Logo do repositório
Seções & Coleções
Tudo no SBICafé
Sobre o SBICafé
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Santos, Jumara Fernandes dos"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura Disponível
    Item
    Avaliação de fontes, doses e modo de aplicação de micronutrientes em cafeeiros
    (2003) Almeida, Florício Pinto de; Lopes, Marcus Aurélio; Santos, Jumara Fernandes dos; Deus, Vilmon Passos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar a eficiência de fontes, doses e modo de aplicação de Zn, B e Cu, bem como definir os níveis críticos desses microelementos, conduziu-se um experimento em condições de campo, em solo do tipo Latossolo Vermelho Amarelo de boa drenagem e baixa fertilidade. O delineamento adotado foi de blocos casualizados com 16 tratamentos e 4 repetições, cada parcela constituída por 10 plantas, sendo as 6 centrais úteis. A variedade utilizada foi a Catuaí amarelo. Com base nos resultados dos últimos quatro anos, observou-se que as variáveis altura de planta, diâmetros do caule e da copa em função da aplicação de doses de sulfato de zinco, sulfato de cobre e ácido bórico, via foliar, não foram diferentes quanto as fontes de Zn e Cu. Quanto ao B, constatou-se diferenças entre os tratamentos para os componentes diâmetros do caule e da copa. As maiores doses de B proporcionaram um menor diâmetro do caule ao comparar com a menor dose aplicada. Efeito semelhante ocorreu com o diâmetro da copa. Adotando-se o mesmo raciocínio na avaliação dessas variáveis fenológicas ao testar três diferentes fontes de Zn, Cu e B, via solo, constataram - se diferenças significativas em apenas uma fonte de Cu (oxicloreto) na variável altura de planta, no quarto ano de avaliação. Os resultados de produtividade, em sc/ha, em função da aplicação foliar de sulfato de zinco, sulfato de cobre e ácido bórico não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. As melhores respostas de Zn foram obtidas com a menor dose aplicada (2,5 g/pl), enquanto o Cu e o B as melhores respostas oscilaram entre 1,5 e 2,25 g/pl e 1,5 e 4,5 g/pl, respectivamente. Quanto à produtividade em função das fontes de Zn, Cu e B, via solo, pelos resultados obtidos, verificaram-se distintas produtividades nos diferentes anos de avaliações, porém não apresentaram diferenças nas respostas ao Zn, Cu e B. Utilizando-se as fontes de Zn, as maiores produtividades obtidas da média de três colheitas foram com a dose de 7,5 g/pl de sulfato de zinco e 20 g/pl para o óxido de zinco e para o zincogran, enquanto para as fontes de Cu foram 1,5 g/pl para o sulfato de cobre e 3,0 g/pl para o hidróxido e para oxicloreto de cobre. Já ao utilizar as fontes de B, as maiores produtividades foram obtidas com as doses de 2,2, 3,0 e 4,4 g/pl de bórax, ácido bórico e borogran, respecti-vamente. Ressalta-se, entretanto, que os valores médios das três primeiras colheitas das fontes de B ficaram inferiores à testemunha.
  • Nenhuma Miniatura Disponível
    Item
    Levantamento do nematóide das galhas Meloidogyne sp. em cafeeiros irrigados no oeste da Bahia
    (2003) Souza, Sandra Elizabeth de; Amaral, Ramiro Neto Souza do; Santos, Jumara Fernandes dos; Oliveira, Antônia Aiglay S. de; Oliveira, Jordalton Silva; Rocha, Agnaldo Santos; Oliveira, Zilda Angélica Brito; Silva, Erivan Borges da; Santos, Domingos José dos; Araújo, Paulo César M. de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A Bahia surge como um importante pólo cafeeiro, ocupando o 5º lugar no cenário nacional. A atividade cafeeira no Estado é desenvolvida por aproximadamente dez mil cafeicultores sediados em aproximadamente cem municípios baianos distribuídos em três regiões que possuem características particulares próprias. Assim a região do Atlântico agrega produção de robusta no Sul e Extremo Sul do Estado; a região do Planalto que representa o arábica produzido na Chapada Diamantina, Vitória da Conquista e Brejões, e o Oeste da Bahia que também representa a produção de arábica, onde é cultivado em uma altitude de 750 a 850 metros e temperatura média de 22°C com luminosidade de 3000 bares/ano e a distribuição de chuvas é de 1800 mm, sendo uma região privilegiada quanto aos recursos hídricos. Neste ambiente o café cresce durante todo o ano e já ocupa uma área de 10.532 ha em plena produção, garantindo alta produtividade, a expectativa para a safra 2002/03 de 60 sacas/ha. Esta produtividade é decorrente ao manejo da lavoura que emprega um alto nível tecnológico e caracteriza-se essencialmente pela obrigatória irrigação das lavouras. Cerca de 94% dos cafés são irrigados por aspersão (pivot central). Neste sistema o plantio é feito de forma circular para que o jato de água e os insumos possam ser direcionados e concentrados sobre o planta de café, o que aumenta o aproveitamento da água e a eficiência dos insumos aplicados. Entretanto, 6% dos cafés são irrigados pelo sistema de gotejamento. Neste sistema de produção os solos de textura arenosa e irrigação constante, proporciona um ambiente favorável a ocorrência de fitonematóides, que causam danos ao sistema radicular e, principalmente, agravam qualquer forma de estresse que a planta possa sofrer, seja estresse hídrico, nutricional, fitossanitário, ventos frios, etc., resultando em perdas na produtividade. Entre os nematóides que causam danos ao café, o nematóide das galhas Meloidogyne sp. por sua ampla disseminação no Brasil e alta capacidade destrutiva das raízes do café, o mesmo, tem sido considerado o nematóide mais importante desta cultura. Assim, buscou-se identificar neste estudo a presença de nematóide das galhas Meloidogyne sp. em cafés irrigados do Oeste da Bahia. Cafeeiros irrigados sob pivot central foram inspecionados por Técnicos da UESB e da EBDA, ao visitarem cada pivot de café, observaram o vigor das plantas e retiraram quatro amostras compostas de solo e raízes de café em cada quadrante do pivot. O que totalizou 65 amostras de solo e 65 amostras de raízes de cafés dos municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério. Estas amostras foram encaminhadas ao Laboratório de Nematologia da UESB para a extração e identificação de nematóides. De cada amostra, 10 g de raízes foram trituradas em liquidificador com solução de hipoclorito de sódio a 0,5%. Para as amostras de solo foi adotado o método da flutuação centrífuga em solução de sacarose. A detecção dos nematóides foi realizada através da leitura de cada amostra em microscopia óptica, onde procurou-se observar a presença de ovos, larvas e machos do nematóide das galhas Meloidogyne sp. Verificou-se que, as raízes não apresentaram o sintoma típico do patógeno "presença de galhas", e em todas as amostras de cafés irrigados do Oeste Bahia, não foram detectados nenhuma forma de vida de Meloidogyne sp., portanto, negativas para este patógeno. Contudo, em 29,2% das amostras foi detectado o nematóide das lesões Pratylenchus sp. associado com o nematóide espiralado Helicotylenchus sp. Observou-se também a presenças do nematóide Hemicycliophora em 4,6% das amostras. Como não foi constatado a presença do nematóide das galhas nos cafés do Oeste da Bahia, pode-se sugerir aos consultores, extensionistas e cafeicultores o cuidado com as técnicas de prevenção para áreas com novos plantios de café, sempre observando os cultivos anteriores da área e dando preferência para a aquisição de mudas certificadas e fiscalizadas pelo Ministério da Agricultura.

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Política de privacidade
  • Termos de uso
  • Enviar uma sugestão
Logo do repositório COAR Notify