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Navegando por Autor "Souza, José Alberto Alves de"

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    Desempenho de sistema de irrigação por gotejamento e eficiência da insetigação com Imidacloprid no controle do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) no cafeeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2002) Souza, José Alberto Alves de; Ramos, Márcio Mota; Universidade Federal de Viçosa
    O presente estudo foi conduzido na Fazenda Vista Alegre, no município de Jaboticatubas, MG, com o objetivo de avaliar o desempenho de um sistema de irrigação por gotejamento instalado em uma área cultivada com café Catuaí Vermelho, a eficiência da insetigação por gotejamento no controle do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) e a redução da dosagem recomendada de um produto na insetigação. Na avaliação do desempenho do sistema de irrigação, utilizou-se a metodologia proposta por KELLER e KARMELI (1974) modificada por DENÍCULI et al. (1980). Foram feitas três avaliações do sistema, sendo a primeira antes de qualquer alteração no sistema. Após essa primeira avaliação, a pressão de operação do sistema foi aumentada e, então, feita a segunda avaliação. Depois dessa avaliação, procedeu-se à limpeza da tubulação, com injeção de ácido fosfórico, e, após 15 dias, realizou-se um segundo procedimento de limpeza, com injeção de hipoclorito de sódio juntamente com o ácido fosfórico. Após a lavagem do sistema, foi feita a terceira avaliação. Para avaliação do desempenho da insetigação, foi aplicado o inseticida imidacloprid via água de irrigação e via pulverização convencional, com três doses em cada método de aplicação (100%, 75% e 50% da dose recomendada), mais a testemunha, que não recebeu inseticida. A infestação da praga foi avaliada pela contagem de folhas minadas e com larvas vivas. Foram retiradas 10 folhas de cada planta, do 3 º ou 4 º par do terço médio da planta, em 10 plantas por parcela. Avaliou-se a infestação da praga antes da aplicação do inseticida e 15, 30, 45, 60 e 85 dias após a aplicação. Os resultados permitiram concluir que o coeficiente de uniformidade de distribuição de água do sistema de irrigação melhorou significativamente após os procedimentos de limpeza, evidenciando-se a eficácia da limpeza do sistema no desentupimento dos emissores; a insetigação foi mais eficiente que a pulverização convencional no controle do bicho-mineiro do cafeeiro; e a insetigação foi eficiente no controle da praga quando se utilizou 50% da dose recomendada, enquanto a pulverização convencional, com a mesma dose, não proporcionou controle sobre a infestação desse inseto.
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    Uso de água residuária de origem doméstica na fertirrigação do cafeeiro: efeitos no solo e na planta
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005) Souza, José Alberto Alves de; Ramos, Márcio Mota; Universidade Federal de Viçosa
    A água é um recurso natural finito e essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social. Devido à sua alta demanda por água, a irrigação tem que ser a mais eficiente possível quanto ao seu uso. No Brasil, as políticas públicas de saneamento básico priorizaram a construção dos sistemas de coleta, relegando a segundo plano, talvez devido ao custo elevado, o tratamento dos resíduos coletados. A irrigação por gotejamento com águas residuárias permite aliar a economia de água de boa qualidade com o tratamento de efluentes, preservando a qualidade da água, além de possibilitar a economia no uso de fertilizantes químicos. No entanto, quando não usada adequadamente, pode ocasionar problemas como: contaminação do lençol freático e das culturas por patógenos e parasitas, acumulação de elementos tóxicos, salinização, impermeabilização e o desequilíbrio de nutrientes no solo. Este trabalho teve como objetivo investigar, em condições de campo: as alterações nas propriedades físicas e químicas do solo; a possibilidade de contaminação por microrganismos patogênicos no perfil do solo após a irrigação e a possibilidade dessa contaminação atingir o lençol freático; algumas características fisiológicas, o estado nutricional e a produtividade do cafeeiro em resposta à fertirrigação com água residuária de origem doméstica bruta, além de comparar os resultados com aqueles obtidos com a irrigação com água-doce e adubação convencional. Foram monitoradas várias características químicas, biológicas e físicas do solo; as concentrações foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, Zn, Fe, Mn, Cu e B; e a produtividade da cultura. O experimento foi implementado no Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. Para as características químicas do solo, ADA e estado nutricional do cafeeiro, os tratamentos (T) avaliados foram: manejo convencional - MC (T1), com irrigação com água-doce e adubação; e manejo com água residuária - MR, com aplicação de cinco diferentes lâminas, correspondentes a T2, T3, T4, T5 e T6. Para as demais características avaliadas foi incluído um tratamento sem irrigação, com adubação e calagem apenas no início do experimento, denominado testemunha (T0). O período de avaliação foi de 18 meses. Ao final do experimento, verificou-se que: de modo geral, o MR melhorou a fertilidade do solo, sendo mais eficiente que o MC para elevar o pH do solo e diminuir os teores de Al3+ trocável, de H+Al e a saturação por alumínio na CTCe (m) e tão eficiente quanto para elevar os teores de N, P, Ca2+, Mg2+, a soma de bases (SB), a capacidade de troca catiônica efetiva (CTCe) e potencial (CTCt), a saturação por bases (V) e o Premanescente do solo; o MR não proporcionou ao solo os mesmos teores de K+ e S proporcionados pelo MC, no entanto forneceu maior concentração de Na+ no solo, maior índice de saturação por sódio (ISNa) e maior ADA, RAS e PST que o MC; o teor de Na+ no solo sob o MR teve comportamento sazonal, aumentando nos períodos secos e diminuindo nos períodos chuvosos; o teor de matéria orgânica do solo diminuiu no decorrer do tempo no MR e não sofreu influência do tempo no MC; o MC proporcionou maior aumento da CEes que o MR; não houve diferença significativa entre os teores de Zn, Fe, Mn, Cu e B no solo, entre o MR e o MC; os teores de B decresceram linearmente com o tempo em ambos os manejos; o MR aumentou a massa específica do solo mais que o MC, e ambos os manejos aumentaram a microporosidade e a capacidade de campo e diminuíram a macroporosidade e a K0; no MR, a contaminação por coliformes fecais na superfície ficou abaixo de 500 NMP 100 g-1, chegando à ausência de contaminação a 1,00 m de profundidade; o MR proporcionou maiores concentrações de N, P, Ca, Mg e B e menores concentrações de K nas folhas do cafeeiro que o MC; e ambos os manejos foram eficientes em aumentar a produtividade do cafeeiro, porém a produtividade foi maior no MC.

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