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Navegando por Autor "Souza, Caetano Marciano de"

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    Avaliação do sistema radicular e eficiência nutricional de cálcio e magnésio em mudas de Coffea arabica e Coffea canephora
    (2001) Tomaz, Marcelo Antonio; Souza, Caetano Marciano de; Sakiyama, Ney Sussumu; Ferrari, Rafael Binda; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento radicular e eficiência de Ca e Mg em mudas de Coffea arabica e Coffea canephora, em solução nutritiva. O experimento foi instalado em Casa de Vegetação por um período de 170 dias, utilizando-se o método circulante de solução nutritiva e areia como substrato. O delineamento experimental foi em blocos casualizados. Foram utilizados os seguintes genótipos de Coffea arabica L. as variedades Catuaí Vermelho IAC 15, Oeiras MG 6851, Mundo Novo IAC LCMP 376-4-32 e as linhagens H 419-10-3-1-5, H 514-5-5-3 e também três genótipos de Coffea canephora: Apoatã LC 2258, Conillon Muriaé-1, Robustão Capixaba (Emcapa 8141). A cultivar Oeiras teve maior produção de biomassa do sistema radicular ocasionando em maiores valores de peso de matéria seca e superfície de raiz. Para as variáveis peso de matéria seca da parte aérea e eficiência de uso de cálcio os genótipos Oeiras, H 419-10-3-1-5, Mundo Novo e Apoatã, tiveram desempenho superior às demais plantas. Com relação a eficiência nutricional de magnésio, os genótipos Oeiras, H 419-10-3-1-5, Mundo Novo, Apoatã e Emcapa 8141 foram mais eficientes no uso deste nutriente. Com isto conclui-se que dentre os genótipos estudados o Oeiras apresentou-se mais vigoroso e , portanto, mais promissor no que refere-se à produtividade futura.
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    Crescimento e produção de Coffea arabica, fertilidade do solo e retenção de umidade em sistema agroflorestal
    (2001) Neves, Yonara Poltronieri; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Souza, Caetano Marciano de; Cecon, Paulo Roberto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Avaliaram-se em Viçosa, na Zona da Mata de Minas Gerais, o crescimento vegetativo, a produção e a evolução da fertilidade do solo e retenção de umidade, em sistemas de cultivo de café a pleno sol e consorciado com árvores, em experimento realizado durante o período de fevereiro de 1995 a novembro de 1999, em área da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e os seguintes tratamentos: café a pleno sol (T1); café com fedegoso (T2); café com fedegoso e banana (T3); café com fedegoso, banana e ipê-preto (T4), estes três últimos com a mesma densidade de árvores. A análise e a interpretação dos dados revelaram que a área foliar total e a taxa de crescimento relativo da área foliar total foram afetadas pela nutrição e pelo sombreamento. A produção de café no tratamento a pleno sol foi superior à dos demais tratamentos, não diferindo do tratamento com maior diversidade de espécies (T4). Quanto à fertilidade do solo, analisando as diferenças entre os pares de anos, observou-se menor saturação de alumínio nos tratamentos consorciados, quando comparado ao tratamento a pleno sol. A água, no tratamento café, fedegoso, banana e ipê-preto (T4), na profundidade de 0 a 10 cm, foi mais bem utilizada que no sistema a pleno sol, resultando em maior teor de umidade após 32 dias de período seco.
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    Teor de água e fertilidade do solo com cafeeiros cultivados em sistemas agroflorestais
    (Sociedade de Investigações Florestais, 2007) Neves, Yonara Poltronieri; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Souza, Caetano Marciano de; Cecon, Paulo Roberto
    Com o objetivo de comparar a umidade e a fertilidade do solo em sistemas de cafeeiro consorciado com níveis baixos de adubação e em cultivo convencional, foram testados os seguintes tratamentos: cafeeiro (Coffea arabica L.) a pleno sol; cafeeiro com fedegoso; cafeeiro com fedegoso e bananeira; cafeeiro com fedegoso, bananeira e ipê-preto, os três últimos com a mesma densidade de plantas consorciadas e todos os tratamentos com o mesmo número de plantas de café. O ensaio foi mantido por 57 meses, e a retenção de água pelo solo e a evolução da fertilidade no período foram avaliados na última estação seca (54 meses). A economia hídrica tem balanço favorável para o cultivo em consórcio no início da estação seca, porém sua manutenção dependerá da exigência hídrica dos componentes do consórcio e do regime hídrico. O cultivo consorciado favoreceu a manutenção do pH e a redução da saturação por alumínio, muito embora as necessidades de nutrientes dos componentes do consórcio devam ser satisfeitas por meio de entradas externas, para evitar o empobrecimento gradual do solo.

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