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Navegando por Autor "Silva, Luiz Augusto da"

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    Acute caffeine intake lowers glycemia before and after acute physical exercise in diabetic rats
    (Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2014) Silva, Luiz Augusto da; Pereira, Ricardo Aparecido; Túrmina, Janaína Angela; Kerppers, Ivo Ilvan; Altimari, Leandro Ricardo; Malfatti, Carlos Ricardo Maneck
    The present study investigated the effects of caffeine supplementation combined with acute physical exercise on the glycemic response of diabetic rats.
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    Efeito da cafeína e do exercício físico sobre as respostas fisiológicas, metabólicas, cardiovasculares de ratos diabéticos
    (Universidade Federal do Paraná, 2017-02-06) Silva, Luiz Augusto da; Osiecki, Raul
    O Diabetes mellitus (DM) constitui um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultante de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas. Seu tratamento deve estar associado com modificação o estilo de vida, reduzindo comportamentos como inatividade física e maus hábitos alimentares, e utilizando estratégias para controle de forma rápida ou aguda, no caso do uso de fármacos. Exercício físico e dieta são os primeiros meios de tratamento para pessoas diagnosticadas com o DM, melhorando e controlando a glicemia plasmática aumentada nesse paciente. A ingestão de substâncias que auxiliam no controle glicêmico são consideradas boas estratégias para que não ocorra aumentos excessivos dos valores de pressão arterial ou rebote hipoglicêmico durante e após a atividade física. A cafeína é um alcalóide pertencente ao grupo das metilxantinas (1,3,7- trimetilxantina), possui mecanismos baseados na mobilização intracelular de Ca2+, aumento de catecolaminas e antagonismo dos receptores de adenosina. Seu consumo aumenta a oxidação de gorduras, maior utilização e entrada de carboidrato nas células musculares, liberação de insulina, o que pode melhorar o quadro metabólico diabético. Objetivo: Verificar os efeitos da cafeína associada ao exercício físico sobre as respostas cardiovasculares, hormonais e metabólicas em ratos diabéticos. Materiais e Métodos: Foram utilizados 48 animais, com 60 dias de idade, distribuídos em 8 grupos: Grupo Controle, Grupo Diabetes, Grupo Controle+Exercício, Grupo Diabetes+exercício, Grupo Cafeína, Grupo Diabetes+Cafeína, Grupo Cafeína+Exercício e Grupo Diabetes+Exercício+Cafeína. A indução do diabetes foi realizada pela administração de 120 mg/kg de aloxano (ALX). De forma crônica, os animais receberam 6 mg de cafeína ou salina, e realizado 40 minutos de exercício aeróbico, com sobrecarga de 4% corporal, durante 30 dias. Antes e após o treinamento e/ou tratamento, os animais exercitados foram submetidos a um teste de esforço com sobrecarga de 8% do peso corporal, por 40 min, avaliando respostas cardiovasculares (Frequência Cardíaca (FC), pressãoarterial sistólica (PAS) e duplo produto (DP)) e bioquímicas (glicose, glicerol e lactato). Os animais foram sacrificados para coleta de sangue, tecido hepático e muscular para análises bioquímicas (glicose, lactato, glicerol, creatina cinase, ácido úrico, creatinina, albumina, colesterol total) e hormonais (insulina, somatomedina, hormônio estimulante da tireoide, tiroxina, triiodotironina e o corticosterona). Para a análise estatística, foi utilizado o teste de Análise de Variância Multivariada (MANOVA), considerando diferença estatística para valores de P<0.05, após o teste de post-hoc Tukey.
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    Efeito da ingestão aguda de cafeína na resposta glicêmica e insulínica em ratos diabéticos
    (Universidade Estadual do Centro-Oeste, 2012-12-11) Silva, Luiz Augusto da; Malfatti, Carlos Ricardo Maneck
    O diabetes mellitus está associado a um conjunto de doenças relacionadas ao metabolismo da glicose, afetando a população de forma crescente, sendo um sério problema de saúde pública. O exercício aumenta a absorção muscular de glicose durante o período pré e pós-esforço, portanto é visto como uma parte útil do tratamento para manter o controle da glicemia no diabético. Estudos mostram que o consumo de cafeína na dieta aumenta a concentração de Ca 2+ nas células β pancreáticas, estando envolvido na secreção de insulina. No entanto, pouco se sabe a respeito destas adaptações hormonais e metabólicas inerentes ao uso de cafeína de forma aguda em associação com o exercício. O objetivo do presente estudo consiste em verificar os efeitos da suplementação com cafeína associada ao exercício físico sobre a resposta glicêmica e insulínica em ratos diabéticos. Métodos: Foram utilizados 48 animais, com 60 dias de idade e 116 ± 3 g de peso. A indução do diabetes foi realizada pela administração de 60 mg/kg de estreptozotocina (STZ). De forma aguda, os animais receberam 6 mg de cafeína, ou 10 mg/kg sulfoniluréia e salina para os grupos controles. Os ratos permaneceram em jejum de 6 horas. Após a ingestão do respectivo tratamento, houve 50 minutos de repouso até o início do exercício. A glicose sanguínea foi medida por punção capilar por um glicosímetro portátil, nas situações de pré-tratamento, pré-exercício e após o exercício. Ao final do exercício, os animais foram sacrificados para coleta de sangue e análises bioquímicas (glicose, glicerol, lactato e insulina) através de técnicas colorimétricas usando kits bioquímicos. Antes e após a prescrição dos tratamentos, houve um controle das respostas cardiovasculares, utilizando um pletismógrafo de cauda. Resultados e Discussão: A prescrição de cafeína na dose de 6 mg/kg não alterou as respostas cardiovasculares. No entanto, a cafeína promoveu uma significante redução na glicemia sanguínea (42%) após 60 minutos do protocolo de exercício nos ratos diabéticos em relação aos grupos controles. Os níveis de insulina aumentaram 127% com o tratamento agudo com cafeína associado à sulfoniluréia comparado aos demais grupos diabéticos. Conclusão: Em conclusão, os resultados mostram que a ingestão aguda de cafeína junto com exercício pode aumentar a captação de glicose periférica para o consumo no músculo esquelético, e sua associação com o fármaco sulfoniluréia aumentam a liberação de insulina plasmática pelo pâncreas deficiente em células β.

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