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Navegando por Autor "silva, kelly christiane constanski"

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    Controle de Hypothenemus hampei com o fungo entomopatogênico em diferentes modos de contato
    (2007) Santoro, Patrícia H.; Neves, Pedro M. O. J.; silva, kelly christiane constanski; Gavaguchi, Silvia Akimi; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e seus Centros de Pesquisa
    Com o objetivo de avaliar a mortalidade da broca do cafeeiro pelo fungo Beauveria bassiana em diferentes modos de contato e concentrações do fungo, realizou-se um estudo comparando os seguintes tratamentos: PF1- Folhas de cafeeiro pulverizadas com 0,1 mL da suspensão de conídios sobre a face abaxial; PF2- Folhas de cafeeiro pulverizadas com 0,1 mL da suspensão de conídios sobre a face abaxial e 0,1 mL sobre a face adaxial. Nestes dois tratamentos as brocas permaneceram em contato com as folhas por 3 dias. PB- Adultos da broca pulverizados diretamente com 0,1 mL da suspensão de conídios, permanecendo no mesmo recipiente da pulverização; PC- Frutos de café verdes pulverizados com 0,1 mL da suspensão de conídios, nos quais as brocas permaneceram em contato por 2 horas. As concentrações utilizadas foram 1x106, 1x107, 1x108 e 1x109 conídios mL-1. Cada tratamento foi constituído de 5 repetições com 10 insetos. As placas foram mantidas em câmara climatizada (25ºC e fotofase 12 horas). Os dados de mortalidade confirmada, ao 5º dia de avaliação, foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Independente da concentração utilizada, os melhores modos de contato foram PF2 e PB, não havendo diferença estatística entre si, com 59,2 e 55,5% de mortalidade confirmada respectivamente. Em PF2 as melhores concentrações foram de 1x109, 1x106 e 1x108 conídios mL-1 com 78,0, 60,0 e 54,0% de mortalidade confirmada respectivamente. Para o modo de contato PB a maior mortalidade confirmada (82%) foi observada na concentração de 1x109 conídios mL-1. As melhores concentrações, independente dos modos de contato, foram 1x108 e 1x109 conídios mL-1. Os resultados mostram que quanto maior a superfície tratada, maior a chance da broca se contaminar com o patógeno e morrer.

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