Logo do repositório
Seções & Coleções
Tudo no SBICafé
Sobre o SBICafé
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Silva, Paulo Eduardo Menezes"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    LIMITAÇÕES E POTENCIALIDADES DA FOTOSSÍNTESE NO CAFEEIRO EM FUNÇÃO DA IRRADIÂNCIA
    (2011) Martins, Samuel Cordeiro Vitor; Pereira, Lucas Felisberto; Reis, Josimar Vieira; Sanglard, Lilian Maria Vincis Pereira; Lópes, Nelson Facundo Rodriguez; Detmann, Kelly Coutinho da Silva; Morais, Leandro Elias; Silva, Paulo Eduardo Menezes; Cavatte, Paulo Cézar; DaMatta, Fábio Murilo; Embrapa - Café
    O cafeeiro arábica é uma espécie caracterizada por apresentar baixas taxas fotossintéticas, havendo indícios de que as limitações difusivas, principalmente a mesofílica, sejam as principais responsáveis por essa característica. Dessa forma, o presente estudo foi conduzido procurando-se analisar as contribuições das limitações difusivas (estomática e mesofílica) à fotossíntese do cafeeiro e investigar possíveis limitações hidraúlicas na espécie. Para tal, plantas de café arábica (Coffea arabica L.) foram cultivadas em vasos durante 12 meses, sob duas intensidades lumínicas (0 e 90% de sombreamento). Comparadas com as plantas de sol, as plantas sombreadas exibiram menores densidade de venação (27%), condutâncias estomática (27%) e mesofílica (37%). Não houve diferenças, em base de massa, nos parâmetros de trocas gasosas, com exceção da velocidade máxima de carboxilação tomando-se por base a concentração de CO2 nos sítios de carboxilação, 24% maior nas plantas sombreadas em relação às plantas a pleno sol. Em contraste, em base de área, as plantas de sol exibiram maiores velocidade máxima de carboxilação (32%), taxa fotossintética máxima (45%) e taxa de transporte de elétrons (43%). Aparentemente, a condutância mesofílica tem importância igual ou inferior à da condutância estomática na explicação das baixas taxas fotossintéticas, independentemente da irradiância de crescimento. Sugere-se que a arquitetura hidráulica seja o fator primário mais limitante à fotossíntese no cafeeiro.

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Política de privacidade
  • Termos de uso
  • Enviar uma sugestão
Logo do repositório COAR Notify