Navegando por Autor "Serra, José Renato Miranda"
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Item Avaliação de cultivares de café no sistema ferti-irrigado em Gália - SP(Embrapa Café, 2010) Mantovani, Elaine Spindola; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Mistro, Julio César; Serra, José Renato MirandaO trabalho tem como objetivo analisar adaptabilidade, características agronômicas e de sementes de cultivares de porte baixo e porte alto, algumas resistentes e outras suscetíveis à ferrugem no sistema ferti-irrigado de cultivo.Item Calagem e adubação nitrogenada e potássica para o cafeeiro(Instituto Agronômico (IAC), 1996-07) Van Raij, Bernardo; Costa, Waldir Marques da; Igue, Toshio; Serra, José Renato Miranda; Guerreiro, GustavoA calagem do cafeeiro é realizada com base em resultados da análise de solo de amostras coletadas na projeção da copa, a parte mais acidificada do terreno devido à aplicação de adubos nitrogenados. Isso tem suscitado dúvidas, por existirem partes da área do solo menos ácidas em cafezais, mormente nas entrelinhas, onde ocorre o acúmulo de bases em vista da arruação. Outro problema da cafeicultura é o uso rotineiro de fórmulas com altos teores de N e de K, sem atentar para as reais necessidades da cultura. Neste trabalho, estudaram-se a calagem e as adubações nitrogenada e potássica, em dois cafezais em produção, os quais vinham sendo normalmente calcariados e adubados. Os dois ensaios foram desenvolvidos em solo podzolizado-de-Lins-e-marïlia do município de Garça (SP) entre 1987 e 1992. Utilizou-se um delineamento fatorial fracionado 1/2 (4 x 4 x 4), com as seguintes doses: calcário - 400, 1.600, 3.600 e 6.400 kg/ha; nitrogênio - 64, 121, 196 e 289 g/cova; potássio (K2O) - 36, 81, 144 e 225 g/cova. Constatou-se efeito maior de nitrogênio e menor de calcário; o potássio não afetou as produções. A saturação por bases, na projeção da copa, foi bem inferior aos 70% preconizados como meta de calagem para o cafeeiro. 0 efeito de N nas produções, não muito acentuado, foi coerente com os teores altos nas folhas. 0 solo continha teores médios a altos de potássio na camada de 0-20 cm e médios nas camadas de 20-40 e 40-60 cm de profundidade, o que explica a ausência de resposta ao nutriente. Pode-se concluir que é necessário rever a meta de saturação por bases para a calagem do cafeeiro, que a adubação nitrogenada pode ser monitorada pela análise foliar e a adubação potássica, pela análise de solo.Item COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA AVALIADAS EM CONDIÇÃO DE SEQUEIRO E DE FERTI-IRRIGAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO(2011) Mantovani, Elaine Spindola; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Mistro, Julio César; Serra, José Renato Miranda; Lossasso, Pedro Henrique; Embrapa - CaféExistem poucas informações sobre o desempenho de cultivares de café quando submetidas ou não à irrigação nas principais regiões brasileiras. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento agronômico das principais cultivares do Instituto Agronômico (IAC). Dois experimentos foram instalados no Estado de São Paulo, um em Garça em condição de sequeiro e outro em Gália sob ferti-irrigação. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com três repetições e 13 tratamentos em comum. Analisou-se entre 2008 e 2010 a produtividade, as características agronômicas, os índices de avaliação agronômica para vigor e para produção, a maturação dos frutos, a porcentagens de grãos dos tipos chato, moca e concha, a massa de 100 sementes e a peneira média. Nos dois experimentos as cultivares de porte baixo foram as mais produtivas, destacando-se as cultivares Obatã IAC 1669-20 e Obatã Amarelo IAC 4739 com produtividade média de 76,9 e 66,9 sc/ha/ano no sistema ferti-irrigado. As maiores produtividades, independente do porte das plantas, foram obtidas na condição de ferti-irrigação, que também ocasionou uma maturação mais tardia, melhor vigor das plantas e maior massa de 100 sementes.Item Cultivares Obatã IAC 1669-20 e IAC Obatã amarelo apropriados para a irrigação(Embrapa Café, 2012) Fazuoli, Luiz Carlos; Mantovani, laine Spindola; Braghini, Masako Toma; Mistro, Júlio César; Serra, José Renato Miranda; Losasso, PedroO presente trabalho tem como objetivo avaliar estas cultivares no sistema de cultivo ferti-irrigado e de sequeiroItem DESEMPENHO DE CULTIVARES DE CAFÉ EM DOIS SISTEMAS DE CULTIVO, SEQUEIRO E IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE GARÇA - SP(2009) Mantovani, Elaine Spindola; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Mistro, Julio César; Serra, José Renato Miranda; Losasso, Pedro; Embrapa - CaféNos últimos anos, foram lançadas pelo Instituto Agronômico de Campinas/ APTA diversas cultivares de café arábica com elevada produção e resistência à ferrugem. No entanto, existem poucas informações sobre o comportamento agronômico dessas cultivares nas principais regiões produtoras de café do Brasil. O objetivo deste trabalho, que está em andamento, é analisar a produtividade, adaptabilidade e características das sementes de dezesseis cultivares de café, sendo oito de porte baixo e oito de porte alto, em dois experimentos, sendo um submetido à irrigação e o outro no sequeiro, no município de Garça - SP. Dentre as dezesseis cultivares estudadas, oito são resistentes à ferrugem. Em 2008, foram avaliadas a produção de café da roça e de café beneficiado, a renda e as características das sementes como porcentagem de grãos chato, moca e concha, o peso de 100 sementes e a peneira média das dezesseis cultivares, nos dois sistemas de cultivo. No experimento sem irrigação, destacaram-se como mais produtivas as cultivares Obatã IAC 1669-20 e Catuaí Amarelo IAC 62 e no experimento com irrigação as cultivares Obatã IAC 1669- 20 e Obatã Amarelo IAC 4932. Entre as cultivares de porte alto sobressaiu - se Mundo Novo IAC 501-5 no experimento irrigado. Como esperado, todas as cultivares tiveram produções muito superiores no sistema irrigado. As cultivares Obatã IAC 1669-20 e Obatã Amarelo IAC 4932 e Mundo Novo IAC 501-5 se destacaram, com produtividade de 72,7, 46,0 e 41,7 sacas de café beneficiado por hectare respectivamente, no experimento irrigado e de 32,5 e 28,9 sacas de café beneficiado por hectare respectivamente, no experimento de sequeiro. A renda das cultivares Obatã IAC 1669-20 e Obatã Amarelo IAC 4932 foi de 54,4 e 54,7 % e a porcentagem de grãos chato foi 84,5 e 83,0 %, respectivamente.