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Sistemas de produção de café arborizado em Rondônia

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dc.contributor.author Rodrigues, Vanda Gorete Souza pt_BR
dc.contributor.author Costa, Rogério Sebastião Corrêa da pt_BR
dc.contributor.author Leônidas, Francisco das Chagas pt_BR
dc.contributor.other Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café pt_BR
dc.date 2003-09-26 10:53:25.077 pt_BR
dc.date.accessioned 2015-01-14T13:44:43Z
dc.date.available 2015-01-14T13:44:43Z
dc.date.issued 2003 pt_BR
dc.identifier.citation Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério S. Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas. Sistemas de produção de café arborizado em Rondônia. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 315-316. pt_BR
dc.identifier.other 166689_Art351 pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1704
dc.description Trabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003. pt_BR
dc.description.abstract Para avaliar aspectos biofísicos, ambientais e econômicos de associações de árvores em lavouras de café Robustas (Cofeea canephora) em Rondônia. As informações foram coletadas entre fevereiro a abril de 2001 de agricultores que plantaram árvores em suas lavouras de café, nos municípios de Ouro Preto e Ji-Paraná. Ouro Preto do Oeste está localizado a 62° 13’ W e 10°44" 3" S. O clima é tipo Am, segundo Koppen, com precipitação media anual de 2230 mm, temperatura media de 25,6° C e umidade relativa do ar de 82% e 240 m. a. m.; Ji- Paraná localizado à 61°58’0" W 10°55’ S , com clima do tipo Am, precipitação média anual de 2300mm, temperatura de 25°C e 82% de umidade relativa do ar, tem solos, predominantemente, do tipo Latossolo Vermelho Amarelo. Através de entrevistas informais obtiveram-se informações dos agricultores, sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, área plantada, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Foram feitas, também, visitas, contatos e entrevistas com técnicos dos escritórios da EMATER -RO, CEPLAC, INCRA e Associações de produtores rurais, obteve-se um perfil dos principais tipos de consórcios praticados (idade, área plantada, espaçamentos, etc.). Através de entrevistas informais obtiveram-se informações dos agricultores, sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Os resultados do estudo mostraram que a flutuação dos preços do café, a previsão de manutenção de preços baixos nos próximos anos e o aumento nos custos de produção pelo uso de insumos (fertilizantes, herbicidas, fungicidas, etc.), são algumas das razões da inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras. Os cafezais consorciados são geralmente implantados em sistemas de produção tradicional, com o café espaçado a 4,0 m x 2 m e a inclusão do componente florestal, como freijó louro (Cordia alliadora), bandarra (Schizolobium amazonicum), seringueira (Hevea brasiliensis, Pinho Cuiabano (Parkia mutijuga), pupunha (Bactris gassipaes) entre outras, com espaçamentos variados entre 8m x 8 m, 10 m x 10 m, 12 m x 10 m, etc. Algumas vezes as espécies apresentam-se como árvores dispersas, com localização aleatória, idade variada, já que muitas vez são produto de regeneração natural (geralmente a Bandarra). Os sistemas café x seringueia têm em média 15 - 20 anos. Os sistemas tradicionais, orientados pelos órgãos de extensão e difusão, foi a seringueira plantada em espaçamento de 4 m x 3 m, em linhas duplas distanciadas umas das outras 20 m; o café com de 2 a 4 linhas entre as linhas de seringueiras a 4m x 2m. O sistema café x Schizolobium amazonicum e café x Parkia mutijuga são muito utilizados pelos agricultores, pela facilidade do estabelecimento e o rápido crescimento destas espécies. A Schizolobium amazonicum é a espécie, que mais tem sido usada, nas lavouras de café nos últimos cinco anos, devido à demanda das industrias de compensados por madeira leve. O sistema café x Tectona grandis é um dos mais importantes; a teca é uma espécie florestal que, devido suas características tecnológicas e estéticas, possui grande importância e valor no mercado internacional. pt_BR
dc.description.sponsorship Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Café Arborização Sistemas de produção Uso da terra Amazônia Rondônia pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Implantação e manejo da lavoura pt_BR
dc.title Sistemas de produção de café arborizado em Rondônia pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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