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Navegando por Autor "Silva, Virgilio Anastacio da"

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    Influência de sistemas de colheita na qualidade do café cereja/verde, bóia e mistura
    (2003) Carvalho, Cassio de; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Silva, Fábio Moreira da; Silva, Virgilio Anastacio da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade em função de diferentes sistemas de colheita e diferentes tipos de café. Em uma lavoura da cultivar Acaiá Cerrado foram sorteadas, ao acaso, dezoito parcelas com trinta metros de comprimento. A colheita foi realizada quando a lavoura apresentava cerca de 20% de frutos verdes. Foram estudados seis diferentes sistemas de colheita: a) derriça manual no pano com recolhimento e abanação manuais; b) derriça manual no chão com recolhimento e abanação manuais; c) derriça mecanizada no pano com derriçadora portátil, com recolhimento e abanação manuais; d) derriça mecanizada no chão com derriçadora portátil, com recolhimento e abanação manuais; e) derriça mecanizada no chão com derriçadora portátil, com recolhimento e abanação mecanizados e f) derriça mecanizada com derriçadora automotriz. Um terço do café derriçado de cada parcela foi levado diretamente para o terreiro de secagem, mantendo a mistura de frutos provenientes da lavoura. O restante do café foi lavado, separando-se os frutos em cereja/ verde e bóia. O café permaneceu no terreiro até 11% (b.u.) de teor de água. Após a secagem, o café foi beneficiado e amostras foram retiradas para as seguintes análises: porcentagem de frutos verdes, condutividade elétrica, lixiviação de potássio e prova de xícara. Os sistemas mecanizados derriçaram uma porcentagem de frutos verdes significativamente (P<0,01) menor que o sistema manual, indicando que, no início da safra, os sistemas mecanizados podem fazer uma colheita seletiva. Não foram observadas diferenças significativas entre as médias de condutividade elétrica e lixiviação de potássio, em função do sistema de colheita. Além disso, não foi possível distinguir, a partir da prova de xícara, diferenças na qualidade do café em função do sistema de colheita, ocorrendo em todas as amostras analisadas bebidas classificadas como dura, apenas mole e mole. Os resultados sugerem que a operação de colheita pode beneficiar a qualidade do café desde que ocorra uma maior seletividade derriçando preferencialmente frutos cereja.
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    Qualidade do café colhido por diferentes sistemas em três épocas
    (2003) Carvalho, Cassio de; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Silva, Fábio Moreira da; Silva, Virgilio Anastacio da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente trabalho foi realizado, com o objetivo de avaliar a qualidade do café colhido em três épocas e seis diferentes sistemas de colheita. Foram avaliados os seguintes sistemas de colheita: a) derriça manual no pano com recolhimento e abanação manuais; b) derriça manual no chão com recolhimento e abanação manuais; c) derriça mecanizada no pano com derriçadora portátil, com recolhimento e abanação manuais; d) derriça mecanizada no chão com derriçadora portátil, com recolhimento e abanação manuais; e) derriça mecanizada no chão com derriçadora portátil, com recolhimento e abanação mecanizados e f) derriça mecanizada com derriçadora automotriz. A época da colheita foi caracterizada em função da porcentagem de frutos verdes (época I co cerca de 20% de frutos verdes; época II com menos de 5% de frutos verdes e época III com menos de 2% de frutos verdes). O café foi levado diretamente para a secagem no terreiro até 11% (b.u.) de teor de água. Após a secagem, o café foi beneficiado e amostras foram retiradas para as seguintes análises: condutividade elétrica, lixiviação de potássio, número de defeitos e prova de xícara. Tanto o valor da condutividade elétrica como o valor da lixiviação de potássio foi significativamente (P<0,01) maior na época III do que nas épocas I e II. Estes resultados foram observados devido ao maior tempo de permanência dos frutos na planta permitindo, assim, a ocorrência de diversos fatores que provocam a deterioração do café. Quanto a defeitos, ocorreu diferença na classificação em função dos diferentes sistemas na época I. Porém não foi possível estabelecer uma relação clara entre o número de defeitos, o sistema de colheita e época de colheita. Da mesma forma, não foram encontradas relações diretas entre os números de defeitos com a qualidade da bebida pela prova de xícara. Observou-se na época III que além de ocorrem mais defeitos ardidos, ocorreu também menor porcentagem de defeitos verdes em relação às épocas I e II. Observou-se, a partir da prova de xícara, que ocorreram diferenças na qualidade dos cafés colhidos pelos diferentes sistemas e épocas de colheita. Porém, não foi possível estabelecer uma relação clara entre a qualidade da bebida, sistema e a época de colheita do café. Pode-se dizer que todo café apresentou boa bebida, pois, não foi detectada nenhuma bebida rio ou riada. Isto pode ter sido causado pelas condições climáticas favoráveis durante todo o período de colheita. Em anos desfavoráveis, é provável que ocorram diferenças na qualidade do café em função do sistema de colheita em diferentes épocas.

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