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Navegando por Autor "Vegro, C. L. R."

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    Caracterização fitotécnica e sócio-econômica da cafeicultura do estado do Paraná
    (Embrapa Café, 2008) Franzini, P. S.; Bliska, F. M. M.; Vegro, C. L. R.; Petek, M. R.
    Em função da significativa participação da cafeicultura paranaense no cenário agrícola nacional e das atuais políticas publicas estaduais direcionadas ao setor cafeeiro do Estado, procurou-se fazer um diagnóstico das principais regiões produtoras de café paranaenses, quanto aos aspectos fitotécnicos e sócio-econômicos, bem como das oportunidades e desafios dessa cafeicultura frente aos demais Estados produtores brasileiros de café.
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    Comparativo entre as estimativas de área de café por mapeamento de imagens de satélite e pelo método subjetivo no estado de São Paulo 2015 - 16
    (Embrapa Café, 2017) Vegro, C. L. R.; Martins, V. A.
    O objetivo deste estudo é comparar as estimativas obtidas por estas duas metodologias. Os resultados foram organizados por Escritórios de Desenvolvimento Rural (EDR). Essa regionalização considera a aptidão agrícola de cada região, no estado são 40 EDRs. Deste total, o mapeamento da CONAB contabilizou área de café em 31 regiões, totalizando 202.239 hectares.
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    Geração de empregos na cafeicultura brasileira: Coffea arábica versus Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2009) Bliska, F. M. M.; Guilhoto, J. J. M.; Imori, D.; Sakon, F. M.; Camargo, F. S.; Vegro, C. L. R.
    Em função do uso intensivo de mão-de-obra nessa lavoura, este estudo analisa a importância dos setores de produção agrícola dos cafés do tipo Arábica (Coffea arábica) e Robusta (Coffea canephora), quanto à geração de empregos para as respectivas economias estaduais e para a economia brasileira como um todo, e disponibiliza subsídios para a elaboração de políticas públicas destinadas ao planejamento e aumento da competitividade setorial.
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    Trajetória da pesquisa cafeeira no Brasil: tecnologias e políticas que resultaram em pontos de ruptura na evolução setorial
    (Embrapa Café, 2012) Fronzaglia, T.; Shirota, R.; Caiado, J. S.; Turco, P. H. N.; Bliska, F. M. M.; Vegro, C. L. R.; Santos, J. F.; Tôsto, S.; Matiello, J. B.
    O início da pesquisa cafeeira no Brasil confunde-se com a fundação da Estação Agronômica de Campinas, em 1887, pelo Imperador D. Pedro II, hoje Instituto Agronômico/IAC, para assistir tecnicamente ao desenvolvimento da cafeicultura nacional. Em 1932 foi criado no IAC o “Plano geral para estudos do cafeeiro”, responsável por significativo desenvolvimento na pesquisa cafeeira nacional. Ao longo do último século, dezenas de Instituições de ensino, pesquisa e política agrícola passaram a realizar estudos para o setor cafeeiro ou foram criadas em função da produção cafeeira, tais como o Instituto Biológico/IB, o Instituto Brasileiro do Café/IBC, a Fundação Procafé, a Embrapa Café e o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café/CBP&D-Café.

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