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Navegando por Autor "Sales, Juliana de Fátima"

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    Atividade da celulase sobre o processo germinativo de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2002) Sales, Juliana de Fátima; Alvarenga, Amauri Alves de; Universidade Federal de Lavras
    O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Bioquímica e Metabolismo de Plantas e no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Lavras - MG, tendo como principal objetivo estudar in vitro, as atividades da enzima celulase e sua ação in vivo sobre a germinação de sementes de cafeeiro, visando o aumento do índice de velocidade de germinação e a redução do período de formação das mudas. Por se tratar de um estudo pioneiro relacionado à atividade da enzima celulase sobre a germinação das sementes de cafeeiro, na 1a. fase foi realizado um estudo preliminar com o objetivo de verificar a ação da enzima celulase sobre a decomposição do endocarpo extraído de sementes de cafeeiro. Avaliando a concentração da enzima, a concentração do substrato e o tempo de incubação, foi constatado que a hidrólise do endocarpo in vitro é diretamente proporcional à concentração da enzima celulase utilizada e que a hidrólise do endocarpo cresce linearmente em função do tempo de exposição à enzima. Na 2a. fase, foram realizados 2 experimentos in vivo com imersão das sementes de cafeeiro em diferentes soluções, testando-se várias concentrações da enzima. Foi verificado que sementes sem endocarpo apresentam maiores IVG (Índice de Velocidade de Germinação), IVE (Índice de Velocidade de Emergência), porcentagem de germinação e porcentagem de emergência do que sementes com endocarpo e, também, que sementes com endocarpo imersas por 144 horas em solução de celulase na concentração de 6,4 g.L-1 apresentam maior IVG e porcentagem de germinação.
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    Atividade da celulase sobre o processo germinativo de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2002-02-15) Sales, Juliana de Fátima; Alvarenga, Amauri Alves de
    O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Bioquímica e Metabolismo de Plantas e no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Lavras - MG, tendo como principal objetivo estudar in vitro, as atividades da enzima celulase e sua ação in vivo sobre a germinação de sementes de cafeeiro, visando o aumento do índice de velocidade de germinação e a redução do período de formação das mudas. Por se tratar de um estudo pioneiro relacionado à atividade da enzima celulase sobre a germinação das sementes de cafeeiro, na 1ª fase foi realizado um estudo preliminar com o objetivo de verificar a ação da enzima celulase sobre a decomposição do endocarpo extraído de sementes de cafeeiro. Avaliando a concentração da enzima, a concentração do substrato e o tempo de incubação, foi constatado que a hidrólise do endocarpo in vitro é diretamente proporcional à concentração da enzima celulase utilizada e que a hidrólise do endocarpo cresce linearmente em função do tempo de exposição à enzima. Na 2ª fase, foram realizados 2 experimentos in vivo com imersão das sementes de cafeeiro em diferentes soluções, testando-se várias concentrações da enzima. Foi verificado que sementes sem endocarpo apresentam maiores IVG (Índice de Velocidade de Germinação), IVE (Índice de Velocidade de Emergência), porcentagem de germinação e porcentagem de emergência do que sementes com endocarpo e, também, que sementes com endocarpo imersas por 144 horas em solução de celulase na concentração de 6,4 g.L-¹ apresentam maior IVG e porcentagem de germinação.
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    Efeito da aplicação exógena de celulase na germinação de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (2001) Sales, Juliana de Fátima; Alvarenga, Amauri Alves de; Oliveira, João Almir de; Nogueira, Francisco Dias; Silva, Fabiano Guimarães; Oliveira, Cláudio Roberto Meira de; Veiga, André Delly; Rezende, Lúcio Costa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As sementes do cafeeiro germinam lentamente, podendo chegar a 120 dias no período frio do ano. Assim, foi desenvolvido este trabalho com o objetivo de reduzir esse tempo de germinação, utilizando-se diferentes tratamentos nas sementes. Foram utilizadas sementes com e sem pergaminho, sendo estas imersas por 0, 24, 48, 72 e 144 horas em: 1) solução de celulase (1,6 g.L -1 em tampão citrato de potássio 0,05 M, pH 4,8), 2) tampão citrato de potássio e 3) água destilada. Foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes para cada tratamento para se determinar o IVG, a porcentagem de germinação, o IVE e a porcentagem de emergência. Podemos concluir que: a aplicação exógena de celulase não promoveu melhor desempenho das sementes; sementes sem pergaminho apresentam maior percentagem de germinação; e a imersão das sementes em solução de celulase, tampão e água promove maior índice de velocidade de germinação.
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    Efeito da celulase sobre a decomposição do pergaminho e sua influência na velocidade e porcentagem de germinação de sementes de cafeeiro
    (Editora UFLA, 2005-11) Sales, Juliana de Fátima; Alvarenga, Amauri Alves de; Oliveira, João Almir de; Nogueira, Francisco Dias; Silva, Fabiano Guimarães; Veiga, André Dely
    Com este trabalho, objetivou-se verificar a ação da celulase sobre a decomposição do pergaminho das sementes de cafeeiro. Foram implantados dois experimentos, sendo o primeiro, realizado em condições in vitro. Constituído por três ensaios para avaliar os efeitos das concentrações da enzima, do substrato e sacarificação enzimática do pergaminho. O segundo, foi realizado em condições in vivo, com imersão das sementes de cafeeiro em solução de celulase na concentração de 1,6 g.L -1 em tampão citrato de potássio 0,05 mol.L -1 . Observou-se que a quantidade de açúcar liberado in vitro foi diretamente relacionada com a concentração de enzima, e que houve aumento expressivo e linear na quantidade de açúcares redutores liberados nas duas concentrações (1,6 e 3,2 g.L -1 ) à medida que se aumentou o tempo de incubação das amostras de substrato (pergaminho) com a solução enzimática. Foi verificado também, nos testes de germinação e emergência, que as sementes sem pergaminho apresentam maiores índices de velocidade e porcentagem de germinação e emergência comparado às sementes com pergaminho e que a celulase nesta concentração ainda não proporciona aumento na velocidade de germinação das sementes, necessitando-se de concentrações mais elevadas.
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    Trocas gasosas e eficiência fotoquímica do fotossistema II de cafeeiros e seringueiras em consórcio na região de Lavras - MG
    (2001) Oliveira, Cláudio Roberto Meira de; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Soares, Angela Maria; Oliveira, Luiz Edson Mota de; Sales, Juliana de Fátima; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente estudo teve como objetivo avaliar as influências do sistema de consórcio nas trocas gasosas e na eficiência fotoquímica do fotossistema II de cafeeiros e seringueiras em um consórcio na região de Lavras-MG. O experimento foi conduzido entre outubro/2000 e março/2001 (estação quente e chuvosa), em plantios consorciados de café (Coffea arabica L. cv Rubi) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell-Arg. clone PB235) e também em monocultivo. Foram realizadas avaliações periódicas de potencial hídrico foliar, fotossíntese (A), transpiração (E), condutância estomática (gs) e eficiência fotoquímica do fotossistema II (Fv/Fm). Em geral, a taxa fotossintética foi maior para a seringueira, sendo observadas diferenças significativas apenas entre as plantas em monocultivo. Para a transpiração e a condutância estomática não foram observadas diferenças entre as espécies e os sistemas de cultivo. As variações encontradas para a transpiração e fotossíntese foram associadas às variações da condutância estomática. Os resultados obtidos para a razão Fv/Fm indicam sensibilidade das espécies estudadas à fotoinibição. Os valores de potencial hídrico medido às 6 horas para o cafeeiro foram superiores ao valor crítico, enquanto o potencial hídrico avaliado às 12 horas atingiu valores inferiores, evidenciando maior sensibilidade do cafeeiro ao déficit hídrico ao longo do dia que a seringueira.

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