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Navegando por Autor "Souza, Paulo Marcelo de"

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    Café convencional versus café orgânico: perspectivas de sustentabilidade socioeconômica dos agricultores familiares do Espírito Santo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-03) Siqueira, Haloysio Miguel de; Souza, Paulo Marcelo de; Ponciano, Niraldo José
    Esse artigo enfoca a viabilidade de investimento na produção de café arábica, no Estado do Espírito Santo, comparando os sistemas convencional e orgânico, para identificar o que proporciona maior sustentabilidade socioeconômica aos produtores familiares. Os métodos de avaliação econômica utilizados foram o valor presente líquido, a taxa interna de retorno e o tempo de retorno do capital investido. Também foi feita a análise de sensibilidade. Demonstrou-se que ambos os sistemas de produção foram viáveis, mas, observou-se a grande dependência de rece- bimento do prêmio para viabilizar o cultivo orgânico, compensando a sua menor produtividade. Além disso, o preço recebido foi a variável que exerceu a maior influência na rentabilidade dos cafeicultores familiares. Concluiu-se que, assegurada a eficiência econômica e ecológica do sistema orgânico, o desafio é aperfeiçoar a sua eficiência técnica, para que possa contribuir com a sustentabilidade socioeconômica dos cafeicultores familiares.
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    Relações de troca com efeito tecnológico no mercado doméstico de arroz, milho, café e soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-04) Ponciano, Niraldo José; Souza, Paulo Marcelo de; Mata, Henrique Tomé da Costa; Detmann, Edenio
    O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da relação de troca, o comportamento da rentabilidade de duas culturas voltadas para o mercado interno e de duas culturas de exportação. Outro objetivo foi identificar a compensação do acréscimo de produtividade na queda de preços. Foram estimadas as taxas geométricas de crescimento da produção, da área e da produtividade. Os termos de troca foram estimados pela relação entre os índices de preço dos insumos e os índices de preços obtidos pelo agricultor na comercialização de seu produto. Os resultados mostraram forte tendência de deterioração dos termos de troca para todos os produtos analisados. Constatou-se que esses efeitos foram mais acentuados para arroz e milho. Tal comportamento associa- se ao fato de as culturas de arroz e de milho serem destinadas ao mercado interno, e suas demandas têm sido mais inelásticas em relação às culturas de soja e de café.
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    Transição agroecológica e sustentabilidade socioeconômica dos agricultores familiares do território do Caparaó-ES: o caso da cafeicultura
    (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2011-05-04) Siqueira, Haloysio Miguel de; Souza, Paulo Marcelo de
    A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de estudar o processo de transição agroecológica no Território do Caparaó-ES, buscando compreender os fatores que estão afetando esse processo entre os agricultores familiares e revelar as perspectivas de contribuição dos sistemas orgânicos/agroecológicos de produção para a sustentabilidade socioeconômica desses agricultores, com base no café arábica. Realizou-se um censo dos agricultores familiares que se encontravam em transição agroecológica no Território do Caparaó-ES, em 2009, e abordou-se técnicos que atuavam com enfoque agroecológico. Foram feitas análises comparativas entre os sistemas orgânico e convencionais de produção de café arábica, em termos de custo, rentabilidade (incluindo a análise de risco), demanda de mão de obra, autossuficiência em insumos, comercialização e saúde da família agricultora. O sistema orgânico se baseou nas experiências dos agricultores familiares convencionais tiveram (certificados) como da base os ACAOFI, enquanto coeficientes de os sistemas produção do Cedagro/Incaper, considerando as produtividades de 20, 40 e 60sc/ha. Demonstrou-se que o único sistema inviável foi o convencional com produtividade de 20sc/ha e que o sistema orgânico obteve as maiores rentabilidades, apesar de ter apresentado os maiores custos unitários. A análise de risco indicou que a produtividade e o preço do café foram as variáveis mais influentes na rentabilidade dos cafeicultores e que o sistema orgânico apresentou a menor probabilidade de se obter prejuízo. Verificou-se que no sistema orgânico a dependência de insumos externos foi reduzida em mais de 50%, mas aumentou a demanda de mão de obra. Para a maioria dos agricultores da ACAOFI, as relações comerciais não melhoraram no contexto da cafeicultura orgânica, mas acreditam que a saúde de sua família melhorou. Também foram considerados um agricultor familiar orgânico do município de Santa Maria de Jetibá-ES e outro de Dores do Rio Preto-ES, em transição agroecológica. O estudo revelou o potencial dos sistemas orgânicos/agroecológicos para proporcionar maior sustentabilidade à produção familiar. A transição agroecológica deve ser trabalhada aos poucos, respeitando a sustentabilidade socioeconômica, com progressiva adoção de técnicas agroecológicas e adequação ambiental das propriedades, sem vinculá- las, necessariamente, à implantação de sistemas orgânicos certificados, como faz o agricultor de Dores Rio Preto-ES. Os agricultores familiares precisam fazer a inversão da lógica agrícola vigente, maximizando o aproveitamento dos recursos locais. Por isso, torna-se fundamental estabelecer políticas públicas integradas, encadeando todas as ações necessárias e com dotação adequada de recursos, de modo a dar condições aos agricultores para que consigam superar as dificuldades e aproveitar todo o potencial. A disponibilidade de mais tecnologias e de assistência técnica com enfoque agroecológico, o crédito rural adequado à transição, o fomento e a comercialização justa são alguns dos grandes desafios a serem trabalhados. É preciso aperfeiçoar a eficiência técnica dos sistemas orgânicos/agroecológicos para melhorar seu desempenho econômico. Nesse sentido, também é preciso ampliar o número de extensionistas do Incaper com dedicação exclusiva na linha orgânica/agroecológica e oferecer capacitação continuada. Além disso, o Incaper deve priorizar a Agroecologia em sua política institucional e as escolas técnicas e de nível superior devem investir bem mais na formação profissional em Agroecologia.

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