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Navegando por Autor "Silva, Santino Alexandro"

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    POTENCIAL DE CONTROLE BIOLÓGICO DE Meloidogyne paranaensis UTILIZANDO FUNGOS NEMATÓFAGOS E FUNGOS MICORRÍZICOS EM PLANTAS DE CAFÉ
    (2011) Krzyzanowski, Alaide Aparecida; Balota, Elcio Libório; Marianowski, Tatiana; Silva, Santino Alexandro; Dorigo, Orazilia França; Gardiano, Cristiane Gonçalves; Embrapa - Café
    A cafeicultura paranaense encontra nos nematóides um dos principais fatores limitantes no processo produtivo da cultura. Tais patógenos afetam drasticamente o sistema radicular das plantas de café, causando rachaduras, galhas, necroses, impedindo a absorção de água e nutrientes pela planta, culminando com a diminuição da produção, podendo levá-las à morte. As espécies mais importantes são: Meloidogyne paranaensis, M. incognita, M. exigu e M. coffeicola. O manejo dos nematoides em plantas perenes, como o cafeeiro, é bastante difícil. Nesse sentido o controle biológico tem potencial para tornar-se um dos mecanismos mais efetivos de controle das espécies perenes de interesse econômico, como o café. Com este trabalho, buscou-se obter informações quanto ao uso dos fungos nematófagos (FN) Arthrobotrys oligospora, A. musiformis, Paecilomyces lilacinus e Trichoderma sp. e dos fungos micorrízicos (FM) Gigaspora margarita e Glomus clarum, no controle de M. paranaensis, sob condições de casa-de- vegetação. Para tal, mudas de café foram inoculadas com 200 g de esporos (FM + FN) e 5000 ovos e/ou juvenis de M. paranaensis. Foram avaliadas as interações fungos nematófagos-nematoide, micorriza-nematoide-planta-nutrição- crescimento, além de diferentes substratos inoculantes para aplicação dos fungos nematófagos. Os dados evidenciaram que os fungos nematófagos têm potencial como agentes do controle biológico de nematoides em cafeeiro, sendo o melhor resultado para o material IPR 100 com o uso do FN na dosagem de 75 g, acrescido da micorriza G. clarum, não havendo diferença quando a dose foi dobrada (150 g) do FN com a mesma micorriza. Quando utilizou-se a micorriza G. margarita, também houve um controle para os materiais de café (Catuaí, Mundo Novo, IAPAR 59 e IPR 100) em comparação com as testemunhas, confirmando que 75g do FN foi a dose adequada.

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