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Navegando por Autor "Souza, Katiane Ribeiro"

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    CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE IMAGEM DO SATÉLITE RAPIDEYE PARA O MAPEAMENTO DE ÁREAS CAFEEIRAS EM CARMO DE MINAS, MG
    (2011) Souza, Katiane Ribeiro; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Alves, Helena Maria Ramos; Anjos, Liliany Aparecida dos; Souza, Carolina Gusmão; Andrade, Livia Naiara; Embrapa - Café
    O mapeamento de áreas cafeeiras é o primeiro passo para estimar a produção e propor modelos de previsãodas safras, monitoramento ambiental e planejamento sustentável do agronegócio café. Estudos atuais descrevem metodologias de mapeamentos utilizando imagens de satélite. Recentemente foi lançado o sistema RapidEye, uma constelação de cinco satélites que carregam sensores com resolução espacial de 5 m e possibilidade de revisita na mesma área em períodos de 24 horas a 5,5 dias. O objetivo do presente estudo foi testar metodologias de classificação automática em uma imagem RapidEye visando o mapeamento de áreas cafeeiras em região de relevo fortemente ondulado. A resposta espectral da cafeicultura na imagem RapidEye apresentou-se bastante complexa em função das variáveis culturais e do ambiente. A precisão do mapeamento pelo método MAXVER editado foi considerada boa, com índice Kappa de 73%. A classe temática café foi bem mapeada por esse método. Para melhorar a qualidade do mapeamento automático de áreas cafeeiras é imprescindível o auxílio da interpretação visual e campanhas de campo para conferência da resposta espectral presentes na imagem RapidEye.
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    Mapeamento de áreas cafeeiras utilizando imagens do satélite RapidEye
    (Embrapa Café, 2011) Souza, Katiane Ribeiro; Vieira, Tatiana Grossi Chiquiloff; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Lordelo; Anjos, Liliany Aparecida Pereira dos
    O objetivo do presente estudo foi testar metodologias de classificação automática em uma imagem RapidEye para o mapeamento de áreas cafeeiras em uma região com predomínio de relevo fortemente ondulado do município de Carmo de Minas.
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    RELAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DA CAFEICULTURA COM AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS, MINAS GERAIS
    (2011) Souza, Carolina Gusmão; Alves, Helena Maria Ramos; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Andrade, Lívia Naiara de; Souza, Katiane Ribeiro; Embrapa - Café
    As Áreas de Preservação Permanente são espaços protegidos cobertos ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geográfica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Desde a década de 70, com a expansão da cafeicultura em Minas Gerais, ocorreram inúmeras mudanças no uso e ocupação da terra. No cenário atual a cafeicultura corresponde a 70% da renda das propriedades rurais da região Sul do estado e região de Três Pontas tem sua economia baseada na produção de café. A expansão das fronteiras agrícolas devido à pressão econômica foi uma das grandes motivadoras da mudança no uso da terra e da substituição da vegetação natural, o que acarretou na supressão das áreas destinadas a preservação permanente. Neste intuito, este estudo objetivou delimitar e caracterizar as Áreas de Preservação Permanente de uma área piloto na região de Três Pontas, entre os anos de 1987 a 2010, utilizando geotecnologias, de forma a avaliar o impacto da cafeicultura sobre o ambiente da região. Para delimitar as áreas de preservação permanente, foi utilizada uma carta topográfica do IBGE e imagens do satélite Landsat 5, sensor TM. Foram utilizados os mapas de uso da terra de 1987 a 2010. A hidrografia da região foi obtida por meio da digitalização da carta topográfica. Foi realizado, na rede de drenagem, o levantamento espacial das áreas que deveriam estar preservadas, utilizando a relação de proximidade (buffer). Foi realizado o cruzamento da hidrografia com os mapas de uso da terra, para obtenção das áreas preservadas e não preservadas. Os resultados mostraram que o município apresentou um parque cafeeiro diversificado para todos os anos estudados. Em todos os anos de estudo foi observada uma preservação de mais de 50% das Áreas de Preservação Permanente, com exceção do ano de 2000 que apresentou 75% de áreas não preservadas. Da percentagem das Áreas de Preservação Permanente não preservadas, a cafeicultura ocupa cerca de 10%, o que mostra que esta cultura não é a grande responsável pela ocupação indevida dessas áreas. De qualquer forma, a avaliação mostra que a região não se adéqua às exigências do Código Florestal, uma vez que estas áreas deveriam ser integralmente preservadas.

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