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Navegando por Autor "Silveira, Jane Maria de Carvalho"

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    DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES ARRANJOS POPULACIONAIS, COM E SEM IRRIGAÇÃO
    (2011) Barbosa, Eduardo Augusto Agnellos; Sakai, Emilio; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Pires, Regina Célia de Matos; Gallo, Paulo Boller; Lucio, Elisangela Aparecida Vitor; Embrapa - Café
    O objetivo da pesquisa foi avaliar o uso da irrigação por gotejamento, em diferentes arranjos populacionais, no desenvolvimento vegetativo do cafeeiro (Coffea arabica L. cv Catuaí), cultivado em Mococa-SP. O experimento foi instalado blocos ao acaso, em esquema fatorial 6 x 2. Os fatores foram seis arranjos populacionais, E1 (1,60 x 0,50), E2 (1,60 x 0,75), E3 (1,60 x 1,00), E4 (3,20 x 0,50), E5 (3,20 x 0,75) e E6 (3,20 x 1,00), subdivididas em irrigadas (I) e não irrigadas (NI). Os parâmetros fitométricos avaliados foram: altura da planta (m), diâmetro da copa (m) e diâmetro do caule (mm). Os dados coletados foram submetidos a análises de variância, pelo teste de Tukey (p>0,05). A altura das plantas de cafeeiro foi afetada tanto pelo arranjo populacional quanto pelo uso da irrigação, havendo maior crescimento das plantas cultivadas nos menores arranjos populacionais. O uso da irrigação proporcionou incremento no diâmetro da copa, especialmente nos fases de maior déficit hídrico. Após setembro de 2009 houve paralisação no crescimento do caule dos cafeeiros cultivados nos diferentes arranjos populacionais e houve efeito significativo da irrigação no diâmetro do caule em dezembro de 2010.
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    Population density of Arabica coffee cultivars for bean quality and yield
    (Escola de Agronomia - UFG, 2018) Silveira, Jane Maria de Carvalho; Nasser, Maurício Dominguez; Mariano-Nasser, Flávia Aparecida de Carvalho; Pagliarini, Maximiliano Kawahata; Giomo, Gerson Silva
    Na implantação da lavoura cafeeira, visando a uma alta produtividade, cada cultivar, dependendo da distribuição e da densidade de plantas, pode expressar, de maneiras diferentes, seus resultados. Objetivou-se avaliar o potencial produtivo e a qualidade de grãos de cultivares de café arábica, em função de espaçamentos entre linhas e entre plantas. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, em esquema de parcelas subsubdivididas, sendo os fatores três cultivares de café (Obatã IAC-1669-20, Tupi IAC-1669-33 e Catuaí Vermelho IAC-144), quatro espaçamentos entre linhas (1,8 m; 2,0 m; 2,5 m; e 3,0 m) e quatro espaçamentos entre plantas na linha (0,5 m; 0,7 m; 0,8 m; e 1,0 m), totalizando 48 tratamentos. Foram avaliados os tipos de grão (chato, moca e concha) e a produtividade por hectare. A cultivar Obatã apresentou maior potencial produtivo que a Tupi e Catuaí Vermelho, bem como maior porcentagem de grãos chatos. Os fatores, em ordem de importância, que mais interferem no potencial produtivo de café beneficiado são a cultivar e o espaçamento entre linhas e entre plantas.
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    Produtividade das duas primeiras colheitas do cafeeiro Coffea arábica L. cv. Catuaí com e sem irrigação em diferentes espaçamentos
    (Embrapa Café, 2009) Barbosa, Eduardo Augusto Agnellos; Sakai, Emilio; Gallo, Paulo Boller; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Queiroz, Viviane Aparecida; Silva, Andre Luiz Barros de Oliveira
    Neste trabalho objetivou avaliar o efeito da irrigação e de diferentes espaçamentos na produtividade do cafeeiro Coffea arábica L. da cultivar Catuaí nas duas primeiras safras.
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    Respostas morfofisiológicas de plantas de Coffea arabica L. em condição de campo em Mococa, SP
    (Embrapa Café, 2019-10) Prela-Pantano, Angélica; Rosa, Isabela de Oliveira; Almeida, Julieta Andrea Silva de; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Meireles, Elza Jacqueline Leite
    Temperaturas elevadas afetam diretamente a cultura do cafeeiro pela alteração entre a respiração e fotossíntese. O objetivo deste estudo foi caracterizar respostas fisiológicas de plantas de Coffea arabica em condição de campo, nas estações do ano com baixa ocorrência de precipitação pluvial. Foram avaliadas plantas das cultivares Obatã, Tupi e da variedade Semperflorens, em relação à murcha foliar, considerando a ocorrência de sintomas nas porções apical e ou basal das plantas, por meio de avaliação visual e determinação do conteúdo relativo de água (CRA) nas folhas. Em períodos avaliados onde não houve precipitação pluvial (período mais seco) associados à temperaturas altas, os genótipos Obatã e Tupi apresentaram murcha foliar e oscilação no conteúdo relativo de água (CRA), variando de inferior a superior a 60 % e em períodos com precipitação, as plantas mesmo que murchas apresentaram maior turgidez foliar e maior CRA. A genótipo Semperflorens apresentou sintomas de murcha foliar menos intenso, e o CRA foi em inferior 60 %. Tais resultados obtidos indicam que as plantas de sempeflorens foram mais tolerantes a falta de água.
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    Variação sazonal do potencial da água nas folhas de cafeeiro em Mococa, SP
    (Instituto Agronômico (IAC), 2008-04) Kobayashi, Emilio Seigui; Sakai, Emilio; Silva, Emerson Alves da; Arruda, Flavio Bushmeyer; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Souza, Paulo Sérgio de; Pires, Regina Célia de Matos
    Para avaliar o potencial da água nas plantas de Coffea arabica L., foi desenvolvido um experimento em Mococa (SP), de agosto de 2005 a julho de 2006, com as cultivares Mundo Novo (MN), Obatã (OB) e Ouro-Verde (OV). As cultivares OB e OV tinham oito anos de idade, e as plantas do MN haviam sido recepadas há cinco anos. Os espaçamentos entre as plantas de MN, OB e OV foram de 3,6 x 1,0 m; 2,5 x 1,0 m e 3,5 x 0,74 m respectivamente. As avaliações dos potenciais da água das plantas na antemanhã (ψam) foram realizadas a cada duas semanas. O potencial da água na folha durante o período diurno (ψa) foi medido no final de abril. Os dados de ψam na folha variaram em função da quantidade de água no solo, com as oscilações decorrentes da precipitação pluvial sazonal. Os valores de ψam foram de -1,29; -1,60 e -1,68 MPa nos meses de estiagem e -0,06; -0,07 e -0,07 MPa nos meses de maiores precipitações para MN, OB e OV respectivamente. Esses valores são importantes para caracterizar o estado hídrico das folhas do cafeeiro ao longo do ano agrícola, visto que o período de estresse hídrico coincidiu com a fase de indução (fevereiro a junho) e maturação das gemas florais, bem como o período de maiores volumes de precipitação pluvial com a granação e maturação dos frutos.
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    Variação sazonal do potencial da água nas folhas de três cultivares de cafeeiros em Mococa
    (2007) Kobayashi, Emilio Seigui; Sakai, Emilio; Silva, Emerson Alves da; Arruda, Flavio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Matos; Silveira, Jane Maria de Carvalho; Souza, Paulo Sergio de; Embrapa - Café
    Vários episódios fenológicos e de desenvolvimento do cafeeiro são afetados pelo regime de chuvas e disponibilidade de água, que pode ser quantificado e monitorado pelo potencial da água na planta. Avaliações do potencial da água nas plantas na antemanhã (Yam) de Coffea arábica L. foram realizadas de agosto de 2005 a julho de 2006 com os cultivares Mundo Novo (MN), Obatã (OB) e Ouro-Verde (OV) em Mococa-SP. Os dados de Mundo Novo (MN), Obatã (OB) e Ouro-Verde (OV) na folha variaram em função da quantidade de água no solo, com oscilações decorrentes da precipitação sazonal. Os valores de Yam foram de -1,29; -1,60 e -1,68 MPa nos meses de estiagem, e -0,06; -0,07 e -0,07 MPa nos meses de maiores precipitações, para MN, OB e OV, respectivamente. Os resultados obtidos caracterizam o estado da água na planta ao longo do ano e em cada fase da sazonalidade das chuvas. O período de maior estresse hídrico coincidiu com a fase de indução e maturação das gemas florais e o de maiores volumes de precipitações com o de granação e inicio da maturação dos frutos.

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