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    Infecção de folhas de cafeeiro por Cercospora coffeicola, identificação de genes para produção e auto-resistência à cercosporina e progresso da cercosporiose em sistemas de cultivo orgânico e convencional.
    (2011-02-25) Souza, André Gomes Coelho de; Maffia, Luiz Antonio; Universidade Federal de Viçosa
    Dentre as doenças do cafeeiro, a cercosporiose, causada por Cercospora coffeicola, vem assumindo importância crescente ao longo dos anos. Em vista da importância e da escassez de conhecimento sobre a doença, objetivou-se: i- estudar o processo de infecção de C. coffeicola em folhas ; ii- identificar se os genes associados à produção da cercosporina e auto-resistência em outras espécies de Cercospora ocorrem em C. coffeicola; iii- o progresso da cercosporiose em lavouras orgânica sombreada (LOS), orgânica (LO) e convencional (LC). Para estudar o processo de infecção, inoculou-se suspensão de conídios de C. coffeicola nas faces adaxial e abaxial de folhas de cafeeiros, e se coletaram amostras após 4 a 168 h e ao 35o dia da inoculação. Observou-se tropismo dos tubos germinativos em direção aos estômatos, onde ocorreram tentativas de penetração. Não se observou a formação de apressórios. Após a penetração, C. coffeicola colonizou o parênquima lacunoso inter e intracelularmente. A esporulação ocorreu através dos estômatos e ao redor deles. Para identificar os genes associados à produção de cercosporina, avaliaram-se seis isolados provenientes de lavouras orgânicas e convencionais de cafeeiros do Estado de Minas Gerais, quanto à produção da toxina in vitro. Selecionou-se o isolado de maior produção para identificar genes homólogos a CTB1 e a ATR1, descritos em C. nicotianae como associados à produção e sensibilidade a cercosporina, respectivamente. Os genes ATR1 e CTB1 de C. coffeicola foram amplificados com primers específicos e não específicos, sequenciados e comparados às sequências de C. nicotianae disponíveis no GenBank. Adicionalmente, obteve-se a construção de GFP e a disrupção de CTB1 em C. coffeicola. Avaliou-se a esporulação e o crescimento micelial dos isolados mutantes, não produtores de cercosporina, em meio BDA com e sem higromicina. A esporulação e o crescimento micelial variaram entre os isolados, mas os mutantes CTB1 não diferiram significativamente do tipo selvagem. No terceiro objetivo, estudou-se o progresso da cercosporiose em três lavouras comerciais de café, orgânica sombreada (LOS), orgânica (LO) e convencional (LC), situadas em Ervália-MG, de novembro/2004 a outubro/2008. Mensalmente, avaliou-se a incidência, severidade, desfolha e enfolhamento das folhas nos ramos das plantas selecionadas. Em geral, os maiores valores de incidência, severidade, área abaixo da curva de progresso de doença, doença máxima, desfolha e enfolhamento ocorreram nos ramos situados no terço superior e das plantas localizadas na LC. Maiores intensidades da doença, desfolha e enfolhamento ocorreram nos meses compreendidos de maio a julho, julho a setembro e outubro a janeiro, respectivamente. Por meio de análises de séries temporais, com o uso dos modelos de regressão não linear ARMA, foi possível representar a dinâmica da cercosporiose, em todos os anos e lavouras em estudo.
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    Variabilidade fisiológica de isolados de Cercospora coffeicola
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-28) Souza, André Gomes Coelho de; Maffia, Luiz Antonio
    Apesar da importância da mancha-de-olho-pardo (cercosporiose) do cafeeiro, há poucos estudos relacionados à definição de metodologia de trabalho com Cercospora coffeicola. Em testes in vitro e in vivo, estudou-se a variabilidade de 60 isolados do patógeno, obtidos de três regiões e de dois sistemas de cultivo em Minas Gerais. No laboratório, avaliaram-se a área abaixo da curva de crescimento micelial (AACC), produção de cercosporina a 18, 22 ou 26oC e esporulação a 25oC. Seis isolados selecionados foram inoculados em mudas das variedades Catuaí e Catucaí, adubadas ou não com KCl, e mantidas em câmara de crescimento a 18, 22 ou 26oC por 48 h após a inoculação. Em casa de vegetação, avaliaram-se: período de incubação (PI), período latente (PL), severidade da doença e desfolha. Detectou-se variabilidade entre os isolados, os quais foram separados em grupos quanto à esporulação, AACC e produção de cercosporina. Dos 60 isolados, 27 não esporularam. A produção de cercosporina e o crescimento micelial tenderam a crescer com o aumento da temperatura. Verificou-se correlação positiva entre: severidade e desfolha em Catuaí e Catucaí; severidade e produção de cercosporina em Catucaí; e adubação com KCl e severidade em ambas as variedades. Houve, também, correlação positiva entre os valores de PI e PL, e pode-se avaliar apenas um desses componentes, em estudos futuros. A variabilidade de isolados de C. coffeicola foi afetada pela temperatura, adubação potássica e genótipo do cafeeiro.

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