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Navegando por Autor "Silva, Júlio César Pereira da"

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    Análise do crescimento da parte aérea do cafeeiro Acaiá Cerrado MG 1474 em quatro espaçamentos e dois regimes hídricos, no Cerrado
    (2001) Silva, Júlio César Pereira da; Sampaio, João Batista Ramos; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Nazareno, Rodrigo Barbosa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Devido à expansão do uso de tecnologias de irrigação, a quantidade de informações disponíveis, sobre cultivares a serem utilizadas em plantio adensado e diferentes regimes hídricos, não acompanhou o desenvolvimento da cafeicultura no Cerrado. Este trabalho visou avaliar o crescimento de Coffea arabica L. cv. Acaiá Cerrado MG 1474 em fase de formação, nos espaçamentos de 2,40 x 0,60 m; 3,00 x 0,60 m; 3,50 x 0,60 m; e 4,00 x 0,60 m. Foram utilizados dois regimes hídricos: com irrigação, quando o potencial matricial de água no solo atingisse valores em torno de -40 kPa à profundidade de 10 cm, e sem irrigação. Os tratamentos consistiram na combinação dos espaçamentos com os regimes hídricos. Avaliaram-se parâmetros de crescimento da parte aérea aos 133, 178 e 223 dias após transplante (DAT). Até a última avaliação, não houve efeito dos espaçamentos sobre os parâmetros estudados. Os tratamentos irrigados apresentaram médias de altura de planta e diâmetro da base do caule superiores aos dos não-irrigados, os quais também reduziram o crescimento aos 223 DAT. Os ramos plagiotrópicos tiveram o comprimento e as massas seca e fresca reduzidos quando não-irrigados, e ambas as massas não apresentaram interação com DAT. A área foliar, por planta, apresentou maiores valores quando se utilizou a irrigação, evidenciando a tendência de a planta reduzir o crescimento da biomassa nos tratamentos não-irrigados que apresentaram maior redução aos 223 DAT. A área foliar específica evidenciou que as folhas crescidas em condições hídricas deficientes apresentaram menor expansão. A massa seca específica possibilitou concluir que as folhas dos tratamentos não-irrigados têm maior espessura e que esta também aumenta com o tempo.
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    Crescimento inicial do cafeeiro Rubi em resposta a doses de nitrogênio, fósforo e potássio e a regimes hídricos
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2003-08) Nazareno, Rodrigo Barbosa; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Sanzonowicz, Claudio; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Júlio César Pereira da; Guerra, Antônio Fernando
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da parte aérea do cafeeiro (Coffea arabica L.) cultivar Rubi MG 1192 submetido a três doses de N, P e K e dois regimes hídricos durante o primeiro ano após o transplante, em 20 de novembro de 2000. O crescimento da planta foi avaliado aos 134, 196, 236, 284, 334 e 383 dias após o transplante (DAT). Houve resposta ao N e ao K no crescimento em número de ramos plagiotrópicos por planta, ao passo que no número de nós com gemas por planta, observou-se resposta apenas ao nitrogênio. Não houve resposta ao N, P e K no aumento da massa seca da parte aérea e no índice de área foliar. Além de mostrar efeito significativo no crescimento do cafeeiro, a irrigação antecipou o rápido crescimento para julho (236 DAT) proporcionando plantas mais vigoro- sas. Nas plantas não-irrigadas, o rápido crescimento ocorreu em meados de outubro (334 DAT). Entre- tanto, a irrigação não impediu a queda na taxa de crescimento durante o inverno. O desenvolvimento das gemas em frutos ou ramos secundários nas plantas não-irrigadas alterou a distribuição de matéria seca e reduziu o crescimento do caule, ramos e folhas.
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    Crescimento inicial do cafeeiro rubi em respostas a doses de N, P e K e a regimes hídricos
    (2003) Nazareno, Rodrigo Barbosa; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Júlio César Pereira da; Guerra, Antônio Fernando; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da parte aérea do cafeeiro cultivar Rubi MG 1192 (Coffea arabica L.) submetido a três doses de N, P e K e dois regimes hídricos durante o primeiro ano após transplante, em 20 de novembro de 2000. O crescimento da planta foi avaliado aos 134, 196, 236, 284, 334 e 383 dias após o transplante (dat). O crescimento em número de ramos plagiotrópicos por planta respondeu ao N e K, ao passo que para o número de nós com gemas por planta a resposta ocorreu apenas ao N. Não houve resposta ao N, P e K no aumento da massa seca da parte aérea e no índice de área foliar. Além de mostrar efeito significativo no crescimento do cafeeiro, a irrigação antecipou o rápido crescimento para julho (236 dat) proporcionando plantas mais vigorosas. Nas plantas não irrigadas, o rápido crescimento ocorre a partir de meados de outubro (334 dat). Entretanto, a irrigação não impediu a queda na taxa de crescimento durante o inverno. O desenvolvimento das gemas em frutos ou ramos secundários nas plantas não irrigadas alterou a distribuição de matéria seca mais acentuadamente, reduzindo o crescimento do caule, ramos e folhas.
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    Manejo da irrigação e da adubação na formação do cafeeiro no cerrado
    (2001) Guerra, Antônio Fernando; Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Jacomazzi, Marco Antonio; Nazareno, Rodrigo Barbosa; Silva, Júlio César Pereira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho está sendo desenvolvido na área experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina - DF, com o objetivo de determinar o efeito da irrigação e de níveis crescentes de N, P e K sobre o desenvolvimento inicial das plantas de café (cv. Catuaí Rubi MG 1192), plantadas em janeiro de 2001, sob regime de sequeiro e irrigado, no espaçamento de 2,80 x 0,5 m. O equipamento de irrigação por aspersão por pivô central apresentou CUC de 90%. O manejo de irrigação foi feito usando-se medidas do conteúdo de água no solo por sondas Delta-T. Esses sensores foram instalados na linha de plantio, nas profundidades de 0,10; 0,20; 0,30; 0,50; e 1,00 m. O momento de irrigação foi determinado pela leitura da sonda instalada a 0,10 m de profundidade. Desse modo, toda vez que a leitura atingia valores em torno de 0,29 cm 3 /cm 3 (f=0,5), valor representativo da tensão de água no solo de 50 kPa, procedia-se à aplicação de água. A quantidade de água aplicada por irrigação foi calculada para elevar a umidade do perfil de solo de 0,40 m até a condição de capacidade de campo (0,35 cm 3 /cm 3 de água). As doses de fertilizantes estabelecidas como tratamentos no primeiro ano do experimento foram: 12,5; 25; 62,5; 125 e 200 kg de N e K2O/ha.ano e 50, 100, 200, 400 e 500 kg de P2O5/ha.ano. As doses de P foram aplicadas na ocasião do plantio, e as de N e K foram parceladas em quatro aplicações. Os resultados indicam que a irrigação contribuiu para o desenvolvimento inicial das plantas de café. Por outro lado, as doses crescentes de fertilizantes N, P e K aplicadas não influenciaram significativamente o desenvolvimento inicial do cafeeiro, indicando que as menores doses utilizadas foram adequadas para os primeiros seis meses das plantas. A evapotranspiração média diária das plantas nesse estádio inicial de desenvolvimento foi significativamente maior no café irrigado, e a extração de água pelas plantas ocorreu principalmente na camada superficial do solo.
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    Manutenção da coleção de base em área experimental com o cafeeiro no cerrado
    (2000) Sampaio, João Batista Ramos; Oliveira, Maria Alice Sombra; Pereira, Geraldo; Silva, Júlio César Pereira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Na cafeicultura do Cerrado, faz-se necessário aumentar a disponibilidade de materiais genéticos de alta eficiência produtiva de maneira a viabilizar e garantir a sustentabilidade do agronegócio café na região. Nesse propósito, o trabalho visa tornar disponíveis linhagens mais produtivas, tolerantes ou resistentes a pragas e doenças, ao estresse hídrico e adaptadas às condições do Cerrado. Foi conduzida na Embrapa Cerrados, numa área de 10 ha, uma coleção de progênies, linhagens e cultivares de café (Coffea arabica L.) de alto potencial produtivo, com características genéticas para resistência à ferrugem e ao estresse hídrico, formando um banco de germoplasma ativo (BAG). Desse material, foram selecionadas, por meio de métodos estatísticos, populações homogêneas com plantas da mesma linhagem tolerante ou resistente à ferrugem e ao estresse hídrico. Após nove anos de avaliações quantitativas, as linhagens H-8089, H-8114 e H-8517 apresentaram com produtividades médias de 46, 44 e 35 sacas beneficiadas/ha, respectivamente. Esses materiais entrarão num refinamento de estabilidade genética e produção de sementes visando sua comercialização.

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