Gerais e Bahia |
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dc.title.alternative |
Coffee production management in savannah regions x management in other regions of Minas Gerais and Bahia states |
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dc.type |
Trabalho de Evento Científico |
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