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Observações citológicas em coffea. XIX- Monossômios

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dc.contributor.author Mendes, A. J. T.
dc.date.accessioned 2019-01-15T16:22:47Z
dc.date.available 2019-01-15T16:22:47Z
dc.date.issued 1955-03
dc.identifier.citation MENDES, A. J. T. Observações citológicas em coffea. XIX- Monossômios. Bragantia, Campinas, v. 14, n. 14, p. 137-140, 1955. pt_BR
dc.identifier.issn 1678-4499
dc.identifier.uri http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87051955000100014 pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/10971
dc.description.abstract Completa homozigose em Coffea arabica L. (2n=44) foi estabelecida pela duplicação dos cromossômios de uma planta di-haplóide (2n=22). Da progénie obtida, uniforme, três plantas se distinguiram, verificando-se que tinham respectivamente 22, 43 e 43 cromossômios. O mutante com 2n=22 cromossômios era idêntico a outros di-haplóides já constatados anteriormente nos viveiros de café, cuja origem é atribuida à partenogênese. Os mutantes monossômicos (2n=43) assemelham-se a fenótipos de constituições genéticas já conhecidas. A sua ocorrência vem esclarecer a razão da dificuldade da análise genética de certas plantas angustifolia, encontradas nos viveiros de café, que não respondem às esperadas relações fenotípicas: deve se tratar, nesses casos, de plantas monossômicas. Em uma pesquisa preliminar, separaram-se seis plantas angustifólia em viveiros de café; pelo menos três delas tinham também 2n=43 cromossômios. Além da possibilidade do esclarecimento completo do mecanismo da hereditariedade do caráter angustifolia, os tipos monossômicos abrem possibilidades no sentido da associação dos fatôres aos respectivos cromossômios, pela obtenção de tipos nulissômios. pt_BR
dc.description.abstract Complete homozygozity in Coffea arabica L. (2n=44) has been achieved through doubling of the chromosomes of a dihaploid plant (2n=22). From its otherwise normal progeny, three offspring were separated because of their resemblance to the phenotypes monosperma, murta and angustifolia. The first one (monosperma) had 2n=22 chromosomes and thus seems to be originated through parthenogenesis, the known origin of monosperma in Coffea. The second mutant, has 2n=43 chromosomes. The third (angustifolia) mutant was also a monosomic (2n=43). Since the angustifolia phenotype is due to a pair of genes ag ag, and since some angustifolia are of difficult genetic analysis, a suggestion is made that the late are monosomic. Cytological analysis of same proved that at least three of six examined are monosomic. It is expected that new types of monosomies will be found, as well as trisomies. The selfing of monosomies may give rise to nullisomics which will be of value in the making of a genetic map for coffee. pt_BR
dc.format pdf pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Instituto Agronômico (IAC) pt_BR
dc.relation.ispartofseries Bragantia;v. 14, n. 14, p. 137-140, 1955;
dc.rights Open Access pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Genética e melhoramento pt_BR
dc.title Observações citológicas em coffea. XIX- Monossômios pt_BR
dc.title Cytological observations in Coffea. XIX. Monosomics pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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Bragantia_v. 14_n. 14_p. 137 - 140_1955.pdf 224.0Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

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