Navegando por Autor "Silva, Érika Andressa da"
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Item Aggregate stability by the "high energy moisture characteristic" method in an oxisol under differentiated management(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2014-10) Silva, Érika Andressa da; Oliveira, Geraldo César de; Silva, Bruno Montoani; Carducci, Carla Eloize; Avanzi, Junior Cesar; Serafim, Milson EvaldoStudies testing the High Energy Moisture Characteristic (HEMC) technique in tropical soils are still incipient. By this method, the effects of different management systems can be evaluated. This study investigated the aggregation state of an Oxisol under coffee with Brachiaria between crop rows and surface-applied gypsum rates using HEMC. Soil in an experimental area in the Upper São Francisco region, Minas Gerais, was studied at depths of 0.05 and 0.20 m in coffee rows. The treatments consisted of 0, 7, and 28 Mg ha-1 of agricultural gypsum rates distributed on the soil surface of the coffee rows, between which Brachiaria was grown and periodically cut, and compared with a treatment without Brachiaria between coffee rows and no gypsum application. To determine the aggregation state using the HEMC method, soil aggregates were placed in a Büchner funnel (500 mL) and wetted using a peristaltic pump with a volumetric syringe. The wetting was applied increasingly at two pre-set speeds: slow (2 mm h-1) and fast (100 mm h-1). Once saturated, the aggregates were exposed to a gradually increasing tension by the displacement of a water column (varying from 0 to 30 cm) to obtain the moisture retention curve [M = f (Ψ) ], underlying the calculation of the stability parameters: modal suction, volume of drainable pores (VDP), stability index (slow and fast), VDP ratio, and stability ratio. The HEMC method conferred sensitivity in quantifying the aggregate stability parameters, and independent of whether gypsum was used, the soil managed with Brachiaria between the coffee rows, with regular cuts discharged in the crop row direction, exhibited a decreased susceptibility to disaggregation.Item Propriedades físico-hídricas do solo e desenvolvimento radicular do cafeeiro(Universidade Federal de Lavras, 2017-03-03) Silva, Érika Andressa da; Oliveira, Geraldo César deNa região do Alto São Francisco, em Minas Gerais, um sistema de manejo se utiliza de revolvimento intenso do solo e preparo profundo dos sulcos de plantio de cafeeiros, gramíneas com cortes periódicos nas entrelinhas e amontoa para a linha da cultura principal, além de doses de gesso acima da convencional recomendada na literatura. O objetivo principal, neste trabalho, é aumentar o teor de cálcio em profundidade no perfil do solo. Esse sistema vem sendo adotado por muitos cafeicultores e tem se destacado por promover o desenvolvimento radicular do cafeeiro em profundidade, como estratégia de fuga do problema da seca, por permitir um maior aproveitamento da água do subsolo. Contudo, ainda são incipientes os estudos científicos que respaldem sua implantação nas diferentes unidades pedológicas da região. Portanto, neste estudo, objetivou-se avaliar: i) o potencial do sistema de manejo em promover mudanças positivas na estrutura de Latossolo, Cambissolo e Nitossolo, ii) sua capacidade em condicionar melhorias físico-hídricas que favoreçam o desenvolvimento do sistema radicular do cafeeiro, ii) a influência do tempo de implantação na configuração dos poros e distribuição do sistema radicular de cafeeiros em Latossolo muito argiloso. Também foi realizado um estudo para comparar métodos de determinação da estabilidade de agregados do solo. O estudo está sendo divulgado em quatro artigos. Os métodos mais eficientes para a obtenção dos índices de agregação foram os provenientes de energia específica ultrassônica. No segundo artigo, estudando um Latossolo Vermelho oxídico gibbsítico, verificou-se que o manejo exerce influência na estabilidade de agregados das classes de tamanho 4-8 mm, pois a energia crítica necessária para desagregação dessa classe de agregados, no manejo, foi superior àquela observada na mata nativa. No terceiro artigo, avaliando Nitossolo, Cambissolo e Latossolo após 5 anos da implantação do sistema de manejo, verificou-se que todos esses solos sofreram mudanças estruturais, mas com impactos muito diferenciados, sendo os maiores benefícios observados no Cambissolo, em que o manejo, nas camadas de 0,20-0,40 m, promoveu aumento no volume dos macroporos grandes e finos (>147; 147-73 μm) responsáveis pela maior aeração e rápida drenagem interna do solo, assim como aumento dos mesoporos grandes (73-49 e 49-29 μm), poros estes responsáveis pela água prontamente disponível para as plantas. No quarto artigo, verificou-se que as lavouras cafeeiras sob Latossolo gibbsítico, com apenas 3 anos de idade, já apresentaram um sistema radicular com conformidade típica de uma planta adulta, atingindo profundidade acima de 1m. O sistema de manejo é indicado para Latossolos e Cambissolos dessa região.