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Navegando por Autor "Torres, Andrea de Fátima"

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    Atividade inseticida de extratos de plantas no controle de formiga cortadeira, em cafeeiro
    (Editora UFLA, 2013-07) Torres, Andrea de Fátima; Lasmar, Olinto; Carvalho, Geraldo Andrade; Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Zanetti, Ronald; Oliveira, Denilson de
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a eficiência de extratos de plantas, coletadas em municípios do estado de Minas Gerais, no controle de formiga cortadeira Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae), em condições de laboratório. Realizaram-se bioensaios em que foi avaliado o efeito formicida de 70 extratos de plantas, fornecidos aos insetos via ingestão de dieta contaminada. Constatou-se que apenas os extratos botânicos das espécies Eugenia florida e Eugenia handroana (Myrtaceae), Trichilia pallida (Meliaceae) e Zanthoxylum pohlianum (Rutaceae) reduziram a sobrevivência dos insetos, com mortalidade média de 16,7; 23,3; 19,7 e 17,3%, respectivamente.
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    SELETIVIDADE FISIOLÓGICA DE INSETICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA CAFEEIRA PARA LARVAS DE Chrysoperla externa (HAGEN) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)
    (2009) Torres, Andrea de Fátima; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - Café
    O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade de inseticidas utilizados na cultura cafeeira para larvas de 1o, 2o e 3o instares de Chrysoperla externa (Hagen). Avaliaram-se a sobrevivência de espécimes após a aplicação dos produtos, a duração das fases de desenvolvimento, a oviposição e a viabilidade dos ovos colocados por fêmeas oriundas de larvas tratadas. Para o efeito dos produtos sobre larvas de 1o instar do predador, os produtos clorpirifós e triazofós foram altamente nocivos causando 100% de mortalidade. Os demais inseticidas afetaram a sobrevivência das larvas, com médias de 27,5; 35,0; 57,5; 60,0 e 72,5% para profenofós/lufenuron, fempropatrina, zetacipermetrina, cloridrato de cartape e piriproxifem, respectivamente. A sobrevivência das larvas de 2° instar tratadas foi afetada por zetacipermetrina, fempropatrina, profenofós/lufenuron e cloridrato de cartape, com médias de 75,0; 77,5; 82,5 e 85,0%, respectivamente. Os produtos clorpirifós e triazofós não permitiram que larvas tratadas sobrevivessem. Para larvas de 3° instar tratadas, clorpirifós e triazofós foram os que permitiram menor quantidade de espécimes sobreviventes, apresentando médias de 20,0 e 57,5%, respectivamente. Para os demais compostos, a sobrevivência das larvas tratadas variou entre 77,5 e 92,5%. Não ocorreu efeito dos produtos sobre o número de ovos colocados por fêmeas oriundas de larvas de 1o, 2o e 3o instares tratadas e no número de ovos viáveis.
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    Toxicidade de inseticidas utilizados na cafeicultura às espécies predadoras Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae) e Cryptolaemus montrouzieri Mulsant (Coleoptera: Coccinellidae)
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-02-27) Torres, Andrea de Fátima; Carvalho, Geraldo Andrade de
    Para a utilização de predadores no controle de pragas do cafeeiro em associação com produtos fitossanitários, é importante que esses produtos sejam seletivos a inimigos naturais. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a toxicidade de produtos fitossanitários utilizados na cafeicultura para ovos, larvas de primeiro ao terceiro instar, pupas e adultos de Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae) e para ovos, larvas de primeiro ao quarto instar, pupas e adultos de Cryptolaemus montrouzieri Mulsant (Coleoptera: Coccinellidae). Os produtos fitossanitários testados e suas respectivas dosagens (g do ingrediente ativo/ L de água) foram clorpirifós (2,25), cloridrato de cartape (1,66), piriproxifem (0,33), profenofós/lufenurom (1,33/0,13), fenpropatrina (0,40), triazofós/deltametrina (0,70/0,02) e zetacipermetrina (0,05). A testemunha foi composta apenas por água destilada. A aplicação dos produtos foi realizada por meio de torre de Potter com volume de aplicação de 1,5±0,5 2 mg/cm . Os parâmetros avaliados foram a sobrevivência de espécimes após a aplicação dos produtos, a duração das fases de desenvolvimento, além do efeito sobre características reprodutivas dos predadores tratados em todas as fases de desenvolvimento. Cloridrato de cartape, piriproxifem, fenpropatrina e zetacipermetrina foram seletivos a ovos e larvas de C. externa, enquanto que clorpirifós, profenofós/lufenurom e triazofós/deltametrina mostraram-se tóxicos. A fase de pupa não sofreu influência negativa acentuada dos compostos testados. Cloridrato de cartape e piriproxifem foram classificados como inócuos, profenofós/lufenurom foi levemente nocivo e clorpirifós, fenpropatrina, triazofós e zetacipermetrina foram nocivos para os adultos desse predador. Para C. montrouzeiri, todos os inseticidas, quando aplicados em ovos e larvas de primeiro instar do predador, foram nocivos. Fenpropatrina, zetacipermetrina e cloridrato de cartape reduziram a sobrevivência das larvas tratadas no primeiro ao quarto instar. Clorpirifós e profenofós/lufenurom foram nocivos às larvas tratadas no primeiro e segundo instares. Clorpirifós, piriproxifem e profenofós/lufenurom foram inócuos às pupas de C. montrouzieri, enquanto que cloridrato de cartape, fenpropatrina e zetacipermetrina foram levemente nocivos. Fenpropatrina foi nocivo e piriproxifem inócuo aos adultos de C. montrozuieri, e os demais inseticidas foram levemente nocivos.
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    TOXICIDADE DE INSETICIDAS UTILIZADOS NA CULTURA CAFEEIRA PARA OVOS DE Chrysoperla externa (HAGEN) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)
    (2009) Torres, Andrea de Fátima; Carvalho, Geraldo Andrade; Embrapa - Café
    O objetivo do presente estudo foi avaliar a ação de produtos fitossanitários utilizados na cultura cafeeira sobre ovos de Chrysoperla externa (Hagen) e fases subsequentes de desenvolvimento. Os bioensaios foram realizados sob 25±2oC, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas. A testemunha foi composta apenas por água destilada. A aplicação dos produtos sobre os predadores foi realizada por meio de torre de Potter. Avaliaram-se a viabilidade dos ovos, duração do período embrionário, duração das fases subsequentes de desenvolvimento, oviposição e viabilidade dos ovos colocados por fêmeas oriundas de ovos tratados. A viabilidade média dos ovos tratados variou entre 70,0 e 95,0%, sendo todos os inseticidas testados semelhantes ao tratamento testemunha. A sobrevivência de larvas de primeiro instar oriundas de ovos tratados foi afetada pelos produtos triazofós, clorpirifós e profenofós/lufenuron, com médias de 12,5; 22,5 e 27,5%, respectivamente. Para as demais fases de desenvolvimento, os compostos apresentaram comportamento igual ao tratamento testemunha. Quanto ao efeito dos inseticidas sobre os parâmetros reprodutivos, para triazofós, clorpirifós e profenofós/lufenuron não foi possível realizar as avaliações, pois o número de adultos sobreviventes não foi suficiente para formar casais. Com relação aos demais produtos, o número médio de ovos colocados a cada três dias variou entre 40,4 e 51,2 ovos e a sua viabilidade média foi de 97,2 a 92,8%.

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